Fique por dentro dos CPCs de Avaliação Patrimonial

Pronunciamento Técnico: Quais CPCs Preciso Conhecer Para Fazer A Avaliação Patrimonial?

O CPC é, basicamente, um grupo formado por 6 entidades que discutem as normas da contabilidade no Brasil e emitem Pronunciamentos Técnicos sobre a área. Até o ano de 2005, os debates sobre a contabilidade no país eram feitos separadamente: cada estado e município tinham o próprio estudo e as próprias considerações. Enquanto isso, o mundo já discutia os patrimônios e as riquezas de forma mais uniforme.

O CPC foi uma forma de unificar a contabilidade no Brasil. Desde que foi criado, o comitê aponta as diretrizes da contabilidade: o que pode, o que não pode e o que é recomendável nos estudos sobre a gestão patrimonial das entidades e instituições. 

Até hoje são 49 pronunciamentos feitos pelo CPC. Para você, que precisa fazer a Avaliação Patrimonial, a Integrate separou quais são as principais informações sobre o tema e as publicações mais importantes do comitê sobre a Avaliação Patrimonial. Siga lendo e saiba mais!

Leia também! Pronunciamento CPC 27, e conheça a definição legal de ativo imobilizado.

Qualquer bem possui um valor de mercado. Imóveis, marcas e bens móveis tem um preço diferente de acordo com o período do ano, tempo de uso, localização, valor de mercado dentre muitos outros fatores.

Fazer estes cálculos requer muito estudo e domínio do conceito de Avaliação Patrimonial. A regulamentação de como deve ser feita a avaliação de cada patrimônio é determinada em diversos pronunciamentos, mas você precisa conhecer os principais.

Para quem tem uma empresa e vai avaliar o patrimônio, o CPC 27 é o mais importante. Neste pronunciamento está determinado como deve feita a valoração de cada ativo em diferentes negócios. Chamados de ativo imobilizado, cada bem que uma empresa possui tem uma diferente valoração de acordo com o uso e o tempo de vida útil.

O CPC 46 é outro pronunciamento fundamental para avaliar o valor justo de um bem, de acordo com o que está sendo feito no mercado. A avaliação de valor justo se concentra naquilo que o CPC considera como objeto primário de mensuração contábil: os ativos e passivos.

Conhecer estes dois CPCs é muito importante para você ter uma noção de como é feita a cobrança em cima dos ativos de uma empresa. Um bom especialistas na área têm o domínio total sobre como devem ser feitas declarações, cobranças e avaliações corretas de todo o patrimônio.

Leia também! Saiba o que como fazer a baixa dos ativos por venda, obsolescência ou sucateamento, inexistência física, sinistro, doação e por dação em pagamento

 

Por que eu devo conhecer um CPC?

É importante conhecer conceitos básicos dos pronunciamentos do CPC para poder avaliar se o contabilista que você contratou está fazendo um trabalho perfeito. Além do mais, para quem faz gestão de um negócio, é preciso ter noção de todas as burocracias envolvidas.
Veja bem, mesmo que você não tenha o domínio de todos os conceitos, é muito bom ter uma noção básica sobre aquilo que envolve o patrimônio da sua empresa, seja ela pequena, média ou grande.
O especialista vai trazer a avaliação patrimonial completa e indicar os valores envolvidos no seu negócio, mas é você quem vai ter de tomar decisões a partir do momento em que você sabe o valor da sua empresa.

