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Inventário patrimonial × levantamento físico: descubra o que muda e evite erros

Como Classificar Os Bens Da Empresa

Pode parecer que estamos falando da mesma coisa, mas não são. Há boas diferenças entre um inventário patrimonial e um levantamento físico de bens. Para melhor esclarecer, veja uma rápida definição abaixo:

O que é um inventário patrimonial?

Inventário patrimonial é o processo de verificação dos registros do ativo imobilizado nos sistemas de gestão da empresa. Busca‑se validar fisicamente informações como classificações de bens patrimoniais, localização, características técnicas (marca, modelo, número de série, quantidades) e estado de conservação dos itens.

O ponto central do inventário patrimonial é garantir que os dados sistêmicos correspondam à realidade física instalada e operacional do ativo imobilizado.

Existem diversas características e questões fundamentais sobre inventário patrimonial. Saiba mais em nossa página: Inventário patrimonial.

O que é levantamento físico de bens patrimoniais?

Exemplo de levantamento físico de bens patrimoniais

Levantamento físico de bens patrimoniais é a criação de um cadastro físico de itens para gestão patrimonial. O foco está no escopo dos bens que serão controlados, levando em conta premissas como sua importância no processo produtivo, manutenção preventiva, corretiva ou preditiva, componentização, vida útil individual e custos agregados.

No levantamento físico, o controle não parte unicamente do registro contábil, mas detalha quais itens devem ser identificados fisicamente — normalmente com código de barras ou etiqueta patrimonial. Muitas vezes, esse registro físico não ocorre simultaneamente ao lançamento contábil, gerando diferenças de controle.

Diferenças entre levantamento físico e inventário patrimonial

1. Nível de detalhamento

O inventário patrimonial agrupa bens de forma hierárquica para demonstrações contábeis, enquanto o levantamento físico aborda a estrutura física e operacional do ativo em nível técnico.

2. Composição de valores

No registro contábil, a abertura de valores depende das informações da nota fiscal. Já no controle físico, a componentização baseia‑se apenas em atributos técnicos tangíveis.

3. Independência de utilização

No levantamento físico, itens lançados em conjunto podem ter uso independente, como monitores e periféricos de informática, exigindo identificação individual.

4. Depreciação contábil

Componentizar itens de alto valor (motores, equipamentos com custos de instalação e manutenção) impacta diretamente na depreciação contábil, afetando custos e financiamentos.

5. Baixa patrimonial

A baixa patrimonial ocorre quando o bem deixa de existir fisicamente ou é reagrupado. No inventário, essa baixa é tratada de forma sistemática, registrando perdas, itens danificados ou consolidações.

Leia também: Baixa de ativo imobilizado

E neste momento, um controle físico bem detalhado pode ser essencial para a eficácia do inventário patrimonial.

Há inúmeras outras diferenças entre levantamento físico de bens e inventário patrimonial. O mais importante é adequar o método ao contexto de cada organização para obter ganhos na gestão patrimonial.

Ficou com dúvidas sobre levantamento e controle físico dos bens patrimoniais? Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

A importância do avaliador de imóveis

Avaliação Imobiliária

A avaliação perfeita de um imóvel reduz o risco de prejuízos e faz com que uma venda seja mais ágil. Conheça o perfil do profissional responsável por essa análise no Blog da Integrade.

Entender a importância de um avaliador de imóveis profissional não é difícil. Bem diferente da tarefa de vender um imóvel no Brasil ultimamente. O mercado, apesar de dar mostras de recuperação, não está aquecido como há alguns anos e isso pode ser um problema enorme para quem quer transformar o investimento em dinheiro.

Pois saiba que uma avaliação imobiliária muito bem-feita aumenta bastante a possibilidade de venda em um espaço de tempo mais curto. Uma supervalorização faz com que o imóvel “encalhe” para venda. Por outro lado, subvalorizarão pode representar grandes prejuízos.

