Etiqueta Patrimonial

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Etiqueta Patrimonial

Conheça os Tipos e Materiais

Você já sabe a importância de realizar o inventário de bens patrimoniais do seu negócio? Esse procedimento auxilia na otimização de diversos processos, como por exemplo, na identificação e contabilização de bens patrimoniais, para reconhecer a realidade da sua empresa e ajudar no controle físico e contábil dos ativos imobilizados, entre outras vantagens.

Uma das principais etapas desta atividade é a fase de execução do emplaquetamento de bens patrimoniais, é essencial para que todo o processo de inventariado seja eficiente, garantindo um sistema de controle dos ativos imobilizados.

Dada a importância desse elemento no processo de inventário patrimonial, neste artigo, vamos abordar algumas informações sobre os tipos de etiquetas patrimoniais, os materiais disponíveis no mercado e as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

Por isso, continue acompanhando a leitura e confira os seguintes tópicos!

Tipos de etiquetas patrimoniais

Com os avanços tecnológicos em todos os setores de atuação, diversos procedimentos estão sendo otimizados para garantir resultados mais efetivos, inclusive no processo de emplaquetamento de bens patrimoniais.

Alguns exemplos disso são os tipos de etiquetas patrimonais disponibilizados no mercado que cada vez mais buscam tecnologias para o aprimoramento dos sistemas de placas.

Atualmente, existe também uma variedade de materiais que podem ser utilizados na confecção das plaquetas patrimoniais. Vamos conferir algumas informações sobre eles.

Os tipos de plaqueta são melhorados ao longo do tempo e de acordo com as demandas das empresas. Neste artigo, citaremos dois sistemas que estão sendo muito utilizados. São eles:

RFID

O sistema de RFID ou Radio Frequency Identification, é um tipo de tecnologia que utiliza frequências de rádio para coletar e enviar informações dos bens inventariados para uma base de dados.

Esse processo otimiza os procedimentos de identificação e contabilização dos bens e oferece outras vantagens, como:

  • maior alcance e controle dos ativos, uma vez que podem ser identificados sem o contato visual;
  • aumento da segurança em relação a furtos e roubos dos produtos;
  • mais economia;
  • possibilidade de reutilização das etiquetas;
  • maior agilidade nos processos, entre outras.
  • RIFD_INTEGRADE
    O sistema RFID possui dois elementos principais: a etiqueta ou tag de RFID e a antena RFID, que funcionam da seguinte maneira:
    Etiqueta ou tag RFID
    É onde está localizado o chip (chamado também de transponder) que vai receber as informações do bem. Esse processo inicialmente é feito de forma manual, porém, após a gravação das informações, sua leitura pode ser realizada de duas maneiras: passiva e ativa.
    Etiqueta passiva
    Essa etiqueta apenas emite sinal da antena e utiliza e alimenta seu próprio leitor interno. Ela não tem uma bateria própria e normalmente vem com as informações permanentemente gravadas de fábrica. Entretanto, pode ter seus dados regravados em alguns casos. Além disso, a etiqueta passiva tem um alcance menor em relação à etiqueta ativa.
    Etiqueta Ativa
    Na etiqueta ativa, o sinal é emitido por radiofrequência e, por possuir uma bateria própria, ela alimenta esse sistema. A bateria que ela possui determina a vida útil do equipamento, por isso duram menos que as etiquetas passivas. São mais caras por possuírem uma fonte de energia própria, todavia, são mais eficientes na leitura das informações e têm um alcance maior na leitura dos dados, além de uma capacidade de armazenamento maior.
    Antena RFID
    A antena RFID é o dispositivo que realiza o reconhecimento das informações do coletor de dados móvel.

    Código de barras

    A etiqueta patrimonial em código de barras é o modelo mais utilizado hoje no contexto de controle patrimonial e avaliação.
    Para produzir a etiqueta patrimonial , esse sistema utiliza o código de barras, a logo da empresa e a numeração, geralmente seguindo uma sequência lógica.
    As etiquetas de patrimônio são customizáveis e podem ser produzidas em diversos materiais, adequando-se ao tipo de ativo imobilizado que está sendo inventariado.

    Código de barras x RFID

    Como vimos, os dois sistemas funcionam muito bem no processo de inventário patrimonial. Existem empresas que optam por adaptar os dois métodos para criar uma espécie de backup caso algum incidente aconteça.

    A etiqueta patrimonial feita em código de barras aos poucos está sendo substituída pela plaqueta em RFID, pois, com um método mais otimizado, o processo de inventário patrimonial também se torna mais funcional. Entretanto, é comum encontrar hoje os dois métodos agregados.

