Inventário Patrimonial passo a passo

Inventário de imobilizado

O inventário patrimonial é uma ferramenta fundamental para que a empresa tenha um controle patrimonial perfeito. Nesse inventário estão descritos todos os ativos imobilizados da empresa, com informações sobre a data de aquisição, estado de conservação, localização física entre outras.

Em outras palavras, é a partir do inventário de imobilizado que uma empresa tem clareza sobre a existência de um bem e para o que ele está sendo usado. O inventário patrimonial também permite saber onde está o bem e sob qual centro de custo.

Com todas essas informações, o gestor tem condições muito melhores para tomar decisões consistentes para a otimização de uso do ativo imobilizado, criar política de investimentos e acertar em correção de defasagens de uso e obsolescência.

Mais uma vantagem do inventário: ele torna muito mais viável a aprovação sem ressalvas em auditorias, quando eventualmente elas forem realizadas.

Se você busca todos esses benefícios, está na hora de conhecer o passo a passo do Inventário Patrimonial e dar um salto de qualidade no seu controle dos ativos imobilizados. O Blog da Integrade Consulting dá todas as dicas. Confira!

Inventário no controle patrimonial

Cuidar muito bem do ativo imobilizado é uma necessidade. Ele é o conjunto de todas as máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, veículos, computadores, etc. Enfim, são os bens patrimoniais sem os quais a empresa não tem como manter todos os seus processos no dia a dia.

Cada um desses bens passa por um processo de depreciação, ou seja, perde o valor a cada ano que passa. É natural que em um determinado momento eles já não sirvam mais para as suas respectivas funções e precisem ser trocados. A excelência na gestão do ativo imobilizado, antecipa os gastos com a manutenção e com a reposição destes bens, otimizando o uso.

Ainda há responsabilidades fiscais sobre estes ativos que precisam ser observadas. Ignorá-las pode gerar grandes dores de cabeça, inclusive com sanções por incorreções em documentos contábeis.

Ora, não há gestão sem informação. Então toda essa cadeia que tem como objetivo criar um conjunto de dados gerenciáveis, de forma a evitar surpresas, oferecendo as condições para um controle fiscal realmente eficaz. E o primeiro passo é justamente o inventário dos bens da empresa.

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Como começar o inventário do patrimônio

Planejamento é a palavra chave para o início de um inventário patrimonial. É nessa etapa que são definidos a divisão dos bens, o tipo de emplacamento a ser utilizado, o tamanho e os responsáveis pelas equipes pelo inventário.

O planejamento também precisa deixar definir quais são os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.

Outro ponto importante é o treinamento dos colaboradores que tratarão de forma direta do inventário, com uma perfeita padronização de ações. É necessário criar na empresa uma cultura de respeito aos bens da empresa.

Inventário passo a passo

Após o planejamento e o treinamento das equipes, três etapas bem distintas serão realizadas dentro do processo de inventário patrimonial:

  • Execução – As equipes, já definidas e treinadas, vão a campo afixar as placas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento. Para garantir a boa execução é necessário também a supervisão do trabalho das equipes., tanto do direcionamento das placas de patrimônio, como no andamento e produtividade do inventário de imobilizado. A supervisão não pode dar margem para o que não estiver no planejamento, sob risco de prejudicar o relatório final. Sendo assim, é neste momento que eventuais desvios devem ser corrigidos.
  • Conferência – Mesmo com um planejamento detalhado e uma execução supervisionada com rigor, ainda é necessário conferir as informações coletadas. É preciso verificar, por exemplo, a coerência na informação e a sequência da numeração das placas. É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item e nesse caso utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.
  • Emissão de relatório – Por fim, deve-se emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Por exemplo, por local, centro de custo, funcionalidade e etc.

O controle do inventário, no entanto, não termina com a emissão do relatório. A cada dia um item pode ter a sua baixa dada por obsolescência, novos ativos podem ser adquiridos, a localização de bens tende as mudar com frequência, etc.

É altamente recomendável que a empresa tenha um software para que as equipes façam o controle de todas as mudanças pelas quais o inventário vai ser submetido.

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A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência no controle patrimonial de parceiros. Nossos profissionais são especializados, têm estratégias e softwares modernos e eficientes e trazem as melhores soluções para a sua gestão de patrimônio.

Entre em contato com um de nossos consultores especializados, agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e visite nosso Site institucional.

O que é obsolência e quais são os seus impactos

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Antes de começar essa leitura, olhe à sua volta. Você deve estar lendo esse artigo em um smartphone ou em computador. É provável que você tenha uma mesa à sua frente e esteja sentado em uma cadeira. Tantos os dispositivos quanto os móveis que citamos têm uma vida útil e isso está diretamente ligado ao conceito de obsolência.