Para encontrar o valor perfeito, o perito que cuida desta avaliação deve emitir um documento que tem utilidade também quando há também para disputas judiciais, inventários, partilhas, desapropriações e até quando o imóvel servir como garantia bancária.

Claro, se você der uma busca agora mesmo, pode encontrar uma planilha de avaliação de imóveis online, mas fazer isso por conta própria pode trazer mais problemas do que soluções.

Contar com ajuda profissional é a maneira mais rápida e segura de fazer negócios e, por isso, vamos conhecer as qualificações que um bom avaliador de imóveis. Acompanhe!

Não é raro encontrar dois imóveis muito parecidos com preços bem diferentes e não há nada de errado com isso. Aos olhos de um leigo, a diferença pode chamar a atenção, mas um perito avaliador de imóveis se baseia em dados técnicos concretos para chegar ao valor.

A perfeita avaliação de imóveis leva em conta fatores como oferta, localização, topografia, idade e conservação, padrão construtivo e fator frente/fundos. Ou seja, há critérios técnicos bem definidos para que se chegue a um intervalo de valores para um determinado imóvel.

Ao fim do processo, é necessário emitir um laudo técnico de avaliação, seguindo toda a regulamentação expressa na NBR 14653, a norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).​ Além disso, o laudo precisa seguir regras de outras entidades, como o Sistema CONFEA-CREA, Diretrizes IBAPE (Instituto Brasileiro de Perícias) e RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors).

Obviamente, quando lidamos com um conjunto complexo de normas, um profissional experiente entregará um laudo muito mais completo do que um amador ou curioso.

Um avaliador de imóveis precisa ser credenciado junto ao CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários). Para obter a credencial, o profissional precisa ter concluído um curso de superior em Gestão Imobiliária ou do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci).

Em geral, este perito tem nível superior ou técnico e deve estar registrados em conselhos profissionais regulamentadores como o CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia),

CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e CRECI (onselho Regional de Corretores de Imóveis).​

A elaboração de um laudo perfeito, em geral, é feita em três partes: pesquisa de mercado, homogeneização dos valores e análise estatística.

Logo depois, busca-se uma homogeneização dos valores. Nesta etapa, são avaliador fatores como as condições da rua, a iluminação, o fornecimento de energia elétrica de gás. Outras características como a acessibilidade, as opções de transporte público, a segurança do bairro, entre muitos outros também fazem parte deste estudo.

Os dados encontrados na etapa anterior levam ao último passo, a análise estatística. Neste momento todos os dados são compilados. Só a partir da análise de todos os dados o avaliador terá condições de encontrar o melhor intervalo de valor para o imóvel.​

A pesquisa é o melhor método para a escolha do melhor profissional avaliador de imóveis. Em primeiro lugar é precioso saber se ele tem toda a certificação necessária. Lembre-se, ele só terá toda essa certificação se tiver provado junto aos órgão competentes que tem a expertise necessária.

Além disso, encontrar uma empresa que tenha experiência neste tipo de avaliação é extremamente recomendável. Profissionais que conheçam plenamente os processos de negociação, compra, venda, locação, avaliação de imóveis e de documentação terão mais condições de fazer a avaliação perfeita.

A internet hoje é uma chave para este tipo de pesquisa. Busque por referências do profissional e da empresa. Em geral, é possível encontrar comentários sobre trabalhos anteriores realizados pelo avaliador de imóveis e sobre a empresa para a qual ele presta serviços.

Não deixe também de ter uma boa conversa com profissionais. Ouvir o que eles dizem e “sentir” o nível de conhecimento pode ser um fator decisivo na escolha do melhor serviço.​

Se você ainda tem dúvidas sobre a importância do Avaliador de Imóveis. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! ​

Múltiplo EV/EBITDA: o que é e qual seu Impacto na avaliação da empresa

Muitos empresários e gestores ainda não sabem que conhecer o valor da empresa é uma ferramenta de gestão das mais poderosas. E mais: não conhecem o conceito de Múltiplos EV/EBITDA e como ele é aplicado na avaliação da empresa na obtenção do valor da organização.

