Evolução do Patrimônio Líquido: tire vantagem desse indicador poderoso 

Por que fazer um laudo de avaliação de imóvel?

Conhecer a evolução do Patrimônio Líquido é uma necessidade para qualquer empresa, seja qual for o seu tamanho. Todas elas têm suas responsabilidades com colaboradores, fornecedores, clientes e com a própria sociedade, mas cada uma também tem seus objetivos de lucro, e nesse sentido o indicado de Patrimônio Líquido pé uma das chaves para o sucesso. 

Conhecer o cálculo que entrega ao gestor a evolução do Patrimônio Líquido significa uma oportunidade de planejamento e administração do patrimônio mais eficaz e é por isso que o Blog da Integrade Consulting traz esse assunto hoje para você. Entenda o conceito, faça os seus cálculos e tire proveito desse indicador poderoso. 

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O que é o Patrimônio Líquido 

O cálculo é bem simples: Patrimônio Líquido = ativos – passivos, mas para entendê-lo por completo é preciso compreender os conceitos. 

Os ativos são todos os bens que a empresa tem como patrimônio ou direito, como móveis, imóveis, veículos, dinheiro em caixa, mercadorias, aplicações financeiras, duplicadas a receber, patentes, direitos autorais e outros. 

Os passivos, por outro lado, são as responsabilidades que a empresa precisa arcar, como folha de pagamento, impostos, financiamentos, empréstimos bancários, duplicatas a pagar, aluguéis, demais contas, entre outros. 

Assim, fica claro que o Patrimônio Líquido é um indicativo da saúde financeira da instituição. Se ela deve mais do que possui, está em uma situação delicada. Já se o Patrimônio Líquido é positivo, ela tem uma maior possibilidade de fazer investimentos (ou atrair investidores) e cumprir com suas obrigações. 

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Elementos do Patrimônio Líquido 

O Patrimônio Líquido Contábil é definido pela Lei 6404/76, que traz alguns elementos para a composição da PL. Entre eles estão: 

Capital Social – São os investimentos de proprietários, cotistas, acionistas e demais investidores na empresa.   

Reservas de Capital – São os valores que entraram na empresa, mas que não serão divididos como lucro para sócios e acionistas. Esses valores também fazem parte do capital social. 

Ajustes de avaliação patrimonial – Esses são os resultados contábeis da soma dos valores dos bens da empresa, já com os devidos ajustes de acordo com o valor justo de cada um dos ativos. 

Reserva de lucros – Essa é uma prática de empresas que buscam cuidar de forma preventiva de sua saúde financeira, que consiste na reserva de uma parte dos lucros em um fundo para gerar uma segurança adicional para a corporação. 

Valor de Ações – O nome é autoexplicativo: é o valor das ações que não foram adquiridas por terceiros quando a empresa tem capital aberto na bolsa de valores.  

Prejuízos acumulados – Mais uma vez, o termo se explica. Trata-se daqueles prejuízos contabilizados no momento da conta final do patrimônio líquido. 

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Como fazer a Análise de PL? 

Veja bem: a cada mês algumas contas são pagas e outras chegam, da mesma maneira que o patrimônio bruto da empresa se modifica com novas aquisições, mais ou menos mercadoria em estoque, novas duplicatas a receber e etc. 

Dessa forma, é claro que o Patrimônio Líquido é um indicador em constante transformação.  O PL de hoje é diferente do de ontem e também do de amanhã. É exatamente por isso que existe a análise de PL, um estudo da evolução do Patrimônio Líquido ao longo do tempo. 

O resultado desse estudo mostra com clareza quais são as decisões que deram um melhor (ou pior) resultado. Cada tomada de decisão trem um determinado impacto e ele fica demonstrado na análise de PL, criando condições para um planejamento mais assertivo no futuro. 

Muitas empresas fazem essa análise mensalmente, de forma com que o gestor tenha sempre em mãos o resultado mais próximo da realidade daquele momento. Além disso, a análise mensal deixa clara qual é a evolução do Patrimônio Líquido ao longo do tempo, evidenciando quais foram os fatores que alteraram para cima ou para baixo esse indicador. 

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Conheça as soluções Integrade Consulting 

A Integrade Consulting é uma empresa que transformar o conhecimento em valor diferencial no desenvolvimento de soluções e serviços. Nosso objetivo é auxiliar parceiros a atenderem com excelência seus objetivos, metas e resultados.  

Nos dedicamos trazer cada vez mais benefícios, tecnologia e qualidade aos nossos serviços, soluções e processos, além de modernizar a nossa estrutura, com o propósito de atender os clientes com o que há de melhor em conhecimento, técnicas e ferramentas de alto valor agregado. 

