Inventário Familiar: 5 maiores dúvidas

Inventário Familiar

Preparar um inventário familiar não precisa ser mais um fardo em um momento já tão difícil. Este processo fica muito mais fácil se você tiver as informações corretas e a assessoria mais eficaz.

O inventário é obrigatório e deve ser feito após a perda de um familiar. É justamente neste momento que, em geral, surgem as dúvidas sobre como preparar este documento e sobre como é a partilha dos bens.

Em primeiro lugar, o inventário familiar é o levantamento de todos os bens deixado por uma pessoa. Ou seja, todos os móveis, imóveis e renda que a pessoa conseguiu adquirir em vida. Estes bens serão divididos entre os herdeiros de maneira justa, conforme foi estabelecido pela Constituição Federal, em 1988, pelo Código Civil.

1 - Apenas filhos têm direito à herança?

Nem sempre. Para responder a essa pergunta, é necessário entendermos a diferença entre herdeiro, sucessor e legatário.

Acompanhe:

  •   Sucessor – É a pessoa, não necessariamente da família, que passa a ser proprietária de um bem ainda em vida ou após a morte do doador.

 

  •   Herdeiro – Os pais, cônjuge ou filhos, são considerados herdeiros legítimos. Eles têm direito a 50% do patrimônio do falecido e também recebem as obrigações, que são as dívidas e os impostos.

 

  •   Legatário – É quem recebe parte do patrimônio por vontade do falecido, que deve estar registrada no testamento.

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2 – Existe prazo para a abertura do inventário?

Sim, existe. É preciso dar a entrada no processo de inventário em até dois meses após a data do óbito. Se o prazo não for cumprido, há uma multa sobre o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

Mais um detalhe importante: o ITCMD tem alíquota máxima de 8% sobre o patrimônio (a porcentagem exata depende de cada estado), e há ainda os custos processuais. Os gastos ficam a cargo dos herdeiros, que podem solicitar ao juiz a venda de um bem ou imóvel para pagar as despesas, em caso de inventários judiciais.

É preciso muita atenção sobre este prazo, uma vez que o advogado responsável precisa checar regularidade dos bens e ter em mãos certidões referentes a eles. Além disso, é relativamente comum que ele também precise intermedir conflitos familiares que surgem nessa hora.

3 - Existem tipos diferentes de inventários?

São dois tipos diferentes, o inventário judicial e o inventário extrajudicial, mas em ambos os casos é necessária a presença de um advogado para tocar o processo.

O inventário judicial é mais demorado, sobretudo quando há divergências entre os herdeiros. O processo, é claro, corre no Poder Judiciário e tem um juiz para resolver as questões. Quando todos estão de acordo sobre a partilha, é possível solicitar um inventário por arrolamento.

Já o inventário extrajudicial é mais rápido. Contudo, ainda tem alguns meses de duração. Neste caso, o processo todo ocorre dentro de um cartório. Lembre-se: um advogado é necessário mesmo quando o inventário é o extrajudicial.

4 – O que acontece em caso de dívidas do falecido?

Existem dois casos diferentes. No primeiro, a dívida é menor do que o patrimônio deixado. Nestes casos, uma parte da herança é usada para a quitação da dívida e o saldo restante fica com os herdeiros conforme já explicamos.

Já quando a dívida é maior do que o total do patrimônio, os herdeiros podem optar pela renúncia da herança, deixando para os credores a disputa pelos bens.

Outra opção neste caso é concluir o inventário e pagar os credores com o total da herança. A divida excedente não é herdada, ou seja, os herdeiros não têm responsabilidade sobre a dívida maior do que a herança.

5 – Quem pode fazer o inventário familiar?

Quando não há divergências, um único advogado pode cuidar dos interesses de todos os herdeiros. No entanto, nos casos em que não há um acordo, cada parte interessada deve procurar um profissional diferente.

Os custos dos honorários são calculados de acordo com a herança. Na prática, o advogado cobra uma porcentagem sobre o total a ser recebido.

Se você ainda tem dúvidas sobre o Inventário Familiar. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Amortização e depreciação: Qual a diferença?

qual a diferença entre amortização e depreciação

A amortização e a depreciação são conceitos conhecidos da área de contabilidade, mas o entendimento a respeito destes assuntos não pode ficar limitado apenas à profissionais do setor, pois estes encargos fazem parte do dia a dia de todos.

Pensando nisso este artigo foi elaborado para explicar de forma ampla e detalhada o que é amortização, depreciação e sua principal diferença para melhor entendimento do assunto. Para começar iremos elencar o que é amortização e depreciação respectivamente:

Amortização

A amortização é o pagamento de uma divida por meio de prestações em um prazo pré-estabelecido. O cálculo é feito em cima do valor principal da dívida, do montante real que foi emprestado ou do valor financiado. As parcelas não se referem apenas à amortização, mas também aos encargos e juros embutidos.

Existem diferentes modalidades de amortização, O Sistema de Amortização Constante (SAC), e a tabela Price são os mais utilizadas no Brasil, mas também há os sistemas Pagamento Único e Sistema Americano.

  1. Sistema de Amortização Constante (SAC)

No Sistema de Amortização Constante (SAC) o valor deduzido do principal da dívida todos os meses é o mesmo, o que há é uma alteração do valor das parcelas em razão dos juros, que são calculados em cima do saldo devedor. As parcelas iniciais são maiores e vão diminuindo à medida que são pagas, como a amortização é constante, há uma redução no valor das prestações ao longo do tempo pois os juros ficam menores.

Em suma o valor constante é derivado das amortizações, acrescidas de taxas de juros e encargos, os quais foram estabelecidas no contrato. Ideal nos casos de financiamentos de imóveis.

  1. Tabela Price

Na Tabela Price o valor da parcela é calculado pela soma da amortização e do juros, sendo assim o valor das prestações é o mesmo durante o decorrer do prazo do financiamento. Aplicada normalmente na compra parcelada de eletrodomésticos e de veículos.

  1. Sistema Americano

No Sistema Americano o pagamento será em cima dos juros das parcelas. Após a finalização do empréstimo, deverá ser quitado o valor integral.

  1. Pagamento Único

No Pagamento único como o próprio nome já diz, o pagamento é realizado em uma única parcela, calculado com base na amortização total da dívida e juros.

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O que é amortização extraordinária?

Há também a possibilidade de uma amortização extraordinária, que é quando o devedor pode antecipar algumas parcelas, reduzindo o número delas. No caso da escolha de redução das parcelas, o que vai diminuir é o seu valor e não o número e caso escolha a diminuição do número de parcelas, haverá uma redução dos juros e encargos embutidos.

Como escolher qual a melhor modalidade de amortização?

Na hora de definir a melhor opção de amortização é necessário levar em conta pontos como: o tempo pretendido para o pagamento da dívida, qual sistema vai impactar menos no orçamento e verificar as condições financeiras, esta escolha deve ser feita juntamente com um consultor financeiro para que se possