Ajuste de Avaliação Patrimonial: quais seus impactos e como fazer?

Ajuste de Avaliação Patrimonial


Do ponto de vista da contabilidade, o Ajuste de Avaliação Patrimonial está presente no grupo Patrimônio Líquido desde 2007, quando foi aprovada a Lei 11.638.

De acordo com o texto da lei:
“… serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.”


Já sob o ponto de vista da gestão, o Ajuste de Avaliação Patrimonial representa uma grande possibilidade. Veja bem: esse ajuste é uma atualização contábil dos ativos e passivos e conhecer o valor real do patrimônio gera benefícios.


O Blog da Integrade vai explicar exatamente o que é o Ajuste de Avaliação Patrimonial, quais são esses benefícios, qual é o impacto que ele causa e como fazer o ajuste mais perfeito. Acompanhe e ganhe vantagens para você e sua empresa.

Leia também! O que é Ajuste de Avaliação Patrimonial e como ele é determinado?


O que é o Ajuste de Avaliação Patrimonial

Todo bem passa por um processo de deterioração. É normal que o uso e a ação do tempo depreciem esse bem, fazendo com que ele perca o seu valor. Por exemplo, um carro usado tem naturalmente um valor mais baixo do que o mesmo modelo zero quilômetro, correto?


Da mesma maneira, a frota da empresa sofre depreciação, assim como o maquinário, computadores, móveis e quaisquer outros bens que fazem parte do patrimônio da empresa. Assim, uma Avaliação Patrimonial que foi feita há um tempo certamente não representa a realidade do momento atual. Por isso são necessários ajustes.


O Ajuste de Avaliação Patrimonial pode ser positivo ou negativo e consta em duas diferentes demonstrações contábeis, a DRA (Demonstração do Resultado Abrangente) e a DMPL (Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido).


Outro ponto importante: é direito da empresa decidir sobre a relevância da aplicação do Valor Justo para os ativos imobilizados. Quando a decisão for pela irrelevância desta medida, é necessário informar os critérios adotados para tal decisão.


Leia também! Fique por dentro dos CPCs de Avaliação Patrimonial


Impactos do Ajuste de Avaliação Patrimonial


Para que qualquer empresa funcione ela precisa de um patrimônio, que é o conjunto de todos os bens duráveis adquiridos com intuito de gerar ganhos financeiros. A empresa precisa de uma sede, de mobília adequada para os colaboradores trabalharem e para que itens sejam armazenados, maquinário, produtos de informática, equipamentos, entre outros.


Tudo isso representa investimentos iniciais, em manutenção e, em determinado momento, de reposição. Ou seja, a gestão dos ativos exige planejamento. Sem ele, a possibilidade de desperdício de recursos é enorme.


Já vimos que o Ajuste de Avaliação Patrimonial traz diversas informações relevantes sobre os bens da empresa para o gestor. Com esses dados é possível um planejamento muito mais assertivo sobre os bens e possibilita tomadas de decisões mais precisas.


Com mais informações, é possível mensurar com precisão a vida útil de cada item do ativo imobilizado, compreender a necessidade e periodicidade das manutenções e o momento certo de adquirir ou se desfazer de cada bem.


Outro ponto positivo é a sinalização de lisura e transparência que o Ajuste de Avaliação Patrimonial dá ao mercado. Esse tipo de processo é uma prova de confiabilidade e da saúde financeira da empresa, o que é de muita importância quando são levantados recursos e investimentos.


O mercado é dinâmico e possibilidades de investimentos, fusões, aquisições ou outros podem aparecer a qualquer momento. Uma empresa que tem pleno conhecimento sobre si mesma está muito mais preparada para agarrar as melhores oportunidades que podem surgir.


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Como fazer o Ajuste de Avaliação Patrimonial


O Ajuste de Avaliação Patrimonial é um documento técnico, elaborado por peritos ou engenheiros. Esses profissionais precisam ter especialização profissional e conhecer todos os critérios definidos pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE).

Além disso, Pronunciamentos Técnicos como o CPC 27 e o CPC 46 regem as regras que devem ser seguidas em qualquer Avaliação Patrimonial e devem ser de pleno conhecimento do profissional responsável pelo ajuste.

Boas empresas de consultoria são uma ótima opção para quem este em busca da melhor gestão do patrimônio. Esse é o caso da Integrade Consulting, que oferece serviços para o Controle Patrimonial perfeito.


A Integrade conta com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para um serviço perfeito, além de ferramentas tecnológicas para modernizar o controle do patrimônio.
Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita avaliação do bem imóvel.