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O que é o Laudo PPA? 

Como fazer a sua gestão de bens patrimoniais?

O Laudo PPA tem a função de alocar os recursos pagos por uma organização na obtenção do controle de um ou mais negócios de uma outra entidade., de acordo com as regulamentações impostas pelo CPC 15, pela Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3, pela Lei 12.973/14, e pela Instrução Normativa RFB 1.515/14 da Receita Federal. 

A sigla PPA vem do inglês Purchase Price Allocation, que em bom português em uma tradução livre, significa Alocação do Preço de Compra. 

Termos estrangeiros e muitas regulamentações envolvidas podem até dar a impressão de que o Laudo PPA é um pouco mais complicado do que realmente é, mas o fato é que ele é a representação da relação entre o preço pago por uma organização (ou parte dela) e o seu valor justo.  

Na prática, esse laudo apresenta os reais valores de ativos e passivos, tangíveis e intangíveis, de uma empresa em negociação. A grande vantagem é que o laudo PPA pode resultar em benefícios fiscais para a empresa compradora na negociação. 

Quer saber mais? Siga a leitura aqui no Blog da Integrade Consulting e descubra como você e sua empresa podem tirar proveito dele. 

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Laudo PPA: o que é o CPC 15? 

Neste ponto é importante olharmos com um pouco mais de profundidade para o CPC 15.  Essas regras do Comitê de Pronunciamentos Contábeis regulamentam vários aspectos das operações de venda/aquisição de uma empresa. 

É justamente o CPC 15 que determina como deve ser a alocação do preço de compra PPA, a mais valia e o Goodwill, além de regulamentar a baixa de benefícios fiscais e os procedimentos de reconhecimento. 

De forma mais simples, não é nada simples. São muitos procedimentos distintos e é preciso padronizá-los e aí que entra o CPC 15, que é o conjunto de regras que aprimora a relevância e a comparabilidade das demonstrações contábeis que dizem respeito a combinações de negócios. 

Assim, o CPC 15 tem como objetivo trazer maior confiabilidade nos negócios que envolvem vendas e aquisições de empresas. 

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Laudo PPA: 4 passos decisivos 

Além de estarem enquadradas no CPC 15, as combinações de aquisição de uma empresa também precisam que as demonstrações contábeis estejam de acordo com as normas internacionais. Para isso, quatro passos distintos são necessários.  

1. Identificação do requerente – Esse é o primeiro passo e consiste em identificar quem obtém o controle de uma empresa ou de um negócio que foi adquirido; 

2. Determinação da data de aquisição – Mostra efetivamente a partir de qual data a combinação de negócio passa a ser efetiva; 

3. Reconhecimento e mensuração do custo de aquisição – Mostra quais são os ativos identificáveis adquiridos na combinação de negócios, além dos passivos assumidos na data da aquisição; 

4. Reconhecimento do goodwill ou o deságio– Significa mensurar o ágio ou deságio obtido na compra. É definido pela diferença entre o preço de compra e o valor justo líquido dos ativos e passivos no momento da efetivação da troca de controle do negócio. 

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Quando o laudo PPA é necessário? 

O laudo PPA é uma obrigação para qualquer empresa que tenha feito a aquisição de uma outra, ou ainda para as corporações que compraram uma participação em outras entidades incluídas no regime de tributação do lucro real.  

É esse documento que sustenta a diferença entre o valor de aquisição e o valor justo dos ativos adquiridos (o ágio ou deságio), padronizando as demonstrações contábeis às normas nacionais e internacionais. 

Por meio dele é possível apurar a diferença entre os valores contabilizados e o que de fato será pago. Para isso é preciso considerar ativos adquiridos e passivos assumidos, assim com os seus respectivos preços justos.  

Também são levados em conta estimativas de valores imobiliários, de maquinário e equipamentos, ativos intangíveis e ativos e passivos circulantes e não circulantes. 

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Conte com a melhor consultoria 

Para a elaboração e um laudo PPA é necessária a presença de um profissional especializado, além de um perito independente e protocolado na Secretaria da Receita Federal.  Isso é uma garantia de que o documento tem validade jurídica, fiscal e contábil. Esses profissionais também são responsáveis pela imparcialidade das informações. 

O laudo é técnico e não pode ser contaminado por sentimentos. É bastante comum que proprietários, gestores e colaboradores tenham um apego sentimental por aquilo que foi construído ao longo do tempo. Dessa forma, contar com uma consultoria de qualidade é um trunfo para manter a imparcialidade das informações.  

