Comece agora o seu Inventário Patrimonial

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Comece de forma impecável o seu

Inventário Patrimonial

Uma empresa que começa a despontar no mercado certamente vai ter um bom crescimento de patrimônio. Uma sede, computadores, material de trabalho e até veículos podem ser adquiridos para a infraestrutura de um negócio em crescimento. Mas de nada adianta ter um bom patrimônio acumulado se você não tem controle sobre ele. Para começar bem, é fundamental que todo gestor faça um Inventário Patrimonial impecável. Ter controle do seu patrimônio significa saber o valor dos bens, condições de uso, quantidade e descrição de cada produto. Todas essas informações ajudam a mapear quais são as fraquezas, fortalezas e urgências que sua empresa no campo da infraestrutura.

Mas porque fazer esse estudo todo?

O Inventário Patrimonial é fundamental para qualquer planejamento. A primeira vantagem de se fazer um estudo dos seus bens é a poder criar boas estratégias para o futuro da empresa. Ter um documento que reúna todas as informações sobre o seu patrimônio ajuda a definir prioridades para as próximas compras. Definições sobre os próximos investimentos ficam muito mais claras e assertivas. O controle de todo o ativo da empresa também é importante para rastrear e evitar perdas, diminuindo os prejuízos. Para isso os bens precisam estar identificados. Quando o Inventário é bem feito, o patrimônio está totalmente listado e aí vem outra vantagem: o balanço patrimonial está garantido e uma auditoria não vai apontar erros nesse quesito. Organização é a palavra de ordem em um Inventário Patrimonial e esse é um benefício também na busca por financiamentos. Ter o registro com detalhes de todos os ativos imobilizados da empresa gera credibilidade para a operação.

Passo a passo para o Inventário

Uma boa sugestão para começar a fazer um Inventário Patrimonial de qualidade, é a contratação de um profissional de qualidade e confiança. Ele precisa ter o domínio das técnicas de contabilidade, minimizando a possibilidade de erros e equívocos na valoração, descrição e listagem dos dados sobre os bens de uma empresa.

O planejamento é o passo seguinte. Fazer um diagnóstico sóbrio e com autocrítica sobre a situação da empresa vai ajudar a ter um norte e definir os pontos de chegada: para onde eu quero ir? A partir daí, o gestor precisa levantar todas as informações sobre a empresa. Depois, é preciso identificar todos os bens da empresa, principalmente os que têm valor de mercado e grande vida útil. Identificar com etiquetas cada item do ativo imobilizado é importante. Lembre-se que objetos de menor valor e alta rotatividade (como mouses e canetas) não precisam passar por esse processo.

Com todo o ativo contabilizado, é hora de fazer a análise dos dados disponíveis. O que está em condições? O que está faltando? Quais ativos tem um mal uso? Conferir os dados coletados é o passo seguinte. Cruzar as informações, ver se estão coerentes com o que a empresa fez ao longo do tempo, verificar se as descrições estão coerentes com o estado dos equipamentos e se a quantidade de bens está de acordo. Análise feita, é preciso definir novas formas de uso de todo o equipamento: como os colaboradores da empresa vão ser responsáveis com o ativo e de que forma será possível averiguar sobre esse uso. O relatório é a parte final de todo esse processo. A descrição detalhada dos dados coletados com o inventário são muito úteis para a tomada de decisões futuras, com compras, vendas, aumento ou decréscimo de despesas.

Garantias com o inventário

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Gestão de Ativos: 5 dicas para melhora-lo

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Fazer a perfeita gestão de ativos imobilizados de uma empresa significa responsabilidade administrativa e a preservação de recursos importantes que podem ser investidos no core business.

Caso você ainda não saiba, o ativo imobilizado é o conjunto dos bens que permitem uma empresa funcionar e que têm valor superior a R$ 1.200. Assim, móveis, computadores, máquinas, veículos e até o imóvel onde a empresa está instalada são parte dos imobilizados.