Tecnologia na Gestão de Ativo

Tecnologia na Gestão de Ativo

A tecnologia na gestão de ativos é uma realidade e não temos como voltar atrás. Se em um passado não muito distante a mesa de um gestor ficava cheia de relatórios, diferentes pastas e os mais diversos tipos de papéis, hoje ela precisa de dispositivos tecnológicos.
Por meio de programas e aplicativos, quem faz a gestão dos ativos de uma empresa tem as mais diversas informações, sejam elas globais ou específicas sobre cada um dos ativos, e ainda a possibilidade de fazer o cruzamento de todos esses dados.


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O que é a gestão de ativos

O ativo imobilizado é o conjunto dos bens que fazem parte do dia a dia do funcionamento da empresa e que têm valor superior a R$ 1.200. Quaisquer máquinas, veículos, computador e até o imóvel onde a empresa está instalada são parte deste grupo.
A manutenção dos ativos, novos investimentos em veículos e informática, e reformas prediais certamente representam um custo que deve estar em qualquer orçamento organizado. Reduzir estes custos a partir de um planejamento preciso é parte da gestão de ativos.
Além disso, é preciso preservar os ativos por meio do bom uso e controlar o patrimônio para que ele não seja deteriorado ou até furtado por eventuais colaboradores mal intencionados. A gestão de ativos proporciona que os recursos da empresa sejam bem executados.
Ora, que gestor não quer evitar gastos desnecessários, otimizar a utilização dos bens e coibir fraudes? Isso é responsabilidade empresarial e, no fim das contas, significa a possibilidade de reservar mais recursos para outras áreas ou ainda oferecer uma margem de lucros maior ao fim das operações.
Além disso, existe também a necessidade contábil. A Lei 11638 e os Pronunciamentos Contábeis CPC 01 e CPC 27 regem as regras do Controle Patrimonial como obrigação da empresa. Falhas na execução podem gerar diversas penalidades que vão de advertências a multas que podem inviabilizar o futuro do negócio.


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Vantagens da tecnologia na gestão de ativos

Ter toda a gestão de ativos organizada diariamente é um passo gigantesco para evitar qualquer penalidade imposta pelas autoridades, seja ela causada por um erro humano ou falhas no controle patrimonial.
Além disso, a tecnologia propicia agilidade na tomada de decisões, uma vez que os dados estão em nuvem, a apenas alguns cliques do gestor. Se no passado era preciso um tempo enorme para fazer o levantamento de informações e o cruzamento de dados, aplicativos hoje fazem esse mesmo trabalho em segundos.
O avanço da tecnologia móvel ainda permite que o gestor acesse esses dados onde quer que ele esteja. Se a empresa está em, digamos, São Paulo e o gestor foi para uma reunião nos Estados Unidos, não há problema: os dados podem ser checados imediatamente e sem a necessidade de deslocar uma equipe para fazer esse trabalho.
Introduzir a tecnologia na gestão de ativos significa aumento de produtividade, diminuição de despesas, maior assertividade de decisões, maior eficiência no aproveitamento dos bens e redução de erros e riscos de penalidades.
Ao somarmos todas as vantagens, constatamos que o gasto com tecnologia na gestão de ativos não é um gasto, mas sim um investimento na eficiência e a busca por um importante diferencial competitivo.

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Conheça os softwares da Integrade Soluctions


Sistemas do mais variados são encontrados aos montes com uma simples busca na internet. Se você quer escolher os melhores, converse com quem já usou estes sistemas e saiba quais são as melhores soluções que o mercado pode oferecer para a sua empresa.
A Integrade Soluctions tem uma série de softwares que podem ajudar a dar um salto de qualidade na sua gestão. Conheça alguns:
IAM (Integrade Asset Management) – Software de controle patrimonial especializado em gestão de ativos
IGM (Integrade Geographic System) – Software desenvolvido para automatizar a gestão de inventário de ativo fixo
IFM (Integrade Financial Management) – Software desenvolvido para uma gestão financeira eficiente.
CRM (Custumer Relationship Management) – Software voltado para a gestão de relacionamento com os clientes
IMI (Integrade Mobile Inventory) – Software desenvolvido para automatizar a gestão de inventário de ativo fixo.
IPM (Integrade Property Management – Software desenvolvido para a gestão de propriedade de imóveis.


Cada um desses sistemas separadamente tem poder para melhorar bastante uma área específica da atuação da empresa no Controle Patrimonial. Quando usados em conjunto, os sistemas são ainda mais efetivos.