    Quais são os materiais utilizados na confecção de etiquetas patrimoniais ?

    Os materiais utilizados na etiqueta patrimonial pode variar, pois são levados em consideração diversos fatores, como custo de investimento, ambientes de aplicação da placa e nível de resistência. Vamos conferir alguns deles!

    Plaqueta de alumínio
    integrade_plaqueta_aluminio

    As plaquetas de alumínio são as mais utilizadas do mercado, pois, apresentam a grande vantagem de ter um ótimo custo x benefício.

    Apesar de serem muito resistentes, elas não são muito indicadas para ambientes mais rigorosos tanto quanto as placas de aço inox, que apresentam uma resistência mais alta. Além disso, não são indicadas para superfícies curvas, pois não são muito flexíveis.

    integrade_plaqueta_aluminio
    Plaqueta de poliéster
    integrade_plaqueta_poliester

    As plaquetas de poliéster ou de outros materiais flexíveis são indicadas para ambientes menos extremos e pela sua maleabilidade, são ideais para superfícies curvas.

    Apesar de ter um custo mais baixo, não são tão resistentes e nem têm uma grande durabilidade, e por isso, não são a melhor opção em geral, sendo usadas em casos mais específicos.

    integrade_plaqueta_poliester
    Plaqueta de Aço inox
    integrade_plaqueta_aço

    A plaqueta em aço inox tem o material mais resistente entre as três, sendo a mais indicada para ambientes agressivos, pela sua maior durabilidade. Contudo, o custo é o mais alto quando comparada às placas de alumínio e a de poliéster.

    Assim como a plaqueta de alumínio, as placas de aço inox não são flexíveis e nem adequadas para superfícies curvas.

    integrade_plaqueta_aço

    Método de fixação

    Antes de fixar a etiqueta patrimonial nos bens de sua empresa certifique-se que a superfície está limpa, sem poeira, cola antiga ou qualquer outro tipo de impureza.

    Para a sua colagem, independentemente do seu tipo, devem ser fixadas utilizando adesivos ou colas confiáveis no mercado, que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas. Existem algumas restrições de ordem técnica: distância de leitura, posicionamento que oferecem obstáculos à operação.

    A visibilidade é importante, mas também, deve-se lembrar que a superfície metálica prejudica leitura da etiqueta e, portanto, há a necessidade de encapsulá-la com materiais que isolem os campos magnéticos.

    Também não ocorre a leitura se tiver um obstáculo com grande espessura entre a antena e a etiqueta.

    A posição de colagem da etiqueta patrimonial também é relevante, podendo incorrer em pontos cegos onde não há captura, dependendo do ângulo, por isso é uma convenção que os melhores lugares para a sua colagem sejam as extremidades.

    Em qualquer caso, é aconselhável que, antes de se iniciar um inventário, que se realizem testes reais para a definição e padronização do melhor local para a sua aplicação.

    Considerações Finais sobre as etiquetas patrimoniais

    Agora que você já conheceu a importância que a escolha de etiqueta patrimonial têm para o seu negócio durante o processo de inventário de bens patrimoniais, você já pode avaliar quais são as melhores opções para sua empresa, levando em consideração fatores como o tipo, material, custo x benefício, entre outros, e lembrando que você pode customizá-las de acordo com a necessidade da sua organização.

    E caso você precise de auxílio para a realização do seu inventário patrimonial, a Integrade Consulting, oferece as melhores soluções para sua empresa, com suporte durante todo o processo e operações de alta performance, de acordo com as demandas da sua organização.

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    Indústria 4.0 na sua empresa

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    5 motivos para usar o conceito

    de indústria 4.0 na sua empresa

    Você certamente já deve ter ouvido falar em quarta revolução industrial, correto? Segundo o especialista em Marketing Estratégico, Rodrigo Kanno - MKT09 - Consuting & Operations , apesar de parecer algo que ainda está distante da nossa realidade, o conceito de indústria 4.0 está mais perto do que você imagina – e vai se sair bem no mercado quem conseguir se adaptar a essa nova realidade.

    Em 2011, o governo alemão utilizou a expressão indústria 4.0 pela primeira vez, em uma ação estratégia para informatizar as fábricas do país. Já nos Estados Unidos, falava-se em “manufatura inteligente”. O conceito nada mais é do que levar tecnologia para sua empresa a fim de torná-la mais eficiente e autônoma, do ponto de vista da produção.