Ainda tem dúvidas? Entre em contato agora mesmo com a Integrade Consulting e conheça mais sobre o assunto. É hora de dar um salto de eficiência na sua gestão! 

Revisão de Vida Útil: qual a hora de fazer?

Revisão de Vida Útil: qual a hora de fazer?

Se você ainda não fez a Revisão da Vida Útil do seu ativo imobilizado este ano, está atrasado! Essa é uma obrigação anual que consta na Lei nº 11.638/07, que visa a unificação das regras brasileiras com as da International Accounting Standards Board (IASB).
Além da Revisão da vida útil, essa lei também impõe a necessidade de fazer a revisão do valor residual do ativo imobilizado.


Você conhece esses conceitos? Conhece os benefícios que ele pode trazer para a gestão dos ativos? Caso tenha essas dúvidas, veio ao lugar certo. O Blog da Integrade explica cada detalhe para você. Confira!


Leia também! Entenda a revisão da vida útil do ativo imobilizado


O que é a Revisão de Vida Útil do Ativo Imobilizado

A Revisão de Vida Útil do Ativo Imobilizado é o ajuste contábil do valor dos bens de uma empresa considerando a passagem de tempo.


Você deve estar lendo este artigo em um smartphone, um computador de mesa ou um notebook, certo? Busque se lembrar o quanto você pagou por este equipamento e imagine por quanto você poderia o vender neste exato momento.


É claro que o valor atual de venda vai ser menor do que o valor de aquisição do produto novo. Isso acontece porque o equipamento está usado e passou por um processo de depreciação. É assim com qualquer bem que você tenha, seja na sua casa ou na empresa.

Acontece que no meio empresarial há necessidades contábeis que não temos em casa, como as impostas pela Lei nº 11.638/07. No entanto, o bom gestor sabe bem que as regras não são meras burocracias. Na verdade, um bom Laudo Técnico de Revisão de Vida Útil é uma ferramenta excelente para a gestão dos ativos.
Com ele você pode realizar previsões de investimento de forma muito mais assertiva. O cálculo de projeção do fluxo de caixa do negócio é muito mais próximo da realidade quando o gestor tem boas informações em mãos.


Leia também! Gestão de Ativos: 5 dicas para melhorá-lo


Laudo Técnico de Revisão de Vida Útil


O profissional responsável pelo Laudo Técnico de Revisão de Vida Útil precisa conhecer muito bem o Pronunciamento Contábil CPC 27, que tem como objetivo a normatização contábil dos Ativos Imobilizados de uma empresa.


Dois pontos deste Pronunciamento Contábil são de extrema importância para a Revisão da Vida Útil do Ativo imobilizado: o valor depreciável e o período de depreciação.


Vamos explicar melhor. Todo bem tem suas próprias características e a previsão de o quanto ele pode ser usado é mensurável. Assim, ele tem um Valor Justo ao ser adquirido e, com a passagem do tempo, a sua Vida Útil vai se esgotando, gerando um Valor Residual.


O regime de trabalho, assim como o uso inadequado de um determinado ativo também têm impacto sobre a depreciação do bem e, por consequência, na sua vida útil.


Pense novamente no seu computador, notebook ou smartphone. Se o equipamento for usado em uma sala climatizada, ele terá uma vida útil mais longa. Já se ficar exposto ao sol por longas horas, a depreciação será muito maior.


Outro fator relevante é a obsolescência tecnológica. Novas tecnologias estão surgindo a todo momento, tornando os recursos de equipamentos mais antigos desinteressantes sob o ponto de vista da produtividade, e levando o seu valor residual para baixo.


Há a necessidade legal de um Laudo de Revisão de Vida Útil anual para qualquer empresa. No entanto, cabe ao gestor determinar quando ele quer dar esse passo da gestão dos ativos. A legislação não define, por exemplo, se essa revisão contábil deve ser realizada no começo ou no fim do ano fiscal.


Leia também! Conheça o CPC 27 e como ele define o Ativo Imobilizado de uma empresa


Revisão da Vida Útil na Gestão de ativos


Existem pelo menos cinco passos bem distintos para que a mais perfeita gestão de ativos imobilizados seja realizada. São eles:
● Inventário patrimonial;
● Avaliação dos ativos;
● Revisão da vida útil;
● Determinação da taxa de depreciação;
● Teste do Impairment.


Cada um desses passos é de fundamental importância para que o gestor tenha o mais perfeito controle patrimonial. Os seguir é uma necessidade sob o ponto de vista legal e também para obter dados concretos que sustentem a gestão.


