Análise de riscos na avaliação

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O que é análise de risco e qual o impacto na avaliação de seguros?

Não existe avaliação de seguros sem uma boa análise de riscos. Para começo de conversa, ela é uma análise do grau de exposição da contratante. Este documento verifica hábitos, condições financeiras, grau de segurança, características do contratante, entre outros quesitos. Obviamente, ela tem enorme impacto na avaliação do seguro.

O preço final do seguro depende da exposição do objeto segurado, seja ele um carro, uma pessoa uma empresa, ou qualquer outro. Ou seja, a avaliação do risco pode fazer com que o empresário tenha uma economia de recursos.

Imagine, por exemplo, que a avaliação mostre um grau de exposição grande a roubos e a instalação de um sistema de segurança seja capaz de reduzir de forma drástica o preço do seguro (além de trazer maior proteção ao patrimônio).

Claro, o gestor tem uma grande oportunidade de preservar o capital ao mesmo tempo que que aumenta a segurança da empresa e dos colaboradores, desde que tenha uma análise de riscos feita de forma perfeita.

Análise de riscos: conheça o seu negócio!

Como você já deve ter notado, a análise de riscos é mais que uma formalidade na hora de contratar um seguro. Um gestor atento considera essa avaliação uma oportunidade de verificar como está a organização do ponto de vista da segurança.

Neste ponto é importante entendermos o conceito de segurança patrimonial. Ela é o conjunto de ações que têm o objetivo de garantir a integridade física de pessoas e a integridade do patrimônio como um todo.

Ora, para investir em ações de segurança patrimonial é necessário entender quais são os pontos de maior exposição. Em ouras palavras, é necessário conhecer os riscos ao qual a empresa, seus colaboradores e clientes correm no dia a dia.

Já diria aquele velho ditado que prevenir é melhor que remediar. Neste contexto, a análise de riscos é um importante indicador que faz com que o gestor conheça muito melhor os eu negócio e evite enormes dores de cabeça e prejuízos no futuro.

Acertando a cobertura do seguro com a análise de riscos

Existem inúmeros planos de seguro, cada um com coberturas diferentes. Os mais comuns são aqueles que incluem proteção contra danos materiais, como roubos e furtos, os que protegem contra acidentes pessoais e responsabilidade civil, e aqueles que protegem o patrimônio contra sinistros como incêndios e catástrofes naturais.

Como já dissemos, o preço do seguro depende dos riscos aos quais o negócio está sujeito. Claro, uma empresa de transporte de valores, por exemplo, precisa de uma alta cobertura contra roubos, da mesma forma que uma indústria que use insumos inflamáveis está mais sujeita ao risco de incêndio.

Mas e o seu negócio? Qual é o ramo de atividade, qual é o seu grau de proteção com protocolos e sistemas de segurança? Quais são os riscos que seus colaboradores, cliente e fornecedores estão sujeitos. Conheça as suas características antes de fechar a melhor apólice.

Lembre-se também que um acidente no qual a sua empresa seja responsabilizada pode terminar em um gasto enorme após um processo de responsabilidade civil. É evidente que ninguém quer que um acidente ocorra dentro da sua empresa, mas o risco existe e, por isso, é bom estar preparado.

Investir para reduzir os riscos de acidentes e estar preparado para o caso de eles acontecerem significa cuidado e respeito com o patrimônio da empresa e com as pessoas que fazem com que o negócio funcione.

Como fazer uma análise de seguros perfeita?

Existem entidades credenciadas pelas seguradoras que são responsáveis por fazer vistorias nas quais são elaboradas as análises de risco. Isso envolve visitas, elaboração de um questionário-resposta, laudos, histórico de sinistros, entre outros.

Os profissionais responsáveis constatam se há sistemas de proteção adequados, planos e de emergência e contingência, estado geral e de manutenção de máquinas, conservação predial e outros aspectos ligados à segurança patrimonial.

Ter a consultoria perfeita para auxiliar em todo processo de contratação do seguro é realmente uma boa prática. Uma análise de riscos perfeita preserva o patrimônio e protege as pessoas que estão envolvidas com a empresa. Isso é uma responsabilidade enorme.

