Vida útil do ativo imobilizado

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Entenda a revisão da vida útil do ativo imobilizado

A revisão da vida útil do ativo imobilizado é uma fase fundamental da gestão patrimonial. Ela é obrigatória desde 2008, quando a Lei 1.638/07, alterou a Lei nº 6.404 (conhecida como Lei das S/As), visando aproximar as regras contábeis do Brasil ao padrão mundial adotado pela International Accounting Standards Board (IASB).

Com as novas regras, passou a ser obrigatório às empresas estabelecer as depreciações e amortizações do ativo imobilizado, ou seja, é obrigação contábil da corporação determinar o valor que seu patrimônio representa.

Todo bem passa por depreciação e o seu valor não é igual ao que era há um ano. Assim, revisar a vida útil do ativo é, além de uma obrigação contábil, um passo importante para a excelência da gestão patrimonial, podendo inclusive gerar recursos.

O Blog da Integrade Consulting está aqui para ajudar a gestores e empresários na busca pela mais perfeita gestão e por isso vamos explicar passo a passo como deve ser feita a revisão da vida útil do ativo imobilizado. Continue a leitura e veja também outros artigos do nosso Blog!

Leia também! Como é feita a avaliação da vida útil do Ativo Imobilizado

Revisão da vida útil na gestão patrimonial

Toda empresa precisa de bens para que os colaboradores possam desempenhar o seu papel e para que ela cumpra os seus objetivos, sejam eles industriais, comerciais ou de serviços.

Cada área tem as suas peculiaridades, mas em geral é preciso um imóvel onde a operação possa funcionar, veículos para transporte de pessoas e materiais, computadores, móveis, máquinas e muitos outros bens que fazem parte do dia a dia da empresa.

Além disso, espera-se que o ativo imobilizado seja usado por pelo menos um ano, que ele traga benefícios econômicos à empresa, que possa ter seu custo avaliado com segurança e seu valor seja maior do que R$ 1,2 mil.

O conceito de ativo imobilizado está definido pela Lei 6.404/1976, em seu artigo 179, e pelo pronunciamento CPC 27 (de Comitê Pronunciamentos Contábeis).

A gestão desse ativo não é simples e a falha nesse processo pode trazer muitos prejuízos. Quando ela é bem feita, é possível estabelecer a hora certa de fazer manutenções ou substituição, garantido extrair o máximo de cada bem.

A gestão de patrimônio também evita furtos, desperdício de recursos com aquisição de novos bens sem necessidade e possíveis sanções fiscais por imperfeições no relatório fiscal.

Os passos fundamentais desse tipo de gestão são:

·         Avaliação dos ativos;

·         Emplacamento dos bens;

·         Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação;

·         Teste do Impairment.

Qual é a importância da revisão da vida útil do ativo imobilizado

A vida útil é o tempo que a empresa espera utilizar um determinado item do ativo imobilizado. De forma mais prática, é preciso saber o valor inicial de um ativo, há quanto tempo ele está sendo usado e até quando se espera que ele ainda seja útil para as atividades da empresa.

Para fazer a revisão da vida útil é necessário seguir uma série de regras. O primeiro passo é a avaliação da vida útil dos ativos e depois é preciso estabelecer a sua depreciação, ou seja, mensurar o impacto que a ação do tempo tem sobre o valor dos bens físicos da empresa.

Em termos contábeis, a depreciação do ativo imobilizado é uma medição do quanto do valor de um determinado bem foi utilizado.

Assim, a deterioração começa quando o ativo tem a sua utilização iniciada e só termina quando ele é descartado ou baixado. Outro fator que pesa na conta é a obsolescência. Isso em significa que um bem perde o seu valor na medida que ele vai se tornando obsoleto.

Dessa maneira, a revisão da vida útil do ativo imobilizado é uma ferramenta que aponta o caminho mais correto para inúmeras decisões que serão tomadas por um gestor. O ativo depreciado pode se tornar inclusive uma fonte de recursos para a empresa.