Qual é a melhor hora de fazer a manutenção dos carros, investir em tecnologias mais modernas de computação, trocar as mesas e cadeiras dos escritórios ou fazer uma reforma no prédio? Cada uma dessas perguntas deve ser respondida pela gestão do patrimônio.

Quando bem efetuado, este tipo de gerenciamento evita gastos desnecessários, otimiza a utilização dos bens, coíbe fraudes e, no fim das contas, economiza o dinheiro da empresa. Isso significa mais recursos para outras áreas ou ainda uma margem de lucros maior.

Há ainda a questão contábil. A correta gestão patrimonial é uma necessidade legal regida pela Lei 11638 e pelos Pronunciamentos contábeis CPC 01 e CPC 27. Falhas na execução podem gerar penalidades para a empresa.

Se a sua gestão de ativos Imobilizados ainda não é perfeita, é hora de “arrumar a casa”, você está perdendo dinheiro e sob risco fiscal. É hora de implementar mudanças e o Blog da Integrade Consulting apresenta 5 dicas. Acompanhe!

Gestão de ativos passo a passo

Existem pelo menos cinco passos bem distintos para que a mais perfeita gestão de ativos imobilizados seja realizada. São eles:

Inventário patrimonial: é a verificação de cada bem da empresa e seu estado de conservação e a etiquetagem de todos os ativos.

Avaliação dos ativos: é a avaliação do valor justo de cada um dos itens do inventário patrimonial, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição.

Revisão da vida útil dos bens: qualquer bem passa por depreciação e em algum momento precisará ser reposto. Há regras para o cálculo da depreciação do ativo imobilizado;

Determinação da taxa de depreciação: é a avaliação da taxa de depreciação de cada item levantando no inventário, ou seja, o valor que cada bem perde por ano.

Teste do Impairment: também conhecido como teste de recuperabilidade, esta etapa testa se o valor recuperável de um bem é menor do que o valor registrado na contabilidade (teste normatizado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 01 (R3) – Redução ao valor recuperável de ativos).

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Individualize o controle dos bens

Ainda na fase do inventário a equipe responsável deve etiquetar todos os bens da empresa. Placas de identificação em cada bem do ativo imobilizado e vincule as mesmas ao controle patrimonial.

As etiquetas estão ligadas ao sistema de Tecnologia da Informação, o que facilita o controle de depreciação, movimentações internas, processos de manutenção, até chegar ao momento da baixa. Se você precisar de qualquer informação sobre o ativo, basta acessar o programa, o que pode ser feito até pelo smartphone.

Conte com a tecnologia

Aliás, a tecnologia interliga a gestão do patrimônio com todas as outras áreas da empresa. Com o software correto, é possível cruzar dados e gerar relatórios com muita facilidade. Isso ajuda muito o empresário ou o gestor na tomada de decisões estratégicas.

Há no mercado excelentes opções de programas que otimizam o trabalho das equipes responsáveis não só pelo inventário, mas também por cada passo da gestão do patrimônio, reduzem bastante o risco de erros e facilitam todo o processo.

Conheça cada regra do ativo imobilizado

O trabalho é extenso e de fato é complicado. A gestão patrimonial mais perfeita exige análises técnicas detalhadas, e avaliações de valores por meio de uma metodologia definida pelas normas técnicas da ABNT, IBAPE e INMETRO e por regras impostas por pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

Toda essa burocracia é necessária para que a contabilidade praticada aqui no Brasil seja adequada às normas internacionais e para que a empresa não corra o risco de penalidade. Por isso, é necessário profissionais capacitados para encabeçar essa gestão e treinar os demais colaboradores, criando uma cultura de cuidado com os bens e com as informações na empresa.

Busque o apoio de especialistas

Se você acompanhou cada uma das dicas, já percebeu que ter especialistas cuidando deste assunto é fundamental. O problema é que nem todas as empresas dispões de profissionais com essa qualificação.