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Fale com a Integrade


A Integrade Consulting oferece serviços para melhor o seu Controle Patrimonial, com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para um serviço perfeito.
Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita avaliação do bem imóvel.

Inventário Patrimonial passo a passo

Inventário de imobilizado

O inventário patrimonial é uma ferramenta fundamental para que a empresa tenha um controle patrimonial perfeito. Nesse inventário estão descritos todos os ativos imobilizados da empresa, com informações sobre a data de aquisição, estado de conservação, localização física entre outras.

Em outras palavras, é a partir do inventário de imobilizado que uma empresa tem clareza sobre a existência de um bem e para o que ele está sendo usado. O inventário patrimonial também permite saber onde está o bem e sob qual centro de custo.

Com todas essas informações, o gestor tem condições muito melhores para tomar decisões consistentes para a otimização de uso do ativo imobilizado, criar política de investimentos e acertar em correção de defasagens de uso e obsolescência.

Mais uma vantagem do inventário: ele torna muito mais viável a aprovação sem ressalvas em auditorias, quando eventualmente elas forem realizadas.

Se você busca todos esses benefícios, está na hora de conhecer o passo a passo do Inventário Patrimonial e dar um salto de qualidade no seu controle dos ativos imobilizados. O Blog da Integrade Consulting dá todas as dicas. Confira!

Inventário no controle patrimonial

Cuidar muito bem do ativo imobilizado é uma necessidade. Ele é o conjunto de todas as máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, veículos, computadores, etc. Enfim, são os bens patrimoniais sem os quais a empresa não tem como manter todos os seus processos no dia a dia.

Cada um desses bens passa por um processo de depreciação, ou seja, perde o valor a cada ano que passa. É natural que em um determinado momento eles já não sirvam mais para as suas respectivas funções e precisem ser trocados. A excelência na gestão do ativo imobilizado, antecipa os gastos com a manutenção e com a reposição destes bens, otimizando o uso.

Ainda há responsabilidades fiscais sobre estes ativos que precisam ser observadas. Ignorá-las pode gerar grandes dores de cabeça, inclusive com sanções por incorreções em documentos contábeis.

Ora, não há gestão sem informação. Então toda essa cadeia que tem como objetivo criar um conjunto de dados gerenciáveis, de forma a evitar surpresas, oferecendo as condições para um controle fiscal realmente eficaz. E o primeiro passo é justamente o inventário dos bens da empresa.

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Como começar o inventário do patrimônio

Planejamento é a palavra chave para o início de um inventário patrimonial. É nessa etapa que são definidos a divisão dos bens, o tipo de emplacamento a ser utilizado, o tamanho e os responsáveis pelas equipes pelo inventário.

O planejamento também precisa deixar definir quais são os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.

Outro ponto importante é o treinamento dos colaboradores que tratarão de forma direta do inventário, com uma perfeita padronização de ações. É necessário criar na empresa uma cultura de respeito aos bens da empresa.

Inventário passo a passo

Após o planejamento e o treinamento das equipes, três etapas bem distintas serão realizadas dentro do processo de inventário patrimonial:

  • Execução – As equipes, já definidas e treinadas, vão a campo afixar as placas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento. Para garantir a boa execução é necessário também a supervisão do trabalho das equipes., tanto do direcionamento das placas de patrimônio, como no andamento e produtividade do inventário de imobilizado. A supervisão não pode dar margem para o que não estiver no planejamento, sob risco de prejudicar o relatório final. Sendo assim, é neste momento que eventuais desvios devem ser corrigidos.
  • Conferência – Mesmo com um planejamento detalhado e uma execução supervisionada com rigor, ainda é necessário conferir as informações coletadas. É preciso verificar, por exemplo, a coerência na informação e a sequência da numeração das placas. É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item e nesse caso utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.
  • Emissão de relatório – Por fim, deve-se emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Por exemplo, por local, centro de custo, funcionalidade e etc.

O controle do inventário, no entanto, não termina com a emissão do relatório. A cada dia um item pode ter a sua baixa dada por obsolescência, novos ativos podem ser adquiridos, a localização de bens tende as mudar com frequência, etc.

É altamente recomendável que a empresa tenha um software para que as equipes façam o controle de todas as mudanças pelas quais o inventário vai ser submetido.

Converse com especialistas

A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência no controle patrimonial de parceiros. Nossos profissionais são especializados, têm estratégias e softwares modernos e eficientes e trazem as melhores soluções para a sua gestão de patrimônio.