Muitas vezes o ativo já está totalmente depreciado do ponto de vista contábil, mas isso não significa que ele não possa ainda ser útil para outra empresa ou até mesmo para uma pessoa física. Em outras palavras, mesmo totalmente depreciado, um ativo pode ser vendido, gerando recursos extras.

Como fazer a revisão da vida útil do ativo imobilizado

Essa é uma atividade de extrema responsabilidade, que requer profissionais qualificados e com conhecimento de cada passo de análises técnicas de mensuração de valor detalhadas através da metodologia definida pelas normas técnicas da ABNT, IBAPE e INMETRO, além de pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

As empresas que não têm um corpo contábil bem estruturado devem recorrer a especialistas no assunto, de modo que a revisão seja perfeita. Existem no mercado excelentes empresas de consultoria que contam com profissionais altamente capacitados.

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Revisão Fiscal: Como pode ajudar a sua empresa​

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A revisão fiscal é um olhar analítico e crítico sobre todos os procedimentos fiscais e tributários de uma empresa em um determinado período de tempo. Seu objetivo é encontrar possíveis falhas e buscar melhorias na prática em busca da elisão, que é a redução legal da carga tributária.

Esse olhar em retrospectiva é uma ferramenta poderosa para qualquer corporação em um país como o nosso, em que há mudanças constantes nas regras e procedimentos fiscais. Por mais que contadores e demais especialistas na área fiscal estejam atentos, erros e imperfeições são possíveis e tornam a revisão fiscal ainda mais importante.

Acrescente a essa realidade o fato de que a maioria das empresas tem o seu core business, seu foco dos negócios, distante do dia a dia tributário. Se a minha empresa produz, por exemplo, alimentos, e não tem um departamento tributário plenamente formado, como vou lidar com essa questão?

Nós aqui do Blog da Integrade Consulting elaboramos esse artigo para falar muito mais sobre a revisão fiscal, o que ela é e como extrair benefícios dessa ferramenta para que você tenha os melhores resultados. Confira!

O que é revisão fiscal?

Podemos pensar a revisão fiscal como uma espécie de auditoria na qual todos os passos dos procedimentos tributários são revistos. A partir dessa análise é possível encontrar pontos que podem ser melhorados e créditos fiscais que por algum motivo não estejam sendo aproveitados.

A revisão passa por uma análise minuciosa sobre cada detalhe da gestão fiscal e busca entender se todos os procedimentos estão sendo executados de acordo com as normas vigentes, evitando possíveis sanções impostas pelo Fisco.

Não é incomum encontrar empresas que pagam mais impostos do que seria necessário exatamente por não entenderem com profundidade todas as regras, seja por falta de um departamento contábil bem estruturado, seja pela falta de uma consultoria mais assertiva sobre os seus procedimentos tributários.

Tudo isso representa um impacto sobre o produto que a empresa produz ou o serviço que ela presta. Assim, chegamos à conclusão que uma revisão fiscal bem feita pode significar a redução dos custos totais da empresa e, no fim das contas, um grande diferencial competitivo.

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Qual é a importância da revisão da vida útil do ativo imobilizado

A vida útil é o tempo que a empresa espera utilizar um determinado item do ativo imobilizado. De forma mais prática, é preciso saber o valor inicial de um ativo, há quanto tempo ele está sendo usado e até quando se espera que ele ainda seja útil para as atividades da empresa.

Para fazer a revisão da vida útil é necessário seguir uma série de regras. O primeiro passo é a avaliação da vida útil dos ativos e depois é preciso estabelecer a sua depreciação, ou seja, mensurar o impacto que a ação do tempo tem sobre o valor dos bens físicos da empresa.

Em termos contábeis, a depreciação do ativo imobilizado é uma medição do quanto do valor de um determinado bem foi utilizado.