Leia também! Conheça o serviço de Outsourcing patrimonial e as vantagens de trazer especialistas sobre processos fora do core business da empresa

Converse com especialistas

Seguir os padrões contábeis e conhecer todos os seus bens ajuda, não só a seguir as exigências fiscais, como pode ser crucial na tomada de decisões.
Delimitação de estratégias, mudar os rumos da empresa, ter de reavaliar os rumos do seu negócio são situações normais e que têm ligação direta com o valor material do que está envolvido.
Mas estudar contabilidade a fundo demanda muito tempo. Por isso, mesmo tendo noção sobre o tema, é sempre importante ter um especialista na área para garantir que a sua Avaliação Patrimonial será feita da forma adequada e que a sua empresa será valorada de acordo com o que o mercado exige.
Para isso, ter profissionais que conhecem o seu negócio é fundamental. Ter segurança e confiança quando se está lidando com um profissional da contabilidade é importante para garantir que a sua empresa não seja prejudicada.
Converse com os especialistas da Integrade Consulting, saiba mais sobre este processo e prepare a sua empresa para o futuro!

Os Impactos da Depreciação nos Ativos tangíveis

depreciação nos ativos tangíveis

O tempo passa e é inevitável que aconteça a depreciação dos bens. Dentro da sua casa, um sofá, uma cama, uma TV ou qualquer outro bem que você acaba de comprar passa por esse processo. Cada um deles vai ser usados por uns bons anos, mas uma hora ou outra vai precisar ser trocado. Igualmente, isso também acontece com os ativos tangíveis da empresa dessa forma é extremamente importante conhecer Os Impactos da Depreciação .

Assim sendo, uma perfeita gestão patrimonial tem na depreciação dos bens um dos seus pontos mais importantes. É a partir dela que a administração consegue traçar as melhores estratégias para a manutenção e a troca de ativos quando isso for necessário.

Além disso, mensurar o impacto que a ação do tempo tem sobre o valor financeiro dos bens da empresa possibilita que eles sejam vendidos ao final da vida útil, uma vez que apesar de eles não representarem mais vantagem para a organização, podem ainda ser úteis para terceiros, fortalecendo o caixa da empresa.

Com toda a certeza não basta conhecer o conceito de depreciação, é preciso também entender os aspectos fiscais e legais relacionados com a questão, a fim de manter todos os relatórios contábeis corretos, evitando assim qualquer possibilidade de sanção.

Quer melhorar a sua gestão do patrimônio em 2021? Então acompanhe esse artigo do Blog da Integrade Consulting e prepare-se para conhecer mais sobre a depreciação e como trazer impactos positivos para a sua empresa. Confira!]] título aqui

Depreciação dos ativos e a contabilidade

Em termos legais, a depreciação é perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência, segundo a Lei n° 6.404/76, artigo 183.

Lei n° 12.973/2014 estabelece em seu artigo 64, o fim da neutralidade tributária em relação as alterações contábeis já adotadas. Isso significa que o contribuinte pode adotar vida útil diferenciada para seu ativo.

Todos esses textos (e vários outros) acabam por tornar o conceito de depreciação do ativo imobilizado bem amplo, o que dificulta a sua interpretação na gestão de patrimônio da empresa. No entanto, é preciso mensurar o valor de todos os bens da empresa e ainda prestar conta disso.

 

 

Podemos considerar de forma prática que os bens perdem o seu valor com o passar do tempo e isso tem um impacto fiscal. Em termos contábeis, a depreciação do ativo imobilizado é uma medição do quanto do valor de um determinado bem foi utilizado.

Dessa maneira, a partir do momento em que um ativo é adquirido, está iniciado o processo de depreciação contábil, e ela só termina quando o bem é descartado e há a baixa contábil.

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Impactos da falta do controle patrimonial

Os impactos da depreciação do ativo imobilizado é inevitável, no entanto, é possível reduzi-los. Perceba que em um determinado momento o valor de um ativo vai chegar a zero, devido à depreciação, mas isso não significa que chegou ao fim da sua utilidade, o bem ainda pode ser vendido e gerar renda e esse é o primeiro impacto que podemos visualizar.