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Analista de controle patrimonial

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Analista de controle patrimonial pode ajudar sua empresa

Um analista de controle patrimonial é um profissional especializado na realização de cadastros, classificação, identificação e inventário de bens patrimoniais da empresa, controle de baixas e transferências, no cálculo de depreciação de ativos e na atualização de sistemas do controle de ativo imobilizado.

Se você já encontrou a excelência na gestão da sua empresa, provavelmente conhece as funções descritas acima. Se ainda não conhece, é bom explicarmos a importância de cada uma delas para que você entenda como um analista de controle patrimonial pode ajudar sua empresa.

Ativo imobilizado e Controle do patrimônio

Para entender melhor as funções deste profissional, precisamos primeiramente falar um pouco sobre o controle patrimonial e a sua importância dentro de qualquer corporação.

Imagine que você está em uma fábrica. Seu escritório deve ter um computador, uma mesa, cadeira, poltrona, entre outros objetos. Ele está dentro de um prédio onde também estão as máquinas para a produção. Veículos da empresa estão no estacionamento e certamente há muitos outros bens importantes para o negócio.

Todo este material (incluindo o imóvel) é essencial para que a empresa possa cumprir a sua missão. Ele é chamado de ativo imobilizado. Confira uma descrição mais detalhada:

• Ativo imobilizado - De maneira geral, o ativo imobilizado, é o conjunto de bens que uma empresa possui para manter suas atividades operantes, e de onde ela tira seus resultados econômicos. Além disso, espera-se que o ativo imobilizado seja usado por pelo menos um ano, que ele traga benefícios econômicos à empresa, que possa ter seu custo avaliado com segurança e seu valor seja maior do que R$ 1,2 mil.

Pois bem, cada item do ativo imobilizado passa por depreciação pela ação do tempo e pelo seu próprio uso no dia a dia. Certamente, mais cedo ou mais tarde, ele precisará de manutenção e/ou substituição. Monitorar o momento certo para concertos ou troca de cada peça do patrimônio traz inúmeras vantagens para a empresa.

Os ativos intangíveis também devem constar no controle de patrimônio da empresa e, desde 2007, a Lei 11.638 indica que eles precisam ser alocados como “ativos não circulantes” (com a criação do subgrupo “Intangível” no Permanente). Fazem parte deste grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.

Ter um analista de controle patrimonial trabalhando para que essa gestão seja perfeita potencializa as vantagens. Quer saber como? Vamos analisar melhor as funções deste profissional no nosso próximo tópico.

Funções de um analista de controle patrimonial

Cabe ao analista de controle patrimonial fazer a gestão do ativo imobilizado e para isso ele deve seguir alguns passos:

  • Inventário patrimonial – É o início do controle patrimônio. O analista, nesta fase, faz o levantamento do patrimônio, listando cada item e verificando seu estado de conservação.

  • Avaliação dos ativos – Com todos os bens listados, é hora de avaliar o valor justo de cada um, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição.

  • Emplacamento dos bens – Todos os bens recebem plaquinhas de identificação, cada qual com um código de barras. Softwares reúnem todas as informações sobre cada item do ativo imobilizado, de forma a facilitar a gestão do patrimônio.

  • Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação - O próximo passo é estabelecer a vida útil e o grau de depreciação de cada um dos itens do inventário. Há regras para o cálculo da depreciação do ativo imobilizado que também está no software de gestão.

  • Teste do Impairment – Neste ponto o analista de controle patrimonial já conhece bem o ativo imobilizado da empresa, mas precisa fazer o teste de impairment, também conhecido como teste de recuperabilidade. O objetivo é verificar se o valor recuperável de cada bem é menor do que o valor registrado na contabilidade (teste normatizado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 01 (R3) – Redução ao valor recuperável de ativos).
  • Como você deve ter notado, este é um trabalho bem específico, que foge do business core da imensa maioria das empresas. Se a sua empresa fabrica e vende um determinado produto, por que se preocupar com estes “detalhes” da gestão? A resposta é simples: porque o controle patrimonial traz grande vantagens! Confira no próximo tópico.

    Vantagens de uma gestão de patrimônio perfeita

    A partir do controle patrimonial perfeito o gestor tem indicadores poderosos para tomadas de decisões mais consistentes. Qual é a melhor hora de fazer a manutenção ou trocar um equipamento? Essa é uma pergunta que o analista de controle patrimonial certamente pode encontrar.