Entre em contato com um de nossos consultores especializados, agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e visite nosso Site institucional.

O que é obsolência e quais são os seus impactos

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Antes de começar essa leitura, olhe à sua volta. Você deve estar lendo esse artigo em um smartphone ou em computador. É provável que você tenha uma mesa à sua frente e esteja sentado em uma cadeira. Tantos os dispositivos quanto os móveis que citamos têm uma vida útil e isso está diretamente ligado ao conceito de obsolência.

Certamente um smartphone e um computador podem ser usados por alguns anos, mas uma hora ou outra eles se tornam obsoletos, seja pelo tempo de uso ou pelo surgimento de novas tecnologias.

Os móveis, sejam eles de casa ou do trabalho, também sofrem um desgaste natural e, com o passar do tempo devem ser trocados.

Do ponto de vista contábil, a obsolência dos bens precisa ser declarada. Ela faz parte do controle patrimonial da empresa, tem suas regras estabelecidas pelo CPC 27, e ajuda ao gestor na tomada de decisões importantes.

O Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar qual é o conceito contábil da obsolência, como ele se enquadra no controle patrimonial, o que diz o CPC 27 e como você pode conquistar vantagens entendendo todos esses pontos. Confira!

Controle patrimonial perfeito

Um perfeito controle patrimonial é dividido em cinco etapas:

  • Inventário: A primeira etapa é a preparação de um inventário que deve listar todos os bens da empresa. Os bens recebem plaquetas de identificação durante esta parte do processo.
  • Avaliação dos ativos: A avaliação dos ativos consiste em identificar o custo de reposição e o valor justo dos bens, assim com a vida útil de cada item do inventário.
  • Revisão das vidas úteis dos imobilizados: A vida útil é o tempo que a empresa espera utilizar um determinado item do ativo imobilizado.
  • Determinação das novas taxas de depreciação: Conhecendo o Valor Justo e o valor residual, calcula-se uma taxa de depreciação anual do ativo, que é diluição contábil do valor do bem ao longo de sua vida útil remanescente.
  • Teste de Impairment: Por fim, é necessário aplicar o teste de recuperabilidade dos ativos, também conhecido como Teste de Impairment. É nesta etapa que se verifica se a desvalorização do ativo excede o valor recuperável.

Perceba que o controle patrimonial prevê que cada ativo tem a sua vida útil para o uso da empresa. Essa vida útil é calculada, passa por um processo de depreciação e uma hora ou outra vai chegar ao fim, seja por obsolescência ou por outra questão externa ao planejado (como defeitos e quebras imprevistas).

Esse processo exige atenção e cuidado, pois envolve não apenas a substituição física do bem, é preciso também dar a baixa contábil do imobilizado, ou seja, identificar que aquele bem não faz mais parte do patrimônio da sua empresa e fazer a sua baixa contábil.

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Baixa contábil e baixa física do ativo e o CPC 27

A perfeita baixa nos ativos em caso de obsolescência impede que a empresa tenha problemas com o Fisco. O processo está previsto no Pronunciamento Técnico CPC 27, que prevê o conceito de obsolência como parte importante da determinação da vida útil de um ativo.

Trocando em miúdos, cada bem da empresa tem um valor contábil, que passa por um processo de depreciação e vai perdendo o seu valor ano a ano até que a vida útil se encerre. Também há a possibilidade do surgimento de novas tecnologias, que podem fazer com que esse item perca o valor mais rapidamente, se tornando obsoleto.

Ainda que a vida útil do item esteja encerrada para a empresa, ele ainda pode ser útil para outra corporação ou até para pessoas físicas. Ou seja, ele pode ser vendido e trazer mais recursos para a empresa mesmo com a vida útil encerrada.

Lembre-se também que o ideal é que o item obsoleto ou sucateado seja retirado da sua empresa, mas, se isso não for possível e você ainda o mantiver no local, tenha o cuidado de mantê-lo também no seu lançamento contábil com o valor zerado.

Nos casos de obsolescência e sucateamento, é necessária a emissão de um documento de saída. Caso não seja possível, é importante reunir documentação (laudos, fotografias, etc.) que comprove a situação.

Converse com especialistas

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Gestão Fiscal: Evite os 5 erros mais comuns

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Excelência na Gestão Fiscal elimina muitos riscos que a empresa corre no momento de uma auditoria de dados, mas não devemos pensar na gestão eficiente dos recursos que serão destinados para o pagamento de taxas e impostos apenas como uma ferramenta para evitar sanções. Isso já é um erro! Saiba como evitar os 5 erros mais comuns na gestão fiscal das empresas.