Em primeiro lugar, a avaliação da empresa não tem como objetivo necessariamente a venda dela. Conhecer o seu valor é um indicador de quais áreas estão funcionando melhor e quais precisam de ajustes. Ou seja, é uma espécie de bússola para a tomada de decisões mais assertiva.

O processo pelo qual se avalia quanto vale uma empresa é chamado de Valuation e ele tem três principais método: o Fluxo de Caixa Descontado, o Valor Patrimonial e os Múltiplos de Mercado. Um desses múltiplos é conhecido como EV/EBITDA. Siga neste artigo, conheça este método e quais são os seus benefícios!

Para entender este método, é preciso conhecer os três conceitos que compõe o Múltiplo EV/EBITDA

Múltiplos são as relações entre o preço de uma ação e o risco, o lucro, a liquidez, o valor patrimonial ou outra variável do mercado, como o EBITDA;


Enterprise Value (EV) é o valor da firma. O EV é um cálculo que leva em conta a capitalização de mercado de uma empresa, sua dívida de curto e longo prazos, e o caixa no balanço da empresa;

EBITDA é uma abreviação da sigla Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization. Ou em um português claro, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.


A avaliação da empresa que leva em conta estes conceitos ajuda a análise de balanços contábeis, de forma a descobrir o potencial de gerar caixa na atividade fim. Ele também mensura a evolução ao longo de determinados períodos de tempo, da produtividade e da eficiência da empresa.

A fórmula na verdade é bem simples, o múltiplo é igual ao valor de mercado dividido pelo EBITDA:

Múltiplo = EV / EBITDA.

Outra peculiaridade é que este método não leva em consideração despesas pontuais (como a contratação de uma assessoria), impactos de turbulências econômicas (como a flutuação de câmbio) e nem outras despesas que não serão necessariamente repetidas no futuro (como o pagamento de uma eventual multa paga a órgãos de fiscalização.

Da mesma forma, a fórmula não leva em conta impostos ou taxas de juros, já que estes índices mudam a cada país. Ao descartar todos estes elementos mais voláteis da equação, o EV/EBITDA se torna um indicador que pode ser entendido em qualquer parte do mundo, tornando mais fáceis transações internacionais.

A facilidade de fazer negócios com empresas no exterior é fundamental, principalmente nos dias de hoje em que a globalização é uma realidade e os meios tecnológicos facilitam a comunicação com qualquer parte do planeta.

Contudo, essa não é a única vantagem da utilização dos Múltiplos EV/EBITDA. O modelo mede o quão eficientes são os processos da empresa, o que o torna um instrumento para que o empresário ou gestor possa se apoiar ao tomar decisões estratégicas.

Em movimentos de mercado como fusões ou incorporações de empresas, o método mostra de forma clara a capacidade produtiva da empresa e recompensa essa eficiência em seu valor.

Apesar das vantagens, o método também tem seus problemas. Imagine uma empresa que aplicou uma parte de seu capital e tem altos índices de ativos financeiros. Este investimento, que vai possibilitar novas possibilidades para a empresa não entra no cálculo do EBITDA.

Como qualquer outro método de Valuation, os Múltiplos EV/EBITDA têm aspectos positivos e negativos. O ideal é contar com o conhecimento de especialistas em avaliação que possam cruzar os dados deste método com outros de forma a obter o valor mais próximo da realidade da empresa.

Não se engane! Jogar o preço da empresa para o alto pode afastar interessados em possíveis negócios. Por outro lado, subvalorizar a corporação certamente vai representar prejuízos tanto em negociações quanto no resultado financeiro final.

Se você busca excelência de gestão, deve contar com parceiros que possam fazer a mais perfeita avaliação da empresa, dentro das normas legais e com a transparência que os negócios exigem.

Se você ainda tem dúvidas em avaliação da empresa. Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

Conheça 5 dicas para iniciar o controle patrimonial da sua empresa

Qual o momento ideal para controlar ativos?