Neste caso, há consultorias que elaboram planejamentos estratégicos para que a gestão de patrimônio das empresas estejam de acordo com todas as regras. E mais: estes especialistas têm em mãos as ferramentas para que o processo tenha a máxima eficiência.

Quer saber mais? Converse agora mesmo com os especialistas da Integrade Consultingconheça as melhores ferramentas para a sua gestão de ativos imobilizados.

Tipos de baixa Ativo imobilizado

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A diferença entre os variados tipos

de baixa do ativo imobilizado

O ativo imobilizado é o conjunto dos bens que fazem com que a empresa funcione no dia a dia. Ora, sem computadores, mesas, cadeiras, maquinário, veículos e até imóveis, não há empresa! A gestão de todo este patrimônio é fundamental e gera recursos para a empresa, basta entender melhor os tipos de baixa de ativo imobilizado e cumprir os procedimentos necessários.

Este tipo de gestão otimiza o uso dos bens da empresa, elimina desperdícios e maximiza os recursos direcionados para a área.

Saber a hora certa de investir em manutenção e compreender quando é preciso comprar de novos bens são maneiras de usar os recursos de forma mais inteligente. Da mesma forma, transformar em dinheiro o ativo imobilizado que já não tem mais vida útil é ter responsabilidade com os bens.

De acordo com o CPC 27, o valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado por ocasião de sua alienação ou quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.

Contudo, há procedimentos diferentes para cada tipo de baixa de ativo imobilizado. Neste artigo você vai conhecer cada um deles. Confira!

Venda

Imagine um item do ativo imobilizado como um computador. Depois de alguns anos, mesmo usado com muito cuidado pelos colaboradores, ele terá passado por um processo de deterioração e a sua vida útil já estará finalizada. Outra possibilidade é o surgimento de uma nova tecnologia que torne aquela máquina obsoleta ainda durante a sua vida útil.

No entanto, mesmo que ele não sirva mais para o dia a dia da empresa, ele pode ser usado em outras instituições. Ou seja, ele segue com valor de mercado e, desta maneira, pode ser vendido, com o dinheiro da operação retornando para a empresa.

Note que estamos usando como exemplo um computador, mas qualquer outro item do inventário de imobilizados pode estar nesta mesma situação.

Este é o tipo de baixa do ativo imobilizado mais comum. A alienação por venda precisa é claro, ser documentada. Além disso, a apuração do resultado da venda é uma necessidade contábil. A conta “Resultado da Venda de Imobilizado” pode ser negativa (no caso de haver saldo devedor superior ao valor da venda) ou positiva, se houver ganho na venda

Obsolescência ou Sucateamento

Quando o ativo não pode ser vendido, seja porque ele se tornou obsoleto para o uso dentro ou fora da empresa, ou porque está sucateado, ele também deve ser baixado. Neste caso há cuidados a serem tomados.

É preciso ter bastante atenção porque o fato de o bem estar fisicamente ou contabilmente depreciado não autoriza a baixa contábil. Isso só acontece quando houver a baixa física, ou seja, quando ele definitivamente deixa o patrimônio físico da empresa.

Nos casos em que não é possível comprovar essa saída física do bem, é necessário o registro na determinação de Lucro Real e da CSL de “prejuízo não operacional idedutível”.

Inexistência Física

Aqui cabe uma explicação adicional. Um dos passos de uma perfeita gestão patrimonial é a criação de um inventário de imobilizados, uma lista de todos os bens da empresa que estão neste grupo.

A Inexistência Física ocorre quando um bem existe contabilmente, mas não é encontrado fisicamente na empresa, seja por um erro na elaboração do inventário, extravio, descarte sem a necessária comunicação ou qualquer outro motivo.

Quando isso ocorre é necessária uma investigação sobre o ocorrido, seguido de um parecer da seção imobilizado que deve receber a aprovação da diretoria. É importante citar que essa operação pode ser contestada pelo Fisco e quando isso acontece a empresa pode sofrer penalidades.

Sinistros

Quando um bem protegido por seguro sofre um sinistro, o valor da indenização será considerado do ponto de vista contábil como receita operacional.