Uma boa empresa de consultoria é uma ótima opção para quem este em busca melhorar a gestão do patrimônio. Esse é o caso da Integrade Consulting, que oferece serviços para o Controle Patrimonial perfeito.

A Integrade conta com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para um serviço perfeito. A consultoria também conta com ferramentas tecnológicas que modernizam todo o processo de controle do patrimônio.


Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita avaliação do bem imóvel.

Ajuste de Avaliação Patrimonial: quais seus impactos e como fazer?

Ajuste de Avaliação Patrimonial


Do ponto de vista da contabilidade, o Ajuste de Avaliação Patrimonial está presente no grupo Patrimônio Líquido desde 2007, quando foi aprovada a Lei 11.638.

De acordo com o texto da lei:
“… serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.”


Já sob o ponto de vista da gestão, o Ajuste de Avaliação Patrimonial representa uma grande possibilidade. Veja bem: esse ajuste é uma atualização contábil dos ativos e passivos e conhecer o valor real do patrimônio gera benefícios.


O Blog da Integrade vai explicar exatamente o que é o Ajuste de Avaliação Patrimonial, quais são esses benefícios, qual é o impacto que ele causa e como fazer o ajuste mais perfeito. Acompanhe e ganhe vantagens para você e sua empresa.

Leia também! O que é Ajuste de Avaliação Patrimonial e como ele é determinado?


O que é o Ajuste de Avaliação Patrimonial

Todo bem passa por um processo de deterioração. É normal que o uso e a ação do tempo depreciem esse bem, fazendo com que ele perca o seu valor. Por exemplo, um carro usado tem naturalmente um valor mais baixo do que o mesmo modelo zero quilômetro, correto?


Da mesma maneira, a frota da empresa sofre depreciação, assim como o maquinário, computadores, móveis e quaisquer outros bens que fazem parte do patrimônio da empresa. Assim, uma Avaliação Patrimonial que foi feita há um tempo certamente não representa a realidade do momento atual. Por isso são necessários ajustes.


O Ajuste de Avaliação Patrimonial pode ser positivo ou negativo e consta em duas diferentes demonstrações contábeis, a DRA (Demonstração do Resultado Abrangente) e a DMPL (Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido).


Outro ponto importante: é direito da empresa decidir sobre a relevância da aplicação do Valor Justo para os ativos imobilizados. Quando a decisão for pela irrelevância desta medida, é necessário informar os critérios adotados para tal decisão.


Leia também! Fique por dentro dos CPCs de Avaliação Patrimonial


Impactos do Ajuste de Avaliação Patrimonial


Para que qualquer empresa funcione ela precisa de um patrimônio, que é o conjunto de todos os bens duráveis adquiridos com intuito de gerar ganhos financeiros. A empresa precisa de uma sede, de mobília adequada para os colaboradores trabalharem e para que itens sejam armazenados, maquinário, produtos de informática, equipamentos, entre outros.


Tudo isso representa investimentos iniciais, em manutenção e, em determinado momento, de reposição. Ou seja, a gestão dos ativos exige planejamento. Sem ele, a possibilidade de desperdício de recursos é enorme.


Já vimos que o Ajuste de Avaliação Patrimonial traz diversas informações relevantes sobre os bens da empresa para o gestor. Com esses dados é possível um planejamento muito mais assertivo sobre os bens e possibilita tomadas de decisões mais precisas.


Com mais informações, é possível mensurar com precisão a vida útil de cada item do ativo imobilizado, compreender a necessidade e periodicidade das manutenções e o momento certo de adquirir ou se desfazer de cada bem.


Outro ponto positivo é a sinalização de lisura e transparência que o Ajuste de Avaliação Patrimonial dá ao mercado. Esse tipo de processo é uma prova de confiabilidade e da saúde financeira da empresa, o que é de muita importância quando são levantados recursos e investimentos.


O mercado é dinâmico e possibilidades de investimentos, fusões, aquisições ou outros podem aparecer a qualquer momento. Uma empresa que tem pleno conhecimento sobre si mesma está muito mais preparada para agarrar as melhores oportunidades que podem surgir.


Leia também! Avaliação de Imóveis Rurais: como fazer

Como fazer o Ajuste de Avaliação Patrimonial


O Ajuste de Avaliação Patrimonial é um documento técnico, elaborado por peritos ou engenheiros. Esses profissionais precisam ter especialização profissional e conhecer todos os critérios definidos pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE).