O bom controle patrimonial é fundamental para qualquer empresa que quer competir com mais robustez no mercado. A partir de uma boa gestão dos bens, é possível obter inúmeras vantagens, que vão desde um melhor aproveitamento dos recursos da empresa até a inibição de furtos que podem acontecer por conta de colaboradores mal intencionados.

Quando a cultura de controle patrimonial está inserida no contexto de uma empresa, há um pleno conhecimento sobre o ativo imobilizado. Isso significa que a gestão tem informações precisas sobre o maquinário, veículos, imóveis, produtos de informática, entre outros itens.

Esses dados representam uma visão muito mais qualificada para que as decisões estratégicas sejam tomadas. Por exemplo, o gestor pode realizar um planejamento com detalhes ao saber quais são os momentos necessários para manutenções ou troca de equipamentos e insumos.

Além disso, o controle patrimonial também é uma obrigação legal. A não realização, ou mesmo um controle patrimonial mal feito, coloca a empresa em risco de sofrer sanções legais por órgãos fiscalizadores.

Sua empresa ainda não tem um programa de controle patrimonial bem definido? É horta então de conhecer as 5 principais dicas do Blog da Integrade para iniciar essa cultura, obter seus benefícios e deixar os riscos para trás. Boa leitura!

1 – Envolva a equipe no processo;

2 – Escolha as melhores tecnologias;

3 – Inventário com qualidade;

4 – Mantenha-se atualizado;

5 – Busque pelos melhores parceiros;

Por mais quer uma diretoria queira implantar novos processos, de nada adianta se a equipe com a qual ela trabalha não “comprar” a ideia. Por isso quando falamos sobre o controle patrimonial é importante termos em mente que esse processo exige uma cultura empresarial de respeito aos bens.

Por isso, o primeiro passo é deixar às claras para todos os colabores quais são os procedimentos e objetivos que fazem parte desse processo. Investir em treinamento e em marketing interno são atitudes estratégicas para que o controle patrimonial seja implantado com sucesso.

Existem variáveis dentro do controle patrimonial que precisam ser entendidas antes mesmo do início dos trabalhos de campo. Por exemplo, após o processo de inventário é feita o emplaquetamento. Isso significa que cada item que compõe o ativo imobilizado deve receber uma plaquetinha com as informações referentes a ele. Nessa plaqueta estão as informações de marca, modelo, características físicas, data de aquisição, entre outras.

Existem plaqueta que identificam os bens por código de barras e outras que fazem essa identificação por rádio frequência. As plaquetas RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofrequência) são mais modernas, mas as de código de barras são mais baratas. Cabe ao gestor decidir qual é a melhor opção.

Logo após o planejamento, o processo de controle patrimonial conta com um trabalho minucioso de localização dos ativos. Cada um dos bens precisa ser localizado e inventariado. Ou seja, é feita uma enorme e completa lista com cada um dos bens.

O inventário é um processo longo e cansativo, mas de fundamental importância. É a partir dele que conhecemos todo o conjunto de bens da empresa. Por isso, é importante não cometer erros nessa hora. Na prática, logo que o inventário está pronto, faz um trabalho completo de conferência para checar se não houve erros na busca pelas informações.

A tecnologia evolui muito rapidamente nos dias de hoje. Certamente boa parte do trabalho que você, leitor, realiza hoje, era muito diferente há alguns anos. Sistemas de informática mais robustos, armazenamento em nuvem, tecnologias de inteligência artificial são uma realidade. E é claro que os novos recursos têm impacto no controle patrimonial.

A tecnologia aumenta (e muito) a agilidade na tomada de decisões, permite o acesso aos dados onde quer que o gestor esteja, aumenta a produtividade, diminui de despesas, melhora a eficiência e reduz a possibilidade de erros. Por tudo isso, vale a pena investir em sistemas mais modernos.