    Além disso, o controle do patrimônio também possibilita a redução drástica de extravio ou mesmo de furtos. Colaboradores mal intencionados se sentirão intimidados ao perceber que a empresa cuida com muito zelo pelo seu patrimônio. A possibilidade de autuações fiscais decorrentes de omissões de receita também cai de forma vertiginosa.

    Para ter uma perfeita gestão patrimonial, a empresa nem precisa ter no seu quadro de funcionários um analista de controle patrimonial. Há a possibilidade de contratar uma empresa que tenha o know-how para assumir essa gestão.

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    Demonstração de Resultado do Exercício

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    Conheça a DRE, a Demonstração de Resultado do Exercício

    A Demonstração de Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, é um relatório gerado pela contabilidade da empresa que tem como objetivo verificar se houve lucro ou prejuízo em um determinado período de tempo.

    Esse documento contábil é parte do Balanço Patrimonial e obrigatório para todas as empresas que têm como modelo fiscal o Simples Nacional, o Lucro Real ou o Lucro Presumido (ficando de fora apenas os microempreendedores individuais, os MEI).

    Se você já é um leitor aqui do Blog da Integrade Consulting já deve saber que um relatório contábil é sempre mais do que uma simples necessidade burocrática e pode ser visto também como um indicador poderoso para que o gestor possa tomar decisões mais eficientes.

    Caso seja a sua primeira vez por aqui, seja muito bem vindo, veja abaixo mais um artigo relacionado à gestão da sua empresa e logo em seguida conheça muito mais sobre a Demonstração de Resultado do Exercício. Vamos lá!

    A DRE é um indicador poderoso

    Na DRE estão todos os dados das receitas e também das despesas da empresa em um período de tempo. A diferença entre os dois é o resultado líquido. Essa demonstração em geral é feita uma vez por ano, mas também é possível ter uma DRE a cada mês, bimestre, trimestre, quadrimestre ou semestre, aumentando a eficácia do indicativo financeiro.

    Com um olhar um pouco mais atento, a Demonstração de Resultados do Exercício mostra a saúde financeira da corporação. Durante aquele determinado período, os custos com toda a operação foram suficientes para pagar todas as despesas? Essa resposta está na DRE.

    Se o resultado for de grande lucro, ótimo! É hora de manter o rumo ou até de se mover em busca de resultados ainda maiores. Quando ele é negativo, ou seja, quando há prejuízo na operação, é hora de mudanças de estratégia.

    A DRE também tem importância em relação à transparência dos dados da empresa. Seus dados, por exemplo, servem de base para a verificação governamental dos impostos. O resultado declarado na Demonstração de Resultado do Exercício pode ser confrontado com as declarações dos impostos de renda feitas pelos sócios.

    No momento em que for necessário um aporte financeiro, o DRE também é um documento importante. Essa demonstração contábil muito possivelmente será solicitada pelo banco antes da finalização de um empréstimo ou por um investidor que esteja interessado na empresa.

    Raio-X da Demonstração de Resultado do Exercício

    A DRE é regida pelo artigo 187 da Lei 6.404/1976 (que passou por modificações pela Lei 11.638/2007). Confira:

    Lei 6.404/1976 (artigo 187) - Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

    II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

    III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

    V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

    VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

    VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

    § 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda;

    b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

    Quem pode fazer a DRE de uma empresa

    Uma empresa que tem um departamento de contabilidade estabelecido não tem problemas com a produção deste relatório contábil. Já empresas menores que não têm essa possibilidade precisam de contador habilitado pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade).

    Como já dissemos, a DRE tem que ser apresentada obrigatoriamente a cada ano, mas a empresa pode optar por demonstrações em períodos variados para suprir a necessidade de informações para que o gestor.

    Uma boa dica antes de preparar a DRE da sua empresa é conhecer consultorias estabelecidas, com profissionais especializadas e a experiência de anos no mercado.

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    Etiquetas patrimoniais é um bom negócio?