Assim, a deterioração começa quando o ativo tem a sua utilização iniciada e só termina quando ele é descartado ou baixado. Outro fator que pesa na conta é a obsolescência. Isso em significa que um bem perde o seu valor na medida que ele vai se tornando obsoleto.

Dessa maneira, a revisão da vida útil do ativo imobilizado é uma ferramenta que aponta o caminho mais correto para inúmeras decisões que serão tomadas por um gestor. O ativo depreciado pode se tornar inclusive uma fonte de recursos para a empresa.

Muitas vezes o ativo já está totalmente depreciado do ponto de vista contábil, mas isso não significa que ele não possa ainda ser útil para outra empresa ou até mesmo para uma pessoa física. Em outras palavras, mesmo totalmente depreciado, um ativo pode ser vendido, gerando recursos extras.

Como a revisão fiscal pode beneficiar a sua empresa?

A grande pergunta após conhecermos o conceito de revisão fiscal é: como essa ferramenta pode beneficiar a minha empresa?

Em primeiro lugar, são localizados erros e inconsistências. Oportunidades legais da redução do pagamento de impostos podem surgir e o erro pode ser corrigidos para os próximos exercícios.

É possível também buscar a recuperação tributária por meio da identificação de créditos fiscais. Uma vez que se identifique esses créditos, a empresa pode fazer uma solicitação ao Fisco para que eles sejam abatidos em impostos no futuro.

A empresa pode fazer a recuperação de créditos relativos ao pagamento de impostos de até cinco anos atrás. Ou seja, a análise vai muito além do último exercício, aumentando bastante as chances de que alguma oportunidade surja com a revisão fiscal.

É uma espécie de círculo virtuoso. Localiza-se a imperfeição, recupera-se o crédito, evita-se que a mesma falha ocorra novamente.

Dessa forma, podemos dizer que os principais benefícios da revisão fiscal são:

  • Redução de gastos com impostos;
  • Eliminação de erros que podem gerar sanções;
  • Aumento da competitividade do produto ou serviço finais;
  • Possibilidade de recuperação fiscal;
  • Redução de desperdício de recursos;
  • Melhoria da gestão fiscal da empresa.

Como fazer uma revisão fiscal perfeita?

Não restam dúvidas de que a revisão fiscal traz grandes benefícios para a empresa e sabemos também que ele é um procedimento de revisita analítica e crítica a procedimentos já adotados nos últimos anos. Mas como exatamente isso é feito?

A revisão fiscal começa com uma análise minuciosa de todos os impostos pagos atualmente pela empresa e das alíquotas de cada um deles. Estuda-se se todas as regras tributárias vigentes então sendo seguidas e se há a possibilidade de usar a recuperação de crédito em algum momento.

O objetivo, como já dizemos, é encontrar imperfeições na política fiscal e buscar soluções para reduzir o volume de recursos destinados ao pagamento dos impostos, aprimorando a gestão fiscal e aumentando a competitividade da empresa.

Para que todo esse procedimento seja perfeito, é preciso contar com profissionais de excelência, que conheçam muito bem as regras vigentes e tenham experiência neste tipo de análise. Em muitos casos são contratadas empresas de consultoria que tenham o know-how necessário para a revisão fiscal perfeita.

Se você ainda tem dúvidas sobre a revisão fiscal e melhorar a gestão fiscal da sua empresa. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

 

Análise de riscos na avaliação

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O que é análise de risco e qual o impacto na avaliação de seguros?

Não existe avaliação de seguros sem uma boa análise de riscos. Para começo de conversa, ela é uma análise do grau de exposição da contratante. Este documento verifica hábitos, condições financeiras, grau de segurança, características do contratante, entre outros quesitos. Obviamente, ela tem enorme impacto na avaliação do seguro.

O preço final do seguro depende da exposição do objeto segurado, seja ele um carro, uma pessoa uma empresa, ou qualquer outro. Ou seja, a avaliação do risco pode fazer com que o empresário tenha uma economia de recursos.