Além disso, Pronunciamentos Técnicos como o CPC 27 e o CPC 46 regem as regras que devem ser seguidas em qualquer Avaliação Patrimonial e devem ser de pleno conhecimento do profissional responsável pelo ajuste.

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A Integrade conta com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para um serviço perfeito, além de ferramentas tecnológicas para modernizar o controle do patrimônio.
Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita avaliação do bem imóvel.

Avaliação de imóveis: o que são o Valor Venal e Valor de Mercado

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Essa precificação é importante, pois não conhecer o quanto de fato vale o imóvel significa uma enorme possibilidade de um mal negócio para o vendedor e/ou o comprador e também para quando o imóvel entra como garantia em um negócio.

A perfeita avaliação do imóvel é a solução mais completa para determinar os valores reais e atuais de todos os bens patrimoniais. Ela garante adequação às exigências fiscais e contábeis e a segurança sobre o preço encontrado.

Pelo lado do comprador, a avaliação patrimonial permite que ele tenha a certeza de que o valor que está pagando está dentro dos parâmetros mais atuais do mercado.

Por outro lado, ela também ajuda ao vendedor. Pense bem: se o preço que ele estipular for muito alto, o risco de o imóvel ficar “encalhado” é grande, e se o valor for muito baixo o negócio pode representar prejuízo,

Neste artigo do Blog da Integrade vamos explicar os conceitos de valor venal, valor de mercado e falar sobre outros benefícios da avaliação patrimonial.

Acompanhe!

Leia também! Valor do imóvel: Como determina-lo?

O que é o valor venal

O valor venal é o preço estimado dos imóveis para compra e venda em uma transação à vista, após a análise feita pelo poder público. É justamente a partir deste valor que são calculados os impostos que você vai pagar pela propriedade, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis).


A composição do valor venal é feita a partir do cálculo:
V = A x VR x I x P x TR, sendo:
V = valor venal do imóvel;
A = área do terreno ou edificação;
VR = valor unitário residencial de imóveis próximos;
I = idade do imóvel;
P = posição do imóvel na região;
TR = fator da tipologia residencial ou características da construção do imóvel (modificações, reformas).


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O que é o valor de mercado


Se por um lado o valor venal é um conceito que leva em conta critérios bem objetivos como a idade do imóvel e sua área, por outro o valor de mercado leva em conta variáveis mais subjetivas.


Conceitualmente, o valor de mercado é o preço pelo qual os imóveis podem ser efetivamente vendidos. O valor pode variar de acordo com tendências de mercado e de acordo com o momento da economia do país. Para chegar nesse montante, são levados em conta fatores mais subjetivos, que ficam a critério das negociações entre vendedor e comprador.


Ou seja, o momento da economia pode levar o valor para cima ou para baixo, assim como o poder de negociação tanto do vendedor como do comprador. O mercado é bem dinâmico e o valor estabelecido em um mês pode ser bem diferente do que vai ser encontrado alguns meses depois.


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Vantagens da avaliação de imóveis


Uma avaliação imobiliária técnica, na qual são emitidos um laudo e um parecer sobre o objeto de venda resolve diversos problemas. Em primeiro lugar, ela deixa de lado sentimentos que não devem ser levados em conta na negociação.
Há normas que devem ser seguidas. Por exemplo, a NBR 14.653-1 que define como devem ser:
a) classificação da sua natureza (da avaliação); b) instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas; c) descrição das atividades básicas; d) definição da metodologia básica; e) especificação das avaliações; f) requisitos básicos de laudos de avaliação.
É preciso ainda que o profissional responsável seja credenciado no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) e regulamentado pelo COFECI (Conselho Nacional de Corretores de Imóveis).
Entre os benefícios podemos citar:
Avaliadores especializados têm melhores condições de encontrar o preço certo;


A possibilidade de venda rápida cresce bastante;
A avaliação imobiliária é um instrumento contra a sub valorização do imóvel;
Elimina distorções;
Elimina riscos sob o ponto de vista contábil e fiscal;
Pode servir como base para decisões tomadas por empresários e gestores.


A avaliação de imóveis tem vantagens mesmo em momento em que a venda não será realizada. Por exemplo, a atualização do patrimônio representa poder calcular valores de contratação de seguro e melhores condições para um planejamento tributário perfeito.


Além disso, há negócios em que os imóveis são oferecidos como garantia ou ainda quando o proprietário será fiador em uma outra negociação. O fechamento desse tipo de transação exige um documento válido e oficial de avaliação do imóvel, tornando o negócio mais seguro para todos os envolvidos.


Leia também! Como a Avaliação de Bens para Fins de Garantia pode te ajudar

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