    Por isso, preparamos esse artigo com 5 motivos para você entender como o seu negócio pode – e deve! – se beneficiar desse novo modelo de trabalho.

    1 - Melhor controle do patrimônio

    A gestão patrimonial da sua empresa é um ponto de atenção constante. Qualquer tipo de erro neste processo, além de trazer prejuízos diretos, também pode implicar em questões mais delicadas – como problemas com fisco ou até jurídicos.

    Por isso, contar com suporte tecnológico na hora de controlar seus ativos e passivos é a melhor maneira o sucesso desse controle. Uma boa empresa, que realize esse serviço de maneira informatizada e ofereça subsídios e treinamentos para sua equipe, irá poupar você de muitos problemas.

    2 - Maior produtividade

    Você já teve a oportunidade de realizar um mapeamento de todas as atividades realizadas dentro da sua empresa? E, quando falamos todas, são todas mesmo: desde o lançamento de notas, até o processo produtivo em si, a linha do produção do seu negócio.

    Ganhar tempo nesses processos é um dos pilares da indústria 4.0. Isso significa que otimizar a produção através de substituições inteligentes é essencial para sua empresa seguir no jogo. Na prática, estamos falando de automação de processos e uso de tecnologia para resolver de maneira rápida e eficiente questões que demandavam muito tempo dos seus colaboradores.

    3 – Redução de custos

    E quando falamos na redução de tempo dos colaboradores e em um controle informatizado do seu patrimônio, automaticamente seus custos também serão otimizados! E se tem uma coisa que faz os olhos do empresário brilhar é a redução nessa linha do orçamento, concorda?

    Um dos grandes benefícios de se adaptar aos conceitos de indústria 4.0 está nessa relação: com tecnologia e inovação, a tendência é que sua empresa seja mais saudável economicamente. E você poderá reverter essa folga no orçamento em investimentos.

    4 – Ampliação da carteira de clientes

    Fazer parte da quarta revolução industrial também significa estar atento às necessidades do seu cliente. Embora você já deva saber qual é o seu público e o que ele quer, é essencial se manter em sintonia com novos valores – e como eles podem impactar sobre seu negócio.

    Os clientes estão cada vez mais exigentes e as relações de consumo seguem em transformação constante. A preocupação com a qualidade ou com o preço de um produto dividem atenção com a reputação da própria empresa: se existe preocupação com o meio ambiente, se a gestão dos colaboradores é humanizada e por aí vai. E esses são alguns dos pontos essenciais da indústria 4.0

    5 – Foco na competitividade

    Estar por dentro das inovações tecnológicas na sua área de atuação e conseguir trazer isso para dentro da sua empresa é um grande diferencial competitivo em relação aos seus concorrentes. Isso porque, você poderá usar toda essa transformação a seu favor!

    O trabalho é extenso, mas, recompensador. E você não precisa fazer tudo sozinho, é claro! Por isso, o ideal é buscar uma consultoria que entenda as suas necessidades e consiga montar um plano adequado ao seu negócio. Não deixe de contemplar, também, uma estratégia de marketing que mostre ao seu público todas as inovações positivas da sua empresa.

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    Controle patrimonial na área da saúde

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    Conheça as especificações do

    Controle Patrimonial na área da saúde

    Realizar o controle patrimonial de uma empresa (inclusive no setor da saúde) é uma das melhores maneiras de manter uma boa gestão financeira do negócio e otimizar uma série de processos (inclusive compras). Ou seja, investir em controle patrimonial também é economizar! E isso não é diferente quando falamos em clínicas médicas ou hospitais: o controle patrimonial na área da saúde é essencial para uma boa administração, dentro ou fora do segmento médico-hospitalar.

    Controle patrimonial hospitalar e certificações

    Se você é gestor de uma instituição de saúde, já sabe que certificações são importantes para a boa reputação do seu negócio.

    Um dos selos de qualificação mais conhecidos e respeitados no Brasil, nesse setor, é o ONA (Organização Nacional de Acreditação), que trabalha com padrões internacionais de verificação de certificação de serviços em serviços de saúde.

    Entre os pontos avaliados para a qualificação, estão as atividades relacionadas à gestão, planejamento e gerenciamento – é aí que entra a importância de ter um controle patrimonial!

    A perfeita baixa nos ativos em caso de obsolescência e sucateamento irá impedir que a empresa tenha problemas com o Fisco e siga trabalhando dentro das normas legais. O mais correto procedimento, no fim das contas, pode ser a diferença entre uma gestão tranquila e uma que vai acabar tendo grandes dores de cabeça.