Neste caso, o valor é debitado da conta do ativo circulante e creditado como receita operacional. Assim como acontece no caso de uma venda, é necessária a apuração de lucro ou prejuízo nesta operação.

Doação

É possível também a baixa do ativo imobilizado por doação, mas ela deve ter caráter filantrópico. O valor da doação será o valor total do imobilizado menos a depreciação acumulada.

Dação em Pagamento

É quando um imobilizado é usado em uma operação como se fosse dinheiro. Ou seja, quando a empresa faz um pagamento usando um item do ativo imobilizado.

Do ponto de vista contábil, o procedimento é o mesmo utilizado no caso da venda, com a devida apuração do valor residual contábil que será o custo da venda de imobilizado.

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Ativo circulante, qual a sua importância?

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O ativo circulante é o grupo de direitos e bens com o maior grau de liquidez de uma empresa. Em outras palavras, é tudo o que pode ser rapidamente convertido em dinheiro em uma operação ou em um ciclo de negociações.

Para que este conceito fique bem claro, devemos entender os direitos como as dívidas que a empresa tem a receber. Os bens são todo o dinheiro disponível em caixa, assim como os móveis, veículos, maquinários, imóveis e tudo mais que possa ser vendido. Contudo, fique atento: nem todo bem faz parte do ativo circulante.

Se você está habituado aos artigos do Blog da Integrade Consulting, já deve ter notado que há semelhança entre o ativo circulante e o ativo imobilizado. Realmente estes dois grupos são parecidos, contudo há diferenças fundamentais.

Siga lendo e descubra mais sobre este assunto!

Ativo imobilizado x Ativo circulante: Semelhanças e Diferenças

Existem dois grupos que fazem parte do balanço patrimonial de uma empresa: Ativo circulante e ativo imobilizado, a principal diferença entre eles está na facilidade com que podem ser revertidos em recursos financeiros.

De maneira geral, o ativo imobilizado é o conjunto de bens que uma empresa possui para manter suas atividades operantes e de onde ela tira seus resultados econômicos. O ativo imobilizado ou ativo fixo, como também é conhecido, é o grupo dos instrumentos palpáveis que criam condições para que a organização disponibilize o seu produto ou serviço final ao mercado.

O ativo circulante, como já dizemos, é aquele que tem maior liquidez. Entre os bens que fazem parte deste grupo estão:

• Estoques;

• Matéria-prima;

• Produtos inacabados;

• Mercadorias prontas para a revenda;

• Contas a receber em curto prazo;

• Depósitos bancários;

• Reservas de caixa;

• Dinheiro em caixa;

• Resgate de aplicações financeiras de curto prazo;

• Investimentos de curto prazo.

Note que outros itens do ativo imobilizado podem ser convertidos em dinheiro, no entanto a liquidez não é tão alta quanto a do ativo circulante. Quando há necessidade, a venda pode demorar mais.

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Ativo Circulante Operacional, Financeiro e Não Circulante

Esses dados podem ser classificados de acordo com a sua origem como operacional ou financeiro. No primeiro grupo estão os ativos que nascem de operações da empresa, como no caso de contas a receber e dos itens em estoque.

O ativo financeiro é aquele que vem de aplicações financeiras feitas com o capital da empresa. O dinheiro em caixa também faz parte deste grupo.

Existe ainda mais uma classificação: a de ativo não circulante. Este é o grupo dos bens com menor liquidez, como marcas registradas,  tecnologias, patentes e investimentos de longo prazo.

Fale com a gente

A gestão patrimonial não é um luxo. Ela é fundamental para que a empresa busque melhores resultados com menos riscos. Converse agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting e saiba como preparar a sua empresa para mais e maiores desafios!

