Confira as melhores formas de produzir um Inventário patrimonial perfeito e como este processo favorece a gestão do ativo imobilizado da sua empresa.
O inventário de bens patrimoniais é um passo fundamental no controle do ativo imobilizado de uma empresa. Se você não está acostumado aos termos fiscais e de gestão empresarial, talvez a frase tenha parecido um pouco estranha, mas os conceitos são bem simples.
Vamos por partes. Em primeiro lugar, o ativo imobilizado é o conjunto de todas as máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, veículos, computadores etc. Enfim, são os bens patrimoniais que a empresa precisa para funcionar no seu dia a dia.
Cada um destes bens sofre depreciação, ou seja, eles perdem valor a cada ano que passa e, uma hora ou outra, precisam ser trocados. Quando há uma excelente gestão do ativo imobilizado, é possível antecipar os gastos com a manutenção e reposição destes bens.
Além disso, existem responsabilidades fiscais sobre estes ativos que precisam ser observadas. Ignorá-las pode gerar grandes dores de cabeça.
Ora, não há gestão sem informação. Então toda essa cadeia tem como objetivo criar um conjunto de dados gerenciáveis, evitando surpresas e oferecendo condições para um controle fiscal realmente eficaz. E o primeiro passo é justamente o inventário dos bens da empresa.

Como fazer o inventário de bens patrimoniais?
Um especialista nesta área, em geral, propõe que a melhor forma de fazer inventário patrimonial é seguir quatro fases distintas: planejamento, execução, conferência e emissão de relatório.
Ao fim do processo, todos os bens estarão listados e terão recebido plaquinhas de identificação, com suas principais informações. Os quatro passos são:
1º Passo – Planejamento
De nada adianta sair correndo para emplacar o ativo imobilizado e depois fazer um relatório que precise ser corrigido — retrabalho é algo a evitar. Nesta etapa, definem‑se cronograma, divisão dos bens e tipo de emplacamento. Também se adquirem materiais e treina‑a equipe envolvida.
2º Passo – Execução
É hora de colocar a mão na massa. As equipes treinadas realizam o emplacamento de todo o ativo imobilizado e registram as informações que irão compor o relatório final.
3º Passo – Conferência
Checar é a palavra‑chave. Mesmo com planejamento e execução bem definidos, erros podem ocorrer. Verifique se os dados estão coerentes, se a numeração está correta e se o emplacamento foi feito de forma adequada. Para empresas com muitos bens, a conferência por amostragem pode ser suficiente.
4º Passo – Emissão de Relatório
Com o trabalho de campo concluído, todas as informações relevantes estarão no relatório: marca, modelo, capacidade, quantidade, estado de conservação e localização exata de cada bem.
Por que investir tempo e recursos na elaboração de um inventário? Simples: é uma ferramenta poderosa de gestão do patrimônio, capaz de gerar decisões mais assertivas e economia de recursos.
Benefícios do inventário patrimonial
Ter um inventário patrimonial bem estruturado favorece a tomada de decisão estratégica, pois se baseia em dados objetivos e documentados. Facilita saber como e quanto gastar com manutenção e reposição, protege contra furtos e incentiva a cultura de respeito ao patrimônio.
No âmbito fiscal, determinar com exatidão as taxas de depreciação impacta diretamente no cálculo de impostos, podendo reduzir custos. Além disso, a empresa fica pronta para auditorias internas, licitações e exigências bancárias.
Por fim, conhecer bem o ativo imobilizado prepara a empresa para movimentos importantes de mercado, como fusões, aquisições e cisões.
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Dúvidas sobre inventário de bens patrimoniais? Fale com a gente!
É possível encontrar planilhas gratuitas na internet, mas fazê‑lo por conta própria nem sempre é a melhor opção. Uma consultoria especializada conta com profissionais capacitados para elaborar um inventário imobilizado excelente em prazo reduzido.
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