A perfeita gestão fiscal é encarada por empresários mais experientes como uma arma na batalha por melhores resultados. Ela é um verdadeiro diferencial competitivo e faz toda a diferença entre um resultado negativo e um positivo.

Com a gestão fiscal é possível pagar menos impostos de forma legal, aproveitar incentivos definidos pelas esferas municipal, estadual e federal e ainda recuperar créditos.

Mas para aproveitar as vantagens, é preciso se esquivar de uma série de erros administrativos muito comuns mesmo em grandes corporações. o Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar quais são os cinco erros mais comuns na gestão fiscal. Confira!

Erro 1 na gestão fiscal: desinformação

Vivemos em um país que muda as regras do jogo tributário com uma frequência enorme. Lembre-se que o pagamento de impostos muda de um estado para outro e até mesmo de uma cidade para outra. Nesse contexto, novas regras surgem o tempo todo.

Conhecer quais são os melhores caminhos na busca pela elisão fiscal (prática contábil que permite adequar uma empresa ao formato mais vantajoso de pagamento de impostos) é uma necessidade do gestor, mas não é só isso.

Como já citamos, a gestão fiscal também leva em conta a procura por incentivos dos quais a empresa pode se beneficiar (eles são vários!) e ainda a busca por recuperação de créditos. Estar atento às mudanças da legislação é uma necessidade urgente.

Erro 2 na gestão fiscal: Despreparo

Fiscalizações vão bater à porta da sua empresa uma hora ou outra, isso é um fato. Nesse sentido, estar preparado para lidar com a situação sem correr riscos é mais uma necessidade da área tributária.

Uma autuação do Fisco ocorre se não houver impostos pagos, documentos arquivados e declarações entregues. Portanto, deixar para amanhã o que já poderia estar feito na área tributária é um erro que pode acabar afetando bastante no balanço da empresa.

Erro 3 na gestão fiscal: Falta de visão ampla

Pense com a gente: a empresa opera dentro de uma cidade, isso é óbvio. No entanto, não é raro que ela faça negócios com municípios vizinhos. Por vezes, há relação comercial também com outros estados e também com outros países. Já deu para notar a complicação que isso representa para quem cuida da gestão tributária?

Ficar atento ao local é bom, mas é sempre importante manter uma visão ampla, observando por exemplo incentivos federais que podem beneficiar a empresa ou oportunidade no exterior para fazer exportações com um custo geral mais baixo.

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Erro 4 na gestão fiscal: Operar em modo analógico

Não é raro uma pessoa imaginar que a estação de trabalho de um contador é uma mesa lotada de papéis e com algumas calculadoras para ajudar nas contas. Brincadeiras à parte, essa visão retrógrada deve ser deixada no passado.

Hoje vivemos a Era da Indústria 4.0 e isso impacta também no trabalho do contador. Ferramentas digitais de gestão com as quais o gestor pode buscar dados diretamente no smartphone, informações na nuvem e relatórios elaborados com os mais diversos cruzamentos de dados são uma realidade que deve estar presente em qualquer corporação.

Erro 5 na gestão fiscal: Falta de planejamento

Antes de realizar é preciso planejar. Sem um planejamento adequado, é muito possível que recursos sejam alocados para outras áreas e acabe faltando dinheiro para os pagamentos. Impostos não pagos em dia ganham multas, onerando ainda mais a empresa, e podem até terminar em sanções do Fisco.

Quando há excelência na gestão de impostos, já se sabe antecipadamente quando e como devem ser os pagamentos. Mais do que isso, a empresa pode se planejar para aproveitar programas de benefícios fiscais e reduzir ainda mais o fardo dos impostos.

Como deixar esses erros no passado?

Há muitas empresas que não têm um setor contábil estabelecido, e os desafios ficais acabam sendo assumidos por quem não entende tanto do assunto. Nesse caso, é muito comum que um ou mais desses cinco erros acabem aparecendo.

Contar com parceiros que tenham experiência e know-how em soluções voltadas para a melhoria da gestão fiscal pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo, e ainda mais: entre a sobrevivência ou não da empresa.

Integrade Consulting é uma consultoria que pode fazer com que essa balança penda a favor da boa saúde financeira da sua empresa. Nossos profissionais experientes e especializados, estratégias e softwares modernos e eficientes, trazem as melhores soluções para a sua área fiscal.

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