O processo de implantação do controle patrimonial conta com cinco etapas distintas: levantamento de dados e integração sistêmica; homologação do cadastro contábil; inventário físico com uso de aplicativo móvel; conciliação de dados físicos e contábeis; e saneamento e validação dos trabalhos.

Todo esse trabalho é longo e hoje a maioria das empresas competitivas trabalha com equipes de colaboradores mais enxuta. Então como encontrar tempo e recursos humanos para realizar todas essas tarefas.

Claro, o gestor pode adicionar mais horas à sua carga de trabalho ou utilizar fins de semana para isso. Mas há uma opção melhor! Há empresas de referência no mercado que prestam consultoria em controle patrimonial. Elas têm profissionais especializados e capacitados parta a implementação perfeita.

Nós da Integrade Consulting temos esse tipo de serviço e contamos com mais de 20 anos de atuação ao lado de grandes parceiros. Entre em contato com um dos nossos especialistas agora mesmo e comece já a melhorar o controle do seu patrimônio.

Gestão do patrimônio

Como fazer a sua gestão de bens patrimoniais?

A gestão patrimonial estruturada oferece oportunidades de ganhos e tomada de decisões estratégicas que refletem positivamente nos resultados financeiros de um negócio.

Uma gestão do patrimônio estruturada oferece oportunidades de ganhos e tomada de decisões estratégicas que refletem positivamente nos resultados financeiros de um negócio. 
 
O patrimônio de uma empresa envolve todos os bens duráveis – pode ser um terreno, um imóvel, mobiliários, máquinas ou equipamentos – adquiridos com intuito de gerar ganhos financeiros. 
 
Realizar a gestão do patrimônio ou o controle do ativo imobilizado, como também é conhecido, é fundamental para obter dados reais sobre investimentos, ganhos e depreciação para um bom planejamento da organização. 
 
Para facilitar a compreensão sobre a gestão do patrimônio, vamos dar um exemplo: Imagine uma pequena embarcação. Em geral as empresas a colocariam como um único item do registro contábil, mas é um equívoco. Cada componente da embarcação tem natureza e uso próprio e, portanto, vida útil e taxa de depreciação diferente. O gerador ou o rádio, por exemplo, tem vida útil diferente dos equipamentos de navegação. Buscando auxiliá-los nesse processo, aprofundamos em maiores detalhes o que podemos fazer para aumentar a eficácia na sua gestão patrimonial. 

Outro cenário alarmante é a falta de registro contábil, caracterizado como omissão de receita e passível de autuação fiscal. Também são comuns outros problemas causados pela falta de gestão do patrimônio: gastos desnecessários com armazenamento, perdas, roubos ou empréstimos informais. 
 
A gestão patrimonial refere-se a procedimentos realizados por uma empresa visando o controle e administração dos bens, e para ter resultados assertivos, essa atividade tem de ser feita por profissionais qualificados. Isso porquê são necessárias análises técnicas detalhadas de mensuração de valor através da metodologia definida pelas normas técnicas da ABNT, IBAPE e INMETRO, além de pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), criados para adequar nossa contabilidade às normas internacionais. 

As etapas da implantação ou readequação da gestão patrimonial são similares e começam com um bom inventário patrimonial. A equipe faz o levantamento dos bens e colagem das etiquetas de patrimônio com código de barras ou RFID (método de captura de dados através de ondas de rádio frequência). Logo depois, cruzam-se as informações com a base contábil para achar distorções e eliminá-las. 

O passo seguinte é carregar o inventário no sistema de controle patrimonial da empresa. Caso não tenha um, conheça nossos sistemas e veja como podemos atendê-lo. 

A partir daí, são implementadas recursos de alto valor agregado, aliado às normas e procedimentos para que a empresa aproveite os benefícios que nossas soluções contribuem para gestão de seu patrimônio. 

Com ações de curto, médio e longo prazo a gestão de patrimônio é uma grande aliada para resoluções estratégicas da companhia. 

Se você ainda tem dúvidas sobre a gestão do patrimônio. Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

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