    Como começar um Controle Patrimonial Hospitalar

    As empresas hospitalares possuem regulações específicas e isenções no âmbito fiscal.

    E justamente por esse motivo, é até comum existir uma certa negligência no que diz respeito aos bens da empresa. Para não cair nessa armadilha, é importante acompanhar detalhadamente todo o patrimônio e entender como essa gestão pode fazer uma grande diferença nos balanços periódicos.

    Isso significa que todos os bens precisam ser relacionados, classificados e documentados. Em outras palavras, você precisa de um inventário de bens patrimoniais .

    E isso engloba desde os ativos tangíveis (como estoque, móveis, imóveis, equipamentos, etc.) até os ativos intangíveis (como a marca da sua empresa, as licenças, os softwares utilizados, entre outros).

    Seja em um hospital, em uma clínica ou em laboratório, realizar esse trabalho é essencial para mensurar a vida útil dos equipamentos, manter o controle do estoque de equipamentos e medicamentos, e se programar da melhor maneira para efetuar compras necessárias.

    Gerenciando materiais, equipamentos e medicamentos

    Um dos princípios para uma boa gestão é conseguir se antecipar aos problemas. E se tem algo que você conseguirá fazer a partir de um controle patrimonial na área da saúde é prever quando algo está para acontecer.

    A partir da classificação de todos os bens e do acompanhamento periódico de seus status – principalmente no caso de maquinários, equipamentos, veículos de frota e hardwares – é possível prever com mais assertividade a vida útil de cada um deles e programar as trocas necessárias.

    Com tempo sobrando, você poderá buscar as melhores ofertas no mercado, negociar preços e prazos de pagamento e, o mais importante, nunca será pego de surpresa com a falta de medicamentos ou um aparelho que tenha deixado de funcionar porque está muito velho.

    Tudo isso porque o controle patrimonial na área da saúde permite que a vida útil e econômica de um ativo seja acompanhada de perto, com atualizações periódicas de status e indicação de baixa e reposição.

    Parcerias público-privado na área de saúde e o controle do patrimônio

    Na área da saúde, é comum também haver parceria entre o setor público e o privado – o que gera um grande benefício para os usuários, de um modo geral.

    Mas, esse tipo de convênio também exige um cuidado maior em termos de acompanhamento de ativos. O setor público possui uma série de procedimentos a serem seguidos e o balanço patrimonial é uma constante nessa realidade.

    Por isso, ter o seu próprio controle de patrimônio é essencial, seja para manter o acompanhamento dos seus estoques e da manutenção dos seus equipamentos, seja no momento de finalização dessa parceria – para poder separar o bem público do bem particular.

    Como implementar o controle patrimonial no hospital ou na clínica de saúde

    Todo o processo de controle patrimonial exige um bom planejamento antes de sua implementação.

    Por isso, o ideal é buscar uma empresa de referência na área e que ofereça as condições necessárias para que o trabalho seja feito com profissionalismo e qualidade. Isso porque todas as etapas – desde o planejamento até a implementação – irão exigir tempo, atenção e muita dedicação.

    Se você já navegou aqui pelo Blog da Integrade Consulting, foi possível perceber que temos uma equipe especializada e as melhores soluções para controle patrimonial da sua empresa.

    Você também está convidado a conhecer a nossa ferramenta Integrade Asset Management, um software de controle patrimonial especializado em gestão de ativos.

    Totalmente em conformidade com a legislação vigente, o sistema permite o gerenciamento de toda a vida útil dos seus bens em uma única plataforma. Vale a pena conferir!

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    Gestão Patrimonial, como elevar seus conceitos

    gestão-patrimonial

    Gestão Patrimonial: 5 conceitos que você precisa conhecer

    Profissionais focados em desenvolver seus negócios, buscam recursos necessários para tocar seus projetos, e melhorias na Gestão Patrimonial podem te ajudar com isso. Claro, é necessário ter dinheiro para investimentos, uma equipe qualificada e os ativos que vão fazer com que os processos tenham condições de funcionar. O tempo passa, a empresa entra em operação e uma série de novos termos aparece.

    Dominar operações e conhecer o processo contábil de um negócio não é simples e muitas vezes exige especialistas. Mas conhecer conceitos da área para não ser pego de surpresa é muito importante para alguém que pretende ser gestor.

    A Integrade Consulting preparou essa lista com os 5 conceitos mais importantes da área da contabilidade que irá ajudar você a obter uma gestão patrimonial excelente. Conheça cada um deles.