Certamente um smartphone e um computador podem ser usados por alguns anos, mas uma hora ou outra eles se tornam obsoletos, seja pelo tempo de uso ou pelo surgimento de novas tecnologias.

Os móveis, sejam eles de casa ou do trabalho, também sofrem um desgaste natural e, com o passar do tempo devem ser trocados.

Do ponto de vista contábil, a obsolência dos bens precisa ser declarada. Ela faz parte do controle patrimonial da empresa, tem suas regras estabelecidas pelo CPC 27, e ajuda ao gestor na tomada de decisões importantes.

O Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar qual é o conceito contábil da obsolência, como ele se enquadra no controle patrimonial, o que diz o CPC 27 e como você pode conquistar vantagens entendendo todos esses pontos. Confira!

Controle patrimonial perfeito

Um perfeito controle patrimonial é dividido em cinco etapas:

  • Inventário: A primeira etapa é a preparação de um inventário que deve listar todos os bens da empresa. Os bens recebem plaquetas de identificação durante esta parte do processo.
  • Avaliação dos ativos: A avaliação dos ativos consiste em identificar o custo de reposição e o valor justo dos bens, assim com a vida útil de cada item do inventário.
  • Revisão das vidas úteis dos imobilizados: A vida útil é o tempo que a empresa espera utilizar um determinado item do ativo imobilizado.
  • Determinação das novas taxas de depreciação: Conhecendo o Valor Justo e o valor residual, calcula-se uma taxa de depreciação anual do ativo, que é diluição contábil do valor do bem ao longo de sua vida útil remanescente.
  • Teste de Impairment: Por fim, é necessário aplicar o teste de recuperabilidade dos ativos, também conhecido como Teste de Impairment. É nesta etapa que se verifica se a desvalorização do ativo excede o valor recuperável.

Perceba que o controle patrimonial prevê que cada ativo tem a sua vida útil para o uso da empresa. Essa vida útil é calculada, passa por um processo de depreciação e uma hora ou outra vai chegar ao fim, seja por obsolescência ou por outra questão externa ao planejado (como defeitos e quebras imprevistas).

Esse processo exige atenção e cuidado, pois envolve não apenas a substituição física do bem, é preciso também dar a baixa contábil do imobilizado, ou seja, identificar que aquele bem não faz mais parte do patrimônio da sua empresa e fazer a sua baixa contábil.

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Baixa contábil e baixa física do ativo e o CPC 27

A perfeita baixa nos ativos em caso de obsolescência impede que a empresa tenha problemas com o Fisco. O processo está previsto no Pronunciamento Técnico CPC 27, que prevê o conceito de obsolência como parte importante da determinação da vida útil de um ativo.

Trocando em miúdos, cada bem da empresa tem um valor contábil, que passa por um processo de depreciação e vai perdendo o seu valor ano a ano até que a vida útil se encerre. Também há a possibilidade do surgimento de novas tecnologias, que podem fazer com que esse item perca o valor mais rapidamente, se tornando obsoleto.

Ainda que a vida útil do item esteja encerrada para a empresa, ele ainda pode ser útil para outra corporação ou até para pessoas físicas. Ou seja, ele pode ser vendido e trazer mais recursos para a empresa mesmo com a vida útil encerrada.

Lembre-se também que o ideal é que o item obsoleto ou sucateado seja retirado da sua empresa, mas, se isso não for possível e você ainda o mantiver no local, tenha o cuidado de mantê-lo também no seu lançamento contábil com o valor zerado.

Nos casos de obsolescência e sucateamento, é necessária a emissão de um documento de saída. Caso não seja possível, é importante reunir documentação (laudos, fotografias, etc.) que comprove a situação.

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Gestão Fiscal: Evite os 5 erros mais comuns

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Excelência na Gestão Fiscal elimina muitos riscos que a empresa corre no momento de uma auditoria de dados, mas não devemos pensar na gestão eficiente dos recursos que serão destinados para o pagamento de taxas e impostos apenas como uma ferramenta para evitar sanções. Isso já é um erro! Saiba como evitar os 5 erros mais comuns na gestão fiscal das empresas.

A perfeita gestão fiscal é encarada por empresários mais experientes como uma arma na batalha por melhores resultados. Ela é um verdadeiro diferencial competitivo e faz toda a diferença entre um resultado negativo e um positivo.

