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Saiba qual a hora certa de fazer seu laudo de imóvel

Saiba qual é a hora certe de fazer o seu laudo de imóvel

Meta de descrição: O laudo de imóvel permite tanto o proprietário quanto o possível comprador, ter uma noção do seu valor real, por isso, é importante compreender qual o momento certo de realizar esse processo. Saiba mais.

Sempre antes de adquirir ou até mesmo vender um bem, é importante ter conhecimento sobre o seu valor no mercado imobiliário. Para isso, todo o processo é realizado por um especialista, levando em conta alguns pontos e condições para chegar ao valor final.

Além de tudo, esse ponto não se resume apenas a estabelecer o quanto vale aquele bem no momento. Ele também serve para auxiliar e verificar o seu valor como investimento e vários outros pontos.

Por isso, confira o nosso post até o final para saber mais sobre o assunto e saber qual é a hora certa de fazer o seu laudo de imóvel.

Afinal, o que é laudo de avaliação de imóvel?

De forma simplificada, o laudo de imóvel nada mais é que um relatório feito por um avaliador ou uma organização especializada no assunto, visando estabelecer aproximadamente o valor real de um determinado imóvel.

Esse processo se torna fundamental, principalmente em casos de negociação, isso porque, um laudo eficiente evita divergências entre as partes envolvidas. Em geral, quando essa negociação é feita por pessoas físicas, o que dita a precificação do bem, tende a ser a demanda.

Entretanto, o laudo é um documento técnico, usando bases profissionais, que possuem conhecimento sobre assuntos específicos, como engenheiros e até mesmo a sua experiência no mercado desse setor. Ainda mais, o valor também é estabelecido dentro das normas da ABNT.

Quais são os critérios utilizados?

Para estabelecer o laudo de imóvel, o profissional usa alguns critérios como base, principalmente, para obter o valor legal. Esses critérios são estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Veja abaixo quais são eles:

  1. Localização;
  2. Acabamento;
  3. Documentação;
  4. Atividades básicas;
  5. Acabamento;
  6. Elétrica e hidráulica;
  7. Forros e telhados;
  8. Vidros.

Nesse sentido, todos esses critérios servem como base, para que o profissional estabeleça qual o real valor do imóvel, seja casa, apartamento, ponto de venda, terreno, entre outros.

Quando é necessário fazer o laudo de imóvel?

Desde o início, é possível perceber que o laudo de imóvel é necessário em diversas situações diferentes, afinal, esse é um dos meios mais seguros para estabelecer o valor de um determinado imóvel.

Levando em conta todas as suas características, a economia do país, além do mercado imobiliário.

Ainda mais, esse serviço também é essencial quando instituições financeiras ou a Justiça necessitam do valor justo, sendo na maioria dos casos, em situações de garantir empréstimos, hipoteca, entre outros quesitos.

Desta forma, no documento o profissional irá incluir todos os detalhes que influenciaram para que ele chegasse aquele valor final, considerado a avaliação de todos os pontos importantes para o processo.

Acompanhou o nosso artigo até o final? Então entre em contato para solicitar uma proposta ou tirar todas as dúvidas e se desejar, continue lendo outros artigos em nosso blog.

O que é obsolência e quais são os seus impactos

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Antes de começar essa leitura, olhe à sua volta. Você deve estar lendo esse artigo em um smartphone ou em computador. É provável que você tenha uma mesa à sua frente e esteja sentado em uma cadeira. Tantos os dispositivos quanto os móveis que citamos têm uma vida útil e isso está diretamente ligado ao conceito de obsolência.

Certamente um smartphone e um computador podem ser usados por alguns anos, mas uma hora ou outra eles se tornam obsoletos, seja pelo tempo de uso ou pelo surgimento de novas tecnologias.

Os móveis, sejam eles de casa ou do trabalho, também sofrem um desgaste natural e, com o passar do tempo devem ser trocados.

Do ponto de vista contábil, a obsolência dos bens precisa ser declarada. Ela faz parte do controle patrimonial da empresa, tem suas regras estabelecidas pelo CPC 27, e ajuda ao gestor na tomada de decisões importantes.

O Blog da Integrade Consulting preparou esse artigo para mostrar qual é o conceito contábil da obsolência, como ele se enquadra no controle patrimonial, o que diz o CPC 27 e como você pode conquistar vantagens entendendo todos esses pontos. Confira!

Controle patrimonial perfeito

Um perfeito controle patrimonial é dividido em cinco etapas:

  • Inventário: A primeira etapa é a preparação de um inventário que deve listar todos os bens da empresa. Os bens recebem plaquetas de identificação durante esta parte do processo.
  • Avaliação dos ativos: A avaliação dos ativos consiste em identificar o custo de reposição e o valor justo dos bens, assim com a vida útil de cada item do inventário.
  • Revisão das vidas úteis dos imobilizados: A vida útil é o tempo que a empresa espera utilizar um determinado item do ativo imobilizado.
  • Determinação das novas taxas de depreciação: Conhecendo o Valor Justo e o valor residual, calcula-se uma taxa de depreciação anual do ativo, que é diluição contábil do valor do bem ao longo de sua vida útil remanescente.
  • Teste de Impairment: Por fim, é necessário aplicar o teste de recuperabilidade dos ativos, também conhecido como Teste de Impairment. É nesta etapa que se verifica se a desvalorização do ativo excede o valor recuperável.

Perceba que o controle patrimonial prevê que cada ativo tem a sua vida útil para o uso da empresa. Essa vida útil é calculada, passa por um processo de depreciação e uma hora ou outra vai chegar ao fim, seja por obsolescência ou por outra questão externa ao planejado (como defeitos e quebras imprevistas).

Esse processo exige atenção e cuidado, pois envolve não apenas a substituição física do bem, é preciso também dar a baixa contábil do imobilizado, ou seja, identificar que aquele bem não faz mais parte do patrimônio da sua empresa e fazer a sua baixa contábil.

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Baixa contábil e baixa física do ativo e o CPC 27

A perfeita baixa nos ativos em caso de obsolescência impede que a empresa tenha problemas com o Fisco. O processo está previsto no Pronunciamento Técnico CPC 27, que prevê o conceito de obsolência como parte importante da determinação da vida útil de um ativo.

Trocando em miúdos, cada bem da empresa tem um valor contábil, que passa por um processo de depreciação e vai perdendo o seu valor ano a ano até que a vida útil se encerre. Também há a possibilidade do surgimento de novas tecnologias, que podem fazer com que esse item perca o valor mais rapidamente, se tornando obsoleto.

Ainda que a vida útil do item esteja encerrada para a empresa, ele ainda pode ser útil para outra corporação ou até para pessoas físicas. Ou seja, ele pode ser vendido e trazer mais recursos para a empresa mesmo com a vida útil encerrada.

Lembre-se também que o ideal é que o item obsoleto ou sucateado seja retirado da sua empresa, mas, se isso não for possível e você ainda o mantiver no local, tenha o cuidado de mantê-lo também no seu lançamento contábil com o valor zerado.

Nos casos de obsolescência e sucateamento, é necessária a emissão de um documento de saída. Caso não seja possível, é importante reunir documentação (laudos, fotografias, etc.) que comprove a situação.

Converse com especialistas

A Integrade Consulting é uma consultora com ampla experiência no controle patrimonial de parceiros. Nossos profissionais são especializados, têm estratégias e softwares modernos e eficientes e trazem as melhores soluções para a sua gestão de patrimônio.

Entre em contato com um de nossos consultores especializados, agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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