Além disso, a mensuração da taxa de depreciação é um passo importante do controle patrimonial, que tem muitos benefícios para a empresa. Entre eles:

  • Melhoria na rastreabilidade e melhoria do planejamento das ações sob o controle do ativo imobilizado;
  • Otimização de gastos com novos investimentos e manutenção, utilizando a gestão do patrimônio em todo seu ciclo de vida, além do aumento de produtividade;
  • Aprimoração de investimentos da organização, já que o processo permite que gastos desnecessários sejam evitados;
  • Aumento de qualidade na entrega e disponibilidade dos serviços;
  • Melhoria da gestão dos ativos baseada em dados atualizados;
  • Conhecimento de informações estratégicas como recursos para um bom planejamento, resultando em posicionamentos com maior qualidade e precisão;
  • Maximização dos resultados;

Além disso tudo, o controle patrimonial mantém a organização atualizada quanto às questões contábeis e fiscais (Normas Brasileiras de Contabilidade e o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis), possibilita uma melhor gestão de patrimônio, evitando riscos, eventuais ressalvas em balanços, multas, sanções, restrições e penalidades de uma maneira geral.i-los

Conte com especialistas

Como você viu, o trabalho de controle patrimonial é complexo e exige muito conhecimento teórico e prático. A maioria das empresas não tem um departamento com o know-how necessário para a tarefa e contar com a ajuda e especialistas é a melhor decisão.

A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimonial e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens.

Caso ainda tenha dúvidas sobre Os Impactos da Depreciação na sua Empresa, Entre em contato com um de nossos consultores especializados, agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

Indústria 4.0: Tecnologia Emergente

Industria-4.0

Uma nova década já começou e a tecnologia é cada vez mais importante nas nossas vidas. Neste contexto, não há como falarmos sobre melhorias na gestão das empresas sem conhecermos as tecnologias emergentes da indústria 4.0.

Antes de mais nada, vamos entender melhor o termo indústria 4.0, usado pela primeira vez em 2011 pelo governo alemão ao anunciar uma ação estratégica de modernização do seu parque produtivo. Ele significa um salto de produtividade propiciado pelas novas tecnologias.

Há quem pense que essa nova revolução industrial tem impacto apenas no “chão da fábrica”, aumentando a capacidade de produção. Isso é um grande engano. As novas tecnologias estão em todas as áreas, inclusive (é claro) na gestão.

Então quais são essas tecnologias e como elas podem se ajustar no caso da sua empresa? Nós aqui do Blog da Integrade Consulting listamos algumas ferramentas que podem ser úteis para qualquer empresário ou gestor. Confira!

Nova era na gestão das empresas

Mesmo que você ainda não tenha estudado os principais conceitos da indústria 4.0, certamente já faz uso de alguns deles.

Experimente ver qualquer filme ou série, digamos, do início dos anos 90 e que mostrem o dia a dia da sociedade naquela época. Note a dificuldade que as pessoas tinham para se comunicar, apelando muitas vezes para telefones públicos para poder obter qualquer tipo de informação, inclusive profissional.

A partir de 1995 a internet comercial chegou ao Brasil e ao mundo, trazendo a revolução dos e-mails e, um pouco mais tarde, dos primeiros comunicadores instantâneos, como o MSN e o ICQ.

Agora avance no tempo até os dias de hoje. Você provavelmente tem um smartphone à mão (talvez até esteja o usando para ler este texto). Se você está no escritório, é certo que você tem um computador ou um notebook a alguns metros.

Em qualquer um desses dispositivos, indispensáveis para a gestão moderna, você com certeza tem um leque enorme de informações, comunicação rápida com superiores e colaboradores e várias informações relativas à produtividade da empresa.

Isso também é indústria 4.0. Há alguns anos as nossas mesas estariam cheias de papéis com uma infinidade de dados, o que tornava o trabalho do gestor bem mais lento. Hoje a tecnologia é uma aliada para aumentar o nosso acesso a dados, o que aumenta muito a produtividade.

Mas é claro que a Indústria 4.0 vai muito além de WhatsApp e alguns aplicativos de celular. Existem muitas outras tecnologias emergentes que você precisa conhecer.

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Quais são as melhores ferramentas emergentes de gestão?