    Etiquetas-patrimoniais

    Etiquetas patrimoniais são necessárias, pode acreditar. Não pense nelas como mais um gasto, mas sim como um investimento que traz vantagens no controle patrimonial e, no fim das contas, em toda a gestão da empresa.

    As etiquetas patrimoniais são um passo importante para que o gestor conheça melhor o seu patrimônio, o mantenha seguro e possa tomar melhores decisões em relação aos bens da empresa.

    Se você busca excelência na gestão, conheça a importância das etiquetas no controle patrimonial, os materiais mais frequentemente usados, o melhor método de fixação e muito mais.

    Etiquetas e sua importância no controle patrimonial

    Não custa nada relembrarmos passo a passo como fazer o controle patrimonial perfeito para percebermos a importância das etiquetas neste processo. Vamos lá!

    •   Inventário patrimonial – É o levantamento do patrimônio, listando cada item e verificando seu estado de conservação;
    • Avaliação dos ativos – É a avaliação do valor justo de cada item, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição;
    •   Emplacamento dos bens – Todos os bens recebem etiquetas de identificação, cada qual com um código de barras. Softwares reúnem todas as informações sobre cada item do ativo imobilizado, de forma a facilitar a gestão do patrimônio;
    • Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação – É o ato de estabelecer a vida útil e o grau de depreciação de cada um dos itens do inventário;
    •   Teste do Impairment – Tem como objetivo verificar se o valor recuperável de cada bem é menor do que o valor registrado na contabilidade.

    Vivemos em um tempo em que a tecnologia está cada vez mais presente nas nossas vidas e também na gestão das empresas. Isso não poderia ser diferente na identificação de cada item do patrimônio de uma corporação.

    As etiquetas não só identificam cada um dos bens da empresa como também facilitam o acesso às informações pertinentes. A partir de um código de barras inserido em cada plaquinha, o gestor pode facilmente checar qual a data de aquisição, sua vida útil e até a sua localização em alguns casos.

    Há também um outro modo de acessar as informações das etiquetas patrimoniais, o sistema de RFID (Radio Frequency Identification), um tipo de tecnologia que utiliza frequências de rádio para coletar e enviar informações dos bens inventariados para uma base de dados.

    Vamos ainda mais longe. Com as atuais tecnologias, é possível acessar o software que faz a gestão do patrimônio literalmente em qualquer lugar do mundo. Com um smartphone em mãos, o gestor pode acessar as informações de onde ele estiver.

     

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    Escolha a melhor etiqueta patrimonial

    As etiquetas patrimoniais se diferem em relação ao seu material e ao tipo de fixação. Vamos nos aprofundar nestes pontos.

    Em primeiro lugar, as etiquetas são fabricadas em diversos materiais. Os mais comuns são:

    •   Alumínio – As plaquetas de alumínio são as mais utilizadas do mercado, pois, apresentam a grande vantagem de ter um ótimo custo x benefício;


    •   Poliéster – As plaquetas de poliéster são indicadas para ambientes menos extremos. Elas apresentam uma grande vantagem de maleabilidade, e por isso são ideais para superfícies curvas;


    •   Aço Inox – É um material mais resistente e, por isso, mais indicado para ambientes agressivos. A desvantagem é ser mais dispendioso do que o alumínio ou o poliéster.

    Quanto ao método de fixação, o principal método é a colagem, que deve seguir alguns cuidados:

    •   Certifique-se que a superfície está limpa, sem poeira, cola antiga ou qualquer outro tipo de impureza;


    •   Busque adesivos ou colas confiáveis no mercado, que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas;


    •   Fique de olho nas restrições de ordem técnica: distância de leitura, posicionamento que oferecem obstáculos à operação;


    •   Faça a colagem em uma localização mais próxima à extremidade do bem (isso evita pontos cegos em que há dificuldade de leitura).

    Etiqueta patrimonial: seus bens em segurança

    Quando colaboradores mal intencionados percebem o cuidado que a empresa tem com o patrimônio há um maior respeito pelos bens. Isso faz com que o número de possíveis furtos e de desaparecimento de bens tende a cair bastante.

    O emplacamento patrimonial também aumenta a eficiência do controle dos bens, auxilia a reduzir a margem de erros de contabilidade e reduz o tempo necessário para a realização de novos inventários no futuro.