Momento de baixa no Ativo Imobilizado

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Aprenda qual é o momento certo para

dar a baixa no Ativo Imobilizado

Já falamos aqui no blog da Integrade Consulting diversas vezes sobre a importância do controle do patrimônio. Este tipo de gestão otimiza o uso dos bens da empresa, elimina desperdícios e maximiza os recursos direcionados para a área. Dentro deste quadro, saber o momento certo para dar a baixa no Ativo Imobilizado é fundamental.

Bom, em primeiro lugar, se você é empresário ou gestor de uma empresa provavelmente já sabe que o ativo imobilizado é o conjunto de todos os bens da empresa que tem durabilidade maior do que um ano. Todos os instrumentos palpáveis que criam condições para que a organização disponibilize o seu produto ou serviço final ao mercado estão enquadrados neste conjunto.

Assim, o maquinário, os veículos, computadores, salas, o imóvel onde a empresa está instalada, móveis, ferramentas, são parte do ativo imobilizado, que também é conhecido como ativo fixo.

Quando estes bens não servem mais para o dia a dia, ou ainda quando eles são vendidos e retornam em forma de recursos, quais são os procedimentos necessários? E ainda, quais são as normas que regem estes procedimentos? Siga neste artigo e confira as respostas!

Aspectos legais da baixa do ativo imobilizado

De acordo com o CPC 27, o valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:

  • Por ocasião de sua alienação;

  • Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.

  • Note que a regra traz uma situação (no mínimo) curiosa. Imagine um bem que, por um motivo ou outro, tenha se depreciado completamente, se tornando imprestável para a função para a qual ele foi adquirido.

    Mesmo nessa situação, a empresa ainda não está autorizada a dar a baixa contábil para este ativo. De acordo com a regra, isso só vai acontecer quando houver a baixa física, isso é, quando o bem estiver definitivamente fora do patrimônio da empresa.

    É importante notar que a baixa deve contar com a documentação hábil de baixa que pode ser B.O., NF de Venda, NF de Doação, Sucata, Dação em Pagamento, entre outras. Na falta da documentação deve haver um laudo interno, se possível com fotos para a prova da obsolescência ou do sucateamento do ativo.

A hora certa da baixa do ativo imobilizado

Qualquer bem tem uma vida útil. Se você comprar uma televisão, uma cafeteira ou qualquer outro eletrodoméstico para a sua casa, sabe que vai usá-lo por um tempo determinado, e que uma hora ou outra vai ter que fazer a troca por um novo produto.

O mesmo acontece com qualquer bem do ativo imobilizado da empresa. Por isso, o termo “Vida Útil” é também um conceito contábil. Em linhas gerais, o valor inicial de cada ativo sofre uma depreciação a cada ano até que o valor chegue a zero, encerrando a vida útil do bem.

De maneira mais completa, o CPC 27 determina variáveis, como a vida útil econômica de cada ativo e a sua idade, que refletem no cálculo e permitem que as demonstrações contábeis estejam perfeitamente atreladas à realidade de um determinado momento da empresa.

Existe uma técnica básica para o cálculo de depreciação: pega-se o valor inicial do bem (incluindo a aquisição do ativo, o transporte, a configuração e a instalação deste bem) e divide-se o valor pelo tempo de vida útil. Por exemplo, um ativo que tem um custo de R$ 1.000,00 e previsão de uso de 10 anos vai se depreciar R$ 100,00 por ano.

Contudo, é possível minimizar os impactos dessa depreciação. Quando cálculo “Valor Inicial – Depreciação” é bem possível que o ativo ainda seja utilizável. Assim, este bem ainda pode ser vendido e gerar renda para a empresa.

A importância de ajuda especializada

Note que com um a excelente Gestão de Patrimônio é possível reduzir o impacto da depreciação contábil ao fazer a baixa contábil de um determinado item no tempo certo. Da mesma forma, a perfeita administração do ativo imobilizado vai trazer outros inúmeros benefícios para a empresa. Quando há excelência neste serviço, há também a redução (ou até quase eliminação) do risco penalidades por conta de erros no processo.

Se você ainda tem dúvidas sobre como dar baixa no ativo imobilizado. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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