Ministério da Indústria Comércio e Serviços divide as ferramentas da Indústria 4.0 em:

  • Manufatura Aditiva;
    • IA (Inteligência Artificial);
    • IoT – Internet das Coisas;
    • SynBio – Biologia Sintética;
    • CPS – Sistemas Ciber Físicos.

A partir dessas cinco tecnologias é possível melhorar muito a gestão de qualquer empresa, por exemplo, ao usar a Inteligência Artificial como ferramenta de simulação de situações, o que é muito útil para antecipar reações e resultados antes de colocar uma estratégia em prática.

Outro conceito muito importante é o Big Data, um grande número de dados presente em uma mesma plataforma que proporciona análises muito mais eficazes de informações.

O melhor de tudo é que este tipo de ferramenta está ao alcance de todos. Vamos tomar como exemplo uma área específica, como o controle patrimonial.

Existem soluções para controle patrimonial especializado em gestão de ativos, automatização da gestão de inventário de ativo fixo, gestão de propriedade de imóveis e muito mais. As informações hoje podem inclusive ser checadas a partir do smartphone do gestor e dividida rapidamente com a equipe, agilizando muito o processo.

Se você quiser saber mais sobre essas e outras ferramentas, confira na página de Soluções da Integrade Consulting.

Conte com as melhores ferramentas

Conhecer as melhores soluções e entender como cada uma delas pode ajudar no aumento da produtividade da gestão está ao alcance de todos nós. A melhor forma para isso é a pesquisa. Aqui mesmo na internet você pode conferir uma infinidade de ferramentas e, a partir desse conhecimento, adotar as práticas mais modernas para administrar qualquer negócio.

Outra boa ideia é buscar uma empresa especializada em consultoria, que pode fazer uma análise da atual etapa de uma administração e sugerir as soluções mais adequadas para cada etapa produtiva de uma corporação.

Se essa for a sua escolha, encontre uma consultoria que conte com profissionais experientes e preparados para os desafios que os novos tempos nos impõe.

Dê um salto de qualidade na administração da sua empresa e quer parceiros que tragam mais conhecimento para a melhoria de processos, Entre em contato com um de nossos especialistas da integrade agora mesmo!

 

Benfeitorias, quais são as diferenças?

diferenças entre benfeitorias

Não tem jeito! Com o passar do tempo benfeitorias são necessárias em qualquer imóvel. Seja para torná-lo mais agradável ou esteticamente mais bonito, seja para uma ampliação, pata melhorias no uso do local ou qualquer outro motivo.

Para muita gente a possibilidade de obras no imóvel para promover a benfeitoria pode até representar uma dor de cabeça, mas o fato é que elas são extremamente necessárias e vão acontecer uma hora ou outra.

Ainda que esse trabalho traga inconvenientes do ponto de vista de quem está ocupando o imóvel, há também outras questões jurídicas, contábeis e tributárias que precisam ser observadas.

Em primeiro lugar há diferentes regulamentações que normatizam as benfeitorias. Por exemplo, o parecer Normativo CST nº 104 de 12/09/1975 diz que benfeitorias com o prazo de vida útil igual ou menor que um ano, ou as que tratam de despesas de conservação e reparos (como uma nova pintura no imóvel ou serviços de manutenção), deverão ter os custos contabilizados diretamente como despesas operacionais, que são dedutíveis.

Há ainda o parecer Normativo CST nº 210 de 30/11/1973, que possibilita a amortização dos gastos, obedecendo o prazo de vigência estipulado no contrato.

De forma geral, as benfeitorias são divididas em três tipos:

  • Necessárias;
  • Úteis;
  • Voluptuárias.

Se você veio até aqui está em busca de saber mais sobre o que são os tipos de benfeitorias em vários aspectos. o Blog da Integrade Consulting vai explicar melhor. Siga a leitura e saiba mais!

O que são benfeitorias necessárias?