Imagine, por exemplo, que a avaliação mostre um grau de exposição grande a roubos e a instalação de um sistema de segurança seja capaz de reduzir de forma drástica o preço do seguro (além de trazer maior proteção ao patrimônio).

Claro, o gestor tem uma grande oportunidade de preservar o capital ao mesmo tempo que que aumenta a segurança da empresa e dos colaboradores, desde que tenha uma análise de riscos feita de forma perfeita.

Análise de riscos: conheça o seu negócio!

Como você já deve ter notado, a análise de riscos é mais que uma formalidade na hora de contratar um seguro. Um gestor atento considera essa avaliação uma oportunidade de verificar como está a organização do ponto de vista da segurança.

Neste ponto é importante entendermos o conceito de segurança patrimonial. Ela é o conjunto de ações que têm o objetivo de garantir a integridade física de pessoas e a integridade do patrimônio como um todo.

Ora, para investir em ações de segurança patrimonial é necessário entender quais são os pontos de maior exposição. Em ouras palavras, é necessário conhecer os riscos ao qual a empresa, seus colaboradores e clientes correm no dia a dia.

Já diria aquele velho ditado que prevenir é melhor que remediar. Neste contexto, a análise de riscos é um importante indicador que faz com que o gestor conheça muito melhor os eu negócio e evite enormes dores de cabeça e prejuízos no futuro.

Acertando a cobertura do seguro com a análise de riscos

Existem inúmeros planos de seguro, cada um com coberturas diferentes. Os mais comuns são aqueles que incluem proteção contra danos materiais, como roubos e furtos, os que protegem contra acidentes pessoais e responsabilidade civil, e aqueles que protegem o patrimônio contra sinistros como incêndios e catástrofes naturais.

Como já dissemos, o preço do seguro depende dos riscos aos quais o negócio está sujeito. Claro, uma empresa de transporte de valores, por exemplo, precisa de uma alta cobertura contra roubos, da mesma forma que uma indústria que use insumos inflamáveis está mais sujeita ao risco de incêndio.

Mas e o seu negócio? Qual é o ramo de atividade, qual é o seu grau de proteção com protocolos e sistemas de segurança? Quais são os riscos que seus colaboradores, cliente e fornecedores estão sujeitos. Conheça as suas características antes de fechar a melhor apólice.

Lembre-se também que um acidente no qual a sua empresa seja responsabilizada pode terminar em um gasto enorme após um processo de responsabilidade civil. É evidente que ninguém quer que um acidente ocorra dentro da sua empresa, mas o risco existe e, por isso, é bom estar preparado.

Investir para reduzir os riscos de acidentes e estar preparado para o caso de eles acontecerem significa cuidado e respeito com o patrimônio da empresa e com as pessoas que fazem com que o negócio funcione.

Como fazer uma análise de seguros perfeita?

Existem entidades credenciadas pelas seguradoras que são responsáveis por fazer vistorias nas quais são elaboradas as análises de risco. Isso envolve visitas, elaboração de um questionário-resposta, laudos, histórico de sinistros, entre outros.

Os profissionais responsáveis constatam se há sistemas de proteção adequados, planos e de emergência e contingência, estado geral e de manutenção de máquinas, conservação predial e outros aspectos ligados à segurança patrimonial.

Ter a consultoria perfeita para auxiliar em todo processo de contratação do seguro é realmente uma boa prática. Uma análise de riscos perfeita preserva o patrimônio e protege as pessoas que estão envolvidas com a empresa. Isso é uma responsabilidade enorme.

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Analista de controle patrimonial

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Analista de controle patrimonial pode ajudar sua empresa

Um analista de controle patrimonial é um profissional especializado na realização de cadastros, classificação, identificação e inventário de bens patrimoniais da empresa, controle de baixas e transferências, no cálculo de depreciação de ativos e na atualização de sistemas do controle de ativo imobilizado.

Se você já encontrou a excelência na gestão da sua empresa, provavelmente conhece as funções descritas acima. Se ainda não conhece, é bom explicarmos a importância de cada uma delas para que você entenda como um analista de controle patrimonial pode ajudar sua empresa.