    No fim das contas, o emplacamento aumenta a eficiência do controle do patrimônio.

    Se você ainda tem dúvidas sobre as etiquetas patrimoniais. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

    Saiba tudo sobre Inventário familiar e arrolamento

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    Inventário familiar e arrolamento: conheça as diferenças

    Inventário e arrolamento estão ligados a um momento bem difícil, a morte de um ente querido. Ainda assim é preciso esclarecer o que cada um significa, quais são as diferenças e as similaridades entre eles.

    Quando há bens que serão herdados há também a necessidade de fazer a partilha de forma justa, é aí que entram as possibilidades de se escolher entre o inventário ou o arrolamento.

    O que é inventário familiar?

    O inventário é realizado após o óbito, tem como objetivo listar os bens pertencentes ao falecido e organizar a partilha de uma forma justa. Ele pode ser judicial, quando há a mediação de um juiz, ou extrajudicial, quando os próprios herdeiros chegam a uma cordo de forma mais pacífica.

    O processo extrajudicial é mais ágil e deve ser feito mediante escritura pública em cartório. Na verdade, ele é uma forma de arrolamento, como veremos em seguida.

    Outro detalhe importante é saber a condição civil da pessoa falecida. Caso ela seja casada ou tenha união estável, os parceiros têm direito à herança.

    O que é o arrolamento?

    O arrolamento é um processo usado quando não há testamento e é mais simples e menos burocrático do que o inventário, o que o torna muito mais rápido. Existem duas formas de arrolamento, o sumário e o comum. Confira:

  • Arrolamento sumário – É o procedimento que dispensa o inventário quando todos os herdeiros são maiores de idade e conseguem dividir os bens deixados pelo falecido de forma amigável, ainda que este patrimônio seja de alto valor.

  • Arrolamento comum - É o processo que também dispensa o inventário, no qual a herança não representa um valor tão alto e todos os herdeiros estejam em acordo com a partilha proposta. O arrolamento comum permite que herdeiros menores ou incapazes participem da partilha.
  • Como é feita a partilha de bens?

    Imóveis, veículos, objetos de valor e tudo o que formava o patrimônio do falecido entram na partilha, seja ela definida por inventário ou por arrolamento. Todos os bens são listados e têm o seu valor estimado.

    Neste ponto, é importante saber se há algum testamento que possa indicar como será feita essa partilha. Uma vez feito o inventário, os herdeiros precisam concordar ou não com ele e, dependendo do resultado, escolhe-se a modalidade do inventário, judicial ou extra judicial.

    Ainda há algumas regras que devem ser seguidas. Por exemplo, quando não há herdeiros legais, os bens passam a ser da União.

    O cônjuge é o primeiro herdeiro, desde que não esteja legalmente divorciado. Caso o falecido não deixe um cônjuge, os únicos herdeiros diretos são os filhos ou netos. Herdeiros considerados diretos não podem ser deixados de lado, a não ser em casos especiais como a tentativa de homicídio dos pais.

    Ainda existem casos em que parte da herança é deixada para terceiros por vontade em vida da pessoa que faleceu. Quando isso acontece, o valor recebido por essas pessoas não pode ultrapassar 50% do valor total do inventário.

    Lembramos que este é um momento difícil para todos os envolvidos. O melhor conselho nessa hora é apostar em muito diálogo, entendimento de todas as partes e o aconselhamento profissional para que a partilha seja feita da forma mais segura possível.

    Posso fazer sozinho o Inventário ou o arrolamento?

    A resposta é não. Seja qual for o modelo escolhido, inventário judicial, inventário extrajudicial, arrolamento sumário, arrolamento comum ou até mesmo a abertura de testamento, é necessária obrigatoriamente a presença de advogado.

    Note que mesmo quando não há conflitos entre herdeiros e o modelo escolhido for o inventário extrajudicial um profissional do direito é imprescindível.

    A obrigatoriedade vem da Lei 13.105/2015 do Código de Processo Civil, artigo 610, parágrafo segundo que determina: “O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.”

    Um caminho seguro para quem precisa de um processo de inventário ou arrolamento é encontrar uma empresa de consultoria que tenha o know-how necessário e os profissionais especializados neste tipo de procedimento.

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