Eventualmente há necessidade de obras em um imóvel que garantam a sua perfeita conservação. São elas que evitam que a casa, galpão, apartamento ou outros se deteriorem e garantem a segurança de todos os que fazem uso deles. Essas são as chamadas benfeitorias necessárias.

A manutenção de um telhado ou reparos no sistema elétrica, consertos em sistemas hidráulicos que combatam infiltrações, e outros serviços que mantenham o imóvel seguro e funcional são classificados como benfeitorias necessárias.

Esse tipo de gasto, do ponto de vista fiscal, deve ser lançado na contabilidade como Despesas de Manutenção.

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O que são benfeitorias úteis?

Contudo, nem toda benfeitoria tem como objetivo a conservação da estrutura e das funcionalidades do imóvel. Embora elas sejam altamente necessárias, há momentos em que as benfeitorias são feitas para tornar o local mais confortável, seguro ou ainda ampliar sua utilidade.

Uma vez que a obra tenha esse fim, ela é considerada como benfeitoria útil. Alguns exemplos são a construção de uma garagem ou a instalação de grades de proteção nas portas ou janelas e de sistemas que tornem o espaço mais seguro

As regras benfeitorias úteis em imóveis próprios e de terceiros conforme são regidas pelas leis 10.637/2002 e 10.833/2003, art. 3º, VII, dão direito ao creditamento do PIS e da COFINS. Esses gastos devem ser contabilizados no Ativo Imobilizado, a ser amortizado no prazo contratual.z

O que são benfeitorias voluptuárias?

Tanto quanto as benfeitorias úteis, as benfeitorias voluptuárias também dão direito ao creditamento do PIS e da COFINS, um aspecto fiscal que precisa ser observado por qualquer dono de imóveis.

Visto que há oportunidades fiscais bem interessantes, conhecer o conceito de benfeitoria voluptuária é uma necessidade. Ela é aquela melhoria no espaço que busca tornar o imóvel mais agradável ou esteticamente mais bonito.

Dessa forma, uma nova fachada, uma obra para deixar os jardins mais bonitos ou a construção de um espaço de lazer podem ser colocadas na categoria de benfeitoria voluptuária.

Em conclusão, as benfeitorias voluptuárias não são estritamente necessárias ou funcionais, uma vez que seu objetivo não é a preservação ou o aumento da utilidade do imóvel, mas sim uma melhoria dos aspectos estéticos, tornando o local mais agradável para os usuários do espaço.

Como encontrar profissionais dessa área?

Compreender o que são as benfeitorias, quais são os tipos e como funcionam as suas regulamentações representa uma significativa vantagem fiscal e por isso esse é um assunto que merece um olhar mais atento.

Uma dica importante para donos de imóveis é contar com uma consultoria que traga o conhecimento aprofundado sobre todos os aspectos relacionados a esse tema.

A Integrade Consulting oferece serviços de consultoria e de Avaliação de Bens Imóveis, oferecendo aos clientes uma ótima alternativa para efetivação de negócios ligados à locação e venda de bens imóveis, adequações legais, aceitação de bens em garantia, alienação de imóveis, dentre outros.

Se você ainda tem dúvidas sobre benfeitorias e sobre a gestão de imóveis de uma forma geral, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e confira como obter inúmeras vantagens para o seu negócio.

Inventariação: como dar um salto de qualidade

inventariação

A inventariação é fundamental para qualquer empresa. A fim de manter todos os processos funcionando de forma satisfatória, qualquer organização precisa de bens materiais. São necessários veículos, mesas, cadeiras, computadores, máquinas para produção, estoque e muito mais. Esses bens compõe o ativo imobilizado da empresa e precisa ser inventariado

Ainda que muitos gestores e empresários não prestem muita atenção à essa necessidade, ela é uma realidade. O inventário do imobilizado permite o controle do patrimônio ao indicar o valor dos bens, condições de uso, quantidade e descrição de cada produto.