Com a gestão fiscal é possível pagar menos impostos de forma legal, aproveitar incentivos definidos pelas esferas municipal, estadual e federal e ainda recuperar créditos.

Mas para aproveitar as vantagens, é preciso se esquivar de uma série de erros administrativos muito comuns mesmo em grandes corporações. o Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar quais são os cinco erros mais comuns na gestão fiscal. Confira!

Erro 1 na gestão fiscal: desinformação

Vivemos em um país que muda as regras do jogo tributário com uma frequência enorme. Lembre-se que o pagamento de impostos muda de um estado para outro e até mesmo de uma cidade para outra. Nesse contexto, novas regras surgem o tempo todo.

Conhecer quais são os melhores caminhos na busca pela elisão fiscal (prática contábil que permite adequar uma empresa ao formato mais vantajoso de pagamento de impostos) é uma necessidade do gestor, mas não é só isso.

Como já citamos, a gestão fiscal também leva em conta a procura por incentivos dos quais a empresa pode se beneficiar (eles são vários!) e ainda a busca por recuperação de créditos. Estar atento às mudanças da legislação é uma necessidade urgente.

Erro 2 na gestão fiscal: Despreparo

Fiscalizações vão bater à porta da sua empresa uma hora ou outra, isso é um fato. Nesse sentido, estar preparado para lidar com a situação sem correr riscos é mais uma necessidade da área tributária.

Uma autuação do Fisco ocorre se não houver impostos pagos, documentos arquivados e declarações entregues. Portanto, deixar para amanhã o que já poderia estar feito na área tributária é um erro que pode acabar afetando bastante no balanço da empresa.

Erro 3 na gestão fiscal: Falta de visão ampla

Pense com a gente: a empresa opera dentro de uma cidade, isso é óbvio. No entanto, não é raro que ela faça negócios com municípios vizinhos. Por vezes, há relação comercial também com outros estados e também com outros países. Já deu para notar a complicação que isso representa para quem cuida da gestão tributária?

Ficar atento ao local é bom, mas é sempre importante manter uma visão ampla, observando por exemplo incentivos federais que podem beneficiar a empresa ou oportunidade no exterior para fazer exportações com um custo geral mais baixo.

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Erro 4 na gestão fiscal: Operar em modo analógico

Não é raro uma pessoa imaginar que a estação de trabalho de um contador é uma mesa lotada de papéis e com algumas calculadoras para ajudar nas contas. Brincadeiras à parte, essa visão retrógrada deve ser deixada no passado.

Hoje vivemos a Era da Indústria 4.0 e isso impacta também no trabalho do contador. Ferramentas digitais de gestão com as quais o gestor pode buscar dados diretamente no smartphone, informações na nuvem e relatórios elaborados com os mais diversos cruzamentos de dados são uma realidade que deve estar presente em qualquer corporação.

Erro 5 na gestão fiscal: Falta de planejamento

Antes de realizar é preciso planejar. Sem um planejamento adequado, é muito possível que recursos sejam alocados para outras áreas e acabe faltando dinheiro para os pagamentos. Impostos não pagos em dia ganham multas, onerando ainda mais a empresa, e podem até terminar em sanções do Fisco.

Quando há excelência na gestão de impostos, já se sabe antecipadamente quando e como devem ser os pagamentos. Mais do que isso, a empresa pode se planejar para aproveitar programas de benefícios fiscais e reduzir ainda mais o fardo dos impostos.

Como deixar esses erros no passado?

Há muitas empresas que não têm um setor contábil estabelecido, e os desafios ficais acabam sendo assumidos por quem não entende tanto do assunto. Nesse caso, é muito comum que um ou mais desses cinco erros acabem aparecendo.

Contar com parceiros que tenham experiência e know-how em soluções voltadas para a melhoria da gestão fiscal pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo, e ainda mais: entre a sobrevivência ou não da empresa.

Integrade Consulting é uma consultoria que pode fazer com que essa balança penda a favor da boa saúde financeira da sua empresa. Nossos profissionais experientes e especializados, estratégias e softwares modernos e eficientes, trazem as melhores soluções para a sua área fiscal.

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Ativo Imobilizado: Como melhorar sua gestão

Ativo imobilizado 2021

É possível sim melhorar a gestão do ativo imobilizado da sua empresa e isso pode começar hoje mesmo, mas antes de mais nada é preciso entender que, muito mais que uma obrigação legal, o perfeito controle do patrimônio é um diferencial competitivo usado pelos melhores administradores de qualquer empresa.

Muita gente pensa em primeiro lugar nos aspectos legais e acredita que o controle patrimonial é uma ferramenta que evita sanções que podem ser aplicadas pelo fisco em caso de algum erro no preenchimento de documentos contábeis. Ele é sim essa ferramenta, mas vai muito além.