    Leia também! O que é Ativo Imobilizado

    Gestão Patrimonial

    1. Ativo Imobilizado ou Ativo Fixo

    Talvez seja o termo mais popular da contabilidade. Pode ser entendido como o patrimônio de uma empresa, dentro desse contexto é que a gestão patrimonial se aplica. Ativo Imobilizado ou Ativo Fixo são as denominações para os bens que custam mais de R$1.200 que promovem condições para que uma empresa funcione.

    O estudo sobre os ativos de uma empresa é fundamental para a gestão patrimonial. A partir da análise dos bens é possível traçar estratégias para compras, atualizações e tomada de decisões futuras.

    Entender o que o ativo representa é crucial para a organização e para que a empresa possa seguir todos os passos que a regulamentação fiscal vigente exige. O estudo base dentro de um negócio para os ativos é o Inventário Patrimonial. A partir dele serão decupados todos os dados necessários para o controle dos ativos.

    Leia também! Inventário Patrimonial Cíclico, conheça suas vantagens

    2. Ativo Circulante

    O Ativo Circulante é, basicamente, todo o ativo que pode virar dinheiro em um curto espaço de tempo. Pode ser o próprio dinheiro em caixa, aplicações financeiras, estoque para venda, contas a receber e títulos. É definido como um capital em giro, portanto, ele não é material e pode rapidamente ser trocado ou vendido.

    É fundamental que o gestor entenda os ativos circulantes de sua empresa, pois eles representam as disponibilidades financeiras, os bens que podem ser consumidos ou vendidos no que é chamado de “ciclo de operações”.

    3. Depreciação

    Ao longo do tempo, os equipamentos de uma empresa passam por um desgaste que reduz seu preço. Seja por manutenção, quebra de peças ou mesmo o tempo de uso, os bens perdem valor. O nome dessa queda de preço se chama depreciação.

    A partir do momento que um carro sai da concessionária, por exemplo, ele já custa menos do que você pagou para comprá-lo. Quanto mais for usado, menor é o seu valor. O mesmo serve para qualquer material. Calcular o preço dos ativos conforme o desgaste é importante para ter precisão no valor do seu ativo e projetar o tempo de vida útil que os bens ainda tem dentro da empresa.

    4. Ativo Tangível e Intangível

    Assim como sugere a língua portuguesa, os ativos tangíveis e intangíveis tem uma oposição clara. São considerados tangíveis aqueles ativos concretos e que podem ser medidos em valores monetários, ou seja, podem ter um preço. Todos os equipamentos, veículos e materiais são ativos tangíveis.

    Via de regra, os ativos tangíveis perdem valor com o passar do tempo no processo (é o conceito de depreciação, já explicado aqui) chamado de depreciação.

    Já os ativos intangíveis não estão no plano concreto como uma marca, por exemplo. Apesar de você poder ver o símbolo e documentar a marca, ela faz referência mais ao valor que ela tem na cabeça das pessoas do que o nome por si só. A marca também pode perder cifras com o tempo, mas no caso dos ativos intangíveis esse processo se chama amortização.

    A análise desses dois fatores é crucial para uma empresa. Receber investimentos ou ter a confiança do consumidor caminha nestes dois sentidos: ter um bom aparato físico e um valor de mercado que transmita qualidade, confiança e autoridade.

    Leia também! O que é o ativo circulante e qual é a sua importância.

    5. Obsolescência

    Obsoleto é aquilo que está em desuso e não faltam exemplos no campo da tecnologia. Por exemplo, quando surge um modelo novo de uma câmera, com mais recursos e maior praticidade, o modelo anterior se torna obsoleto. O custo-benefício do produto mais novo torna o modelo mais antigo obsoleto.

    A obsolescência, portanto, é o desuso de determinados bens no mercado. Entender isso é fundamental para uma gestão patrimonial precisa. Se você tem prejuízos competindo com o mercado porque os equipamentos que você usa são obsoletos, talvez esteja na hora de fazer novas compras, não acha?

    Se você ainda tem dúvidas sobre gestão patrimonial, converse agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

    As diferenças entre os bens patrimoniais de Consumo e Permanentes

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    As diferenças entre os Bens

    Patrimoniais de Consumo e Permanentes

    Bens patrimoniais de consumo e bens patrimoniais permanentes são fundamentais para que qualquer empresa possa operar corretamente e assim também para que a sua atividade seja exercida de maneira eficaz. Existem similaridades entre ambos, no entanto, também são duas coisas bastante diferentes.

    Entender as semelhanças e as distinções é um bom primeiro passo para quem precisa de um excelente controle do patrimônio, ou seja, qualquer um que seja gestor ou administrador de uma empresa.

    Nós aqui do Blog Integrade Consulting entendemos essa necessidade e preparamos este artigo que explica as similaridades e diferenças entre um bem patrimonial de consumo e um bem patrimonial permanente, por que o controle destes bens é tão importante e como fazer o seu controle de maneira adequada. Acompanhe!!!

    O que são Bens Patrimoniais de consumo

    Alguns dos bens da empresa têm como objetivo o consumo pontual, ou em um tempo menor do que um ano de uso. Se você está neste momento no seu local de trabalho vai notar materiais de escritório sobre a sua mesa. Eles estão dentro da classificação de bens patrimoniais de consumo, já que não são duráveis e têm custo baixo

    Igualmente são os materiais de limpeza, gêneros alimentícios, peças de reposição para máquinas e equipamentos de informática, enfim, qualquer outro bem que faça parte do ativo da empresa, mas que tem vida útil mais curta.

    O que são Bens Patrimoniais permanentes

    Por outro lado, como o próprio nome diz, os Bens Patrimoniais Permanentes são aqueles que permanecem na empresa por um tempo mais longo. Seguindo o mesmo exemplo do tópico anterior, os materiais de escritório tem vida curta (bens de consumo), já a mesa sobre a qual eles estão é um bem patrimonial permanente.

    Sobretudo, nenhuma empresa precisa trocar seus móveis a cada ano! Seguindo essa lógica, equipamentos, máquinas, computadores e até imóveis estão classificados na mesma categoria.

    Um conceito bastante importante para se conhecer quando falamos sobre os bens patrimoniais de consumo e permanentes é o ativo imobilizado. Na prática, ele é conjunto de bens duráveis que uma empresa possui para manter suas atividades operantes, e de onde ela tira seus resultados econômicos. Ou seja, é o conjunto de bens patrimoniais permanentes.

    Outro ponto que deve ser observado é a possibilidade de capitalização do bem, ou seja, o valor dele. De acordo com a lei 12.973/2014, todo bem com valor superior a R$ 1.200,00 deve ser registrado como imobilizado para fins de cálculo de imposto de renda.

    Por que o Controle Patrimonial é tão importante?

    Não ter uma política de controle patrimonial excelente é muito prejudicial para uma boa administração da empresa. Em primeiro lugar porque pode levar a sanções legais como o pagamento de multas. Evitar dores de cabeça com o Fisco é sempre uma atitude inteligente.

    Ademais, a importância da gestão de patrimônio vai muito além. Quando se conhece muito bem os bens da empresa, o gestor tem indicadores para saber o momento certo para saber, por exemplo, quando fazer a manutenção de um aparelho e quando é preciso fazer a substituição por um modelo mais moderno, economizando recursos.

    A possibilidade de furtos por parte de colaboradores mal intencionados também é bem menor. Tudo isso representa um enorme respeito aos recursos da empresa, tanto os físicos quanto os financeiros, e, no fim das contas, pode representar uma enorme vantagem competitiva em relação aos concorrentes.

    Como fazer o seu controle patrimonial

    O processo de controle patrimonial eficaz tem pelo menos cinco passos: inventário patrimonial, avaliação dos ativos, revisão da vida útil dos bens, determinação da taxa de depreciação e teste do Impairment, que é a avaliação da recuperabilidade de um bem (se o valor recuperável é menor do que o valor registrado na contabilidade).

    Cada um destes passos depende de conhecimentos e processos específicos para que o resultado final tenha excelência. Conhecer toda a legislação e as armadilhas destes processos pode evitar enormes dores de cabeça e até sanções legais no futuro.

    Para ter um controle patrimonial perfeito, busque uma empresa de consultoria que conte com profissionais treinados e com experiência no assunto. Converse com outros clientes desta empresa e faça pesquisas na internet para garantir a segurança nos resultados.

    Terceirizar todos esses processos com a contratação de um serviço de Outsourcing Empresarial pode ser um passo decisivo rumo a uma gestão mais eficiente de todos os bens da empresa, sejam eles permanentes ou de consumo.

    Conheça também mais sobre os nossos serviços de Controle Patrimonial
    Tecnologia na Gestão de Ativo

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    Se você ainda não faz um uso massivo da tecnologia na gestão de ativos, está perdendo uma importante vantagem competitiva,...

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