Todas essas informações ajudam a mapear quais são as fraquezas, fortalezas e urgências que sua empresa no campo da infraestrutura. Em resumo, o gestor ou o empresário têm as melhores informações para tomar decisões relacionadas ao patrimônio.

Quando fazer manutenções em um grupo de bens? Quando fazer novas aquisições? Onde estão e como estão sendo utilizados os itens do inventário?

No momento em que todas essas perguntas são respondidas assertivamente há um maior respeito ao patrimônio e, no fim das contas, um diferencial competitivo, já que os gastos com o patrimônio estarão muito mais controlados.

Assim, a inventariação representa um salto de qualidade no controle do patrimônio e o Blog da Integrade Consulting vai explicar melhor. Siga a leitura e saiba mais!

Como começar um inventário de imobilizado?

Antes de mais nada, é importante conhecer a legislação, afinal a inventariação pode ser uma ferramenta poderosa de gestão, no entanto também é uma obrigação contábil. Antes de mais nada, é preciso entender o que é o ativo imobilizado que vai ser inventariado, de forma geral ele é o conjunto de:

  • Máquinas e equipamentos;
  • Veículos;
  • Edificações;
  • Eletrônicos;
  • Móveis;
  • Utensílios;
  • Equipamentos de informática.

O conceito de ativo imobilizado está definido pela Lei 6.404/1976, em seu artigo 179, e pelo pronunciamento CPC 27 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Em resumo, as normas determinam que o ativo imobilizado tenha de ser tangível, ou seja, palpável, concreto.      

Uma vez que se tenha conhecimento das normas legais, é hora de colocar a mão na massa e começar o processo de inventariação passo a passo.

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Inventariação passo a passo

Certamente a melhor gestão de qualquer área começa com planejamento e essa regra vale também para quando vamos começar um inventário.

Nessa etapa que são definidos a divisão dos bens, o tipo de emplacamento a ser utilizado, o tamanho e os responsáveis pelas equipes pelo inventário, os dados a serem coletados, os equipamentos usados, o cronograma de ações e a localização dos bens.

Além disso, é preciso fazer um treinamento dos colaboradores que tratarão de forma direta do inventário, com o objetivo padronização de ações. Afinal, é necessário que todos “falem a mesma língua”.

É altamente recomendável que a empresa tenha um software para que as equipes façam o controle de todas as mudanças pelas quais o inventário vai ser submetido. Ao mesmo tempo em que essa tecnologia vai ajudar na preparação do inventário, vai também trazer facilidades para o controle dele após pronto.

Em seguida chega a fase da execução, que consiste no trabalho das equipes de inventariação em campo. Elas vão afixar as plaquetas de identificação nos bens e registrar os dados necessários, obedecendo rigorosamente o planejamento.

Essas equipes precisam de supervisão, tanto do direcionamento das placas de patrimônio, como no andamento e produtividade do inventário de imobilizado. A supervisão não pode dar margem para o que não estiver no planejamento, sob risco de prejudicar o relatório final.

Logo depois é a vez da fase de conferência, quando são conferidas as informações coletadas. É preciso verificar, por exemplo, a coerência na informação e a sequência da numeração das placas. É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item e nesse caso utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.

Quando o processo de conferência estiver terminado, é feita a emissão de relatório de inventariação, com todas as informações organizadas. Por exemplo, por local, centro de custo, funcionalidade e etc.

O controle do inventário, no entanto, não termina com a emissão do relatório. A cada dia um item pode ter a sua baixa dada por obsolescência, novos ativos podem ser adquiridos, a localização de bens tende as mudar com frequência, etc.

Como encontrar profissionais dessa área?

Se a sua empresa ainda não faz esse processo de inventariação, a Integrade Consulting oferece serviços como a realização de Inventário Patrimonial, assumindo um compromisso com sua empresa desde o processo de inventário físico, até a conciliação e o saneamento do ativo imobilizado. Tudo isso com suporte de sistemas de alta performance.

Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê um salto na qualidade do seu controle patrimonial.

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