Um gerenciamento eficaz do ativo fixo representa um enorme ganho na gestão financeira, o que significa diminuição de gastos, além da otimização dos processos de compras da empresa e a garantia da durabilidade dos bens adquiridos.

A lógica é simples de compreender. A partir do momento que o gestor tem em suas mãos dados confiáveis e atualizados sobre todos os bens da empresa, suas decisões serão muito mais assertivas.

Com o controle patrimonial os bens duram mais, recebem manutenção na hora certa, serão trocadas no momento mais adequado e ainda podem render uma entrada de recursos importante.

Além disso, colaboradores eventualmente mal intencionados se sentirão inibidos a praticar furtos ao perceber que a empresa cuida com muito cuidado dos ativos.

As vantagens são muitas, mas como exatamente melhorar a gestão de imobilizado em 2021? Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para ajudar a empresários e gestores no uso dessa ferramenta. Confira!

Conhecimento é a chave Para o Ativo Imobilizado

Você já merece os parabéns por estar aqui buscando mais informações, é exatamente assim que começa a otimização do controle do patrimônio, já que é muito difícil para qualquer um de nós conhecer por completo todas as áreas de uma empresa.

Mesmo um negócio mais simples, como a sorveteria do seu bairro por exemplo, exige muito de um gestor. É preciso entender o produto, ter noções de marketing, ter uma equipe treinada, uma correta política de RH, lidar com fornecedores e clientes, e muito mais.

Por mais bem preparado que seja o empresário, conhecer a fundo cada uma dessas áreas da empresa (e de muitas outras) é praticamente impossível. Claro, o bom gestor deve ter conhecimento do funcionamento de cada área da sua empresa, mas seu foco em primeiro lugar deve ser o core business.

Você deve ter percebido que nem citamos o controle patrimonial, a gestão fiscal e o controle contábil entre as áreas que estão sob o guarda-chuva do gestor. No entanto, conhecer cada uma delas, aplicar as melhores práticas e minimizar os riscos de erros e de sanções é fundamental para o funcionamento da empresa.

Note que estamos até aqui falando sobre a sorveteria do bairro, uma empresa de poucos funcionários e de complexidade relativamente baixa, mas o mesmo conceito pode ser aplicado a empresas maiores, com dezenas, centenas ou até milhares de funcionários. Nesses casos, de complexidade maior, é ainda maior a necessidade de políticas corretas para o controle do patrimônio.

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Ativo Imobilizado, Siga todas as etapas

São oito as principais etapas de um perfeito controle do ativo fixo:

  • Levantamento contábil – Consiste na conversão do cadastro atual de controle patrimonial, por meio da análise de cada registro e eventuais pesquisas através de consultas em notas fiscais, razões, balancetes, balanços, livros diários, projetos e todo e qualquer documento que possibilite a identificação e registro individualizado dos bens na base contábil relativa às contas do ativo imobilizado.

    • Levantamento físico – Consiste no tombamento dos bens patrimoniais existentes, com a fixação de etiquetas em alumínio com código de barras. Serão apontados além dos dados que identificam o bem, a sua localização por centro de custos, local físico, área de risco de seguro, espécie, linha de produção, etc.

    • Cotejamento Físico / Contábil – É o processamento e a automação da conciliação entre os números coletados e os números anteriores existentes em código de barras na base do cadastro contábil, com a devida correção para pontos eventualmente conflitantes.

    • Análise das Sobras Físicas e Contábeis –É a análise das sobras físicas e contábeis para posterior saneamento. Para a solução destas pendências, sugerem-se alternativas para o encerramento da conciliação, visando eliminação das sobras.

    • Saneamento – Consiste na regularização das sobras físicas e contábeis, através de tratamento adequado.

    • Ajuste Contábil – Nessa etapa é apresentado um elenco de alternativas e métodos para o tratamento dos saldos divergentes para o seu correto saneamento.

    • Atualização do Controle Patrimonial – Após a entrega definitiva com o recebimento da posição analítica do ativo imobilizado, encadernado e com um parecer técnico sobre a sua execução, é feita a migração dos dados para o ambiente operacional da empresa, com a posição atualizada.

    • Relatório de Conclusão – Uma posição analítica, já com as sobras saneadas. Ela contém a posição definitiva de conclusão do trabalho e também o relatório de ocorrências.

Conte com especialistas

Como você viu, o processo de controle do ativo imobilizado gera um trabalho complexo e exige muito conhecimento teórico e prático. A maioria das empresas não tem um departamento com o know-how necessário para a tarefa e contar com a ajuda e especialistas é a melhor decisão.

Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimonial e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens.

Gerenciamento de Riscos quais suas Vantagens?

Gerenciamento de riscos reduz o preço do seu seguro

O gerenciamento de riscos é uma excelente ferramenta administrativa que tem o poder de reduzir o valor pago na contratação de uma apólice de seguros. A lógica aqui é bem simples: uma vez que a empresa está mais protegida, a seguradora acaba tendo que reduzir o valor da apólice.

Antes de entrarmos nos detalhes do gerenciamento de riscos em si, é importante lembrarmos que é um dever do gestor proteger o patrimônio da empresa, assim como a segurança de colaboradores, fornecedores e clientes. E isso se dá por meio do seguro e do gerenciamento de riscos.

O seguro não é só uma obrigação moral, na verdade a contratação de apólices específicas também é um dever legal. Cada ramo de atividade tem riscos inerentes à sua área de atuação e a contratação de seguros contra determinados tipos de sinistros está previsto na legislação.

Outro ponto importante é o seguro de responsabilidade civil, que protege as corporações contra imprevistos, acidentes e até problemas decorrentes do meio ambiente. Não contar com um esse tipo de seguro pode até inviabilizar o futuro das operações em caso de uma ação judicial após o sinistro sofrido por um terceiro.

A importância moral e legal do seguro é muito clara, assim como a necessidade da contratação de apólices específicas para cada tipo de negócio. Aí que entra o gerenciamento de riscos e a possibilidade da redução do gasto com essa obrigação.

Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para ajudar a empresários e gestores no uso dessa ferramenta. Confira!

O que é a avaliação de seguros

Para proteger bem o patrimônio da empresa é preciso em primeiro lugar conhecer os riscos e, então, fazer uma avaliação de seguros, que é o conjunto de ações com a finalidade garantir a integridade do patrimônio e a qualidade física das pessoas.

Os serviços de avaliação patrimonial para fins de seguro partem de uma perfeita identificação e conhecimento da situação do real valor do patrimônio em risco, baseados em estudos técnicos que analisam todos os seus bens para determinar valores reais e atuais, e definir o valor total do seu patrimônio, sob a perspectiva de seguros.

O documento resultante desse trabalho dá o suporte necessário para a contratação de um seguro com o valor de reposição alinhado ao mercado, visando um equilíbrio econômico e técnico, sem impactar em custos adicionais ou indevidos de seguro.

A consultoria responsável pela elaboração da avaliação de seguros também tem o conhecimento necessário dentro do campo da Engenharia de Avaliações para sugerir a implantação um correto programa de gerenciamento de riscos, com o objetivo de uma maior proteção ao patrimônio e às pessoas e que terá impacto no valor do seguro.

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Como reduzir o valor do seguro da minha empresa

Esse é um ponto bastante interessante e vamos usar um exemplo bem simples para demonstrar a lógica do gerenciamento de risco.

Imagine um gestor menos avisado que considere a instalação de um sistema de segurança como um gasto que pode ser evitado em um determinado momento. A decisão dele é esperar alguns meses para tomar essa medida altamente necessária.

Antes que os recursos sejam liberados, chega a hora da renovação do seguro. Sem que a empresa tenha, digamos, novas câmeras e uma cerca elétrica, o valor da nova apólice certamente será maior do que seria se os equipamentos já estivessem instalados.

Agora imagine que a empresa não só tenha instalado o novo aparato de segurança, mas também tenha investido em programas de educação contra acidentes, tenha sistemas antifurto em sua frota e tome outros muitos cuidados pensando na segurança das pessoas e do patrimônio.

Esse é um gestor que está fazendo um correto gerenciamento de riscos e é claro que o impacto vai ser sentido no valor do seguro, mas existe um outro valor gerencial que também vai ser sentido.

Um colaborador que percebe uma preocupação do gestor com sua segurança e saúde é certamente um funcionário muito mais satisfeito com o seu trabalho e o seu empregador. Isso é revertido em uma força de trabalho mais comprometida com a empresa e também em um turn over bem menor.

Faça já a sua avaliação e seguros

A Integrade Consulting oferece serviços de avaliação patrimonial para fins de seguro com vistas ao melhor gerenciamento de riscos e contratação de apólices. Para isso, conta com mais de 20 anos de experiência e especialista na área de Engenharia de Avaliações que podem ajudar a sua empresa imediatamente.

Se você ainda tem dúvidas sobre a avaliação de seguros e o gerenciamento de riscos, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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