Ativo imobilizado e Controle do patrimônio

Para entender melhor as funções deste profissional, precisamos primeiramente falar um pouco sobre o controle patrimonial e a sua importância dentro de qualquer corporação.

Imagine que você está em uma fábrica. Seu escritório deve ter um computador, uma mesa, cadeira, poltrona, entre outros objetos. Ele está dentro de um prédio onde também estão as máquinas para a produção. Veículos da empresa estão no estacionamento e certamente há muitos outros bens importantes para o negócio.

Todo este material (incluindo o imóvel) é essencial para que a empresa possa cumprir a sua missão. Ele é chamado de ativo imobilizado. Confira uma descrição mais detalhada:

• Ativo imobilizado - De maneira geral, o ativo imobilizado, é o conjunto de bens que uma empresa possui para manter suas atividades operantes, e de onde ela tira seus resultados econômicos. Além disso, espera-se que o ativo imobilizado seja usado por pelo menos um ano, que ele traga benefícios econômicos à empresa, que possa ter seu custo avaliado com segurança e seu valor seja maior do que R$ 1,2 mil.

Pois bem, cada item do ativo imobilizado passa por depreciação pela ação do tempo e pelo seu próprio uso no dia a dia. Certamente, mais cedo ou mais tarde, ele precisará de manutenção e/ou substituição. Monitorar o momento certo para concertos ou troca de cada peça do patrimônio traz inúmeras vantagens para a empresa.

Os ativos intangíveis também devem constar no controle de patrimônio da empresa e, desde 2007, a Lei 11.638 indica que eles precisam ser alocados como “ativos não circulantes” (com a criação do subgrupo “Intangível” no Permanente). Fazem parte deste grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.

Ter um analista de controle patrimonial trabalhando para que essa gestão seja perfeita potencializa as vantagens. Quer saber como? Vamos analisar melhor as funções deste profissional no nosso próximo tópico.

Funções de um analista de controle patrimonial

Cabe ao analista de controle patrimonial fazer a gestão do ativo imobilizado e para isso ele deve seguir alguns passos:

  • Inventário patrimonial – É o início do controle patrimônio. O analista, nesta fase, faz o levantamento do patrimônio, listando cada item e verificando seu estado de conservação.

  • Avaliação dos ativos – Com todos os bens listados, é hora de avaliar o valor justo de cada um, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição.

  • Emplacamento dos bens – Todos os bens recebem plaquinhas de identificação, cada qual com um código de barras. Softwares reúnem todas as informações sobre cada item do ativo imobilizado, de forma a facilitar a gestão do patrimônio.

  • Revisão da vida útil dos bens e determinação da taxa de depreciação - O próximo passo é estabelecer a vida útil e o grau de depreciação de cada um dos itens do inventário. Há regras para o cálculo da depreciação do ativo imobilizado que também está no software de gestão.

  • Teste do Impairment – Neste ponto o analista de controle patrimonial já conhece bem o ativo imobilizado da empresa, mas precisa fazer o teste de impairment, também conhecido como teste de recuperabilidade. O objetivo é verificar se o valor recuperável de cada bem é menor do que o valor registrado na contabilidade (teste normatizado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 01 (R3) – Redução ao valor recuperável de ativos).
  • Como você deve ter notado, este é um trabalho bem específico, que foge do business core da imensa maioria das empresas. Se a sua empresa fabrica e vende um determinado produto, por que se preocupar com estes “detalhes” da gestão? A resposta é simples: porque o controle patrimonial traz grande vantagens! Confira no próximo tópico.

    Vantagens de uma gestão de patrimônio perfeita

    A partir do controle patrimonial perfeito o gestor tem indicadores poderosos para tomadas de decisões mais consistentes. Qual é a melhor hora de fazer a manutenção ou trocar um equipamento? Essa é uma pergunta que o analista de controle patrimonial certamente pode encontrar.

    Além disso, o controle do patrimônio também possibilita a redução drástica de extravio ou mesmo de furtos. Colaboradores mal intencionados se sentirão intimidados ao perceber que a empresa cuida com muito zelo pelo seu patrimônio. A possibilidade de autuações fiscais decorrentes de omissões de receita também cai de forma vertiginosa.

    Para ter uma perfeita gestão patrimonial, a empresa nem precisa ter no seu quadro de funcionários um analista de controle patrimonial. Há a possibilidade de contratar uma empresa que tenha o know-how para assumir essa gestão.

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    Demonstração de Resultado do Exercício

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    Conheça a DRE, a Demonstração de Resultado do Exercício

    A Demonstração de Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, é um relatório gerado pela contabilidade da empresa que tem como objetivo verificar se houve lucro ou prejuízo em um determinado período de tempo.

    Esse documento contábil é parte do Balanço Patrimonial e obrigatório para todas as empresas que têm como modelo fiscal o Simples Nacional, o Lucro Real ou o Lucro Presumido (ficando de fora apenas os microempreendedores individuais, os MEI).

    Se você já é um leitor aqui do Blog da Integrade Consulting já deve saber que um relatório contábil é sempre mais do que uma simples necessidade burocrática e pode ser visto também como um indicador poderoso para que o gestor possa tomar decisões mais eficientes.

    Caso seja a sua primeira vez por aqui, seja muito bem vindo, veja abaixo mais um artigo relacionado à gestão da sua empresa e logo em seguida conheça muito mais sobre a Demonstração de Resultado do Exercício. Vamos lá!

    A DRE é um indicador poderoso

    Na DRE estão todos os dados das receitas e também das despesas da empresa em um período de tempo. A diferença entre os dois é o resultado líquido. Essa demonstração em geral é feita uma vez por ano, mas também é possível ter uma DRE a cada mês, bimestre, trimestre, quadrimestre ou semestre, aumentando a eficácia do indicativo financeiro.

    Com um olhar um pouco mais atento, a Demonstração de Resultados do Exercício mostra a saúde financeira da corporação. Durante aquele determinado período, os custos com toda a operação foram suficientes para pagar todas as despesas? Essa resposta está na DRE.

    Se o resultado for de grande lucro, ótimo! É hora de manter o rumo ou até de se mover em busca de resultados ainda maiores. Quando ele é negativo, ou seja, quando há prejuízo na operação, é hora de mudanças de estratégia.

    A DRE também tem importância em relação à transparência dos dados da empresa. Seus dados, por exemplo, servem de base para a verificação governamental dos impostos. O resultado declarado na Demonstração de Resultado do Exercício pode ser confrontado com as declarações dos impostos de renda feitas pelos sócios.

    No momento em que for necessário um aporte financeiro, o DRE também é um documento importante. Essa demonstração contábil muito possivelmente será solicitada pelo banco antes da finalização de um empréstimo ou por um investidor que esteja interessado na empresa.

    Raio-X da Demonstração de Resultado do Exercício

    A DRE é regida pelo artigo 187 da Lei 6.404/1976 (que passou por modificações pela Lei 11.638/2007). Confira:

    Lei 6.404/1976 (artigo 187) - Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

    II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

    III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

    V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

    VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

    VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

    § 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda;

    b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

    Quem pode fazer a DRE de uma empresa

    Uma empresa que tem um departamento de contabilidade estabelecido não tem problemas com a produção deste relatório contábil. Já empresas menores que não têm essa possibilidade precisam de contador habilitado pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade).

    Como já dissemos, a DRE tem que ser apresentada obrigatoriamente a cada ano, mas a empresa pode optar por demonstrações em períodos variados para suprir a necessidade de informações para que o gestor.

    Uma boa dica antes de preparar a DRE da sua empresa é conhecer consultorias estabelecidas, com profissionais especializadas e a experiência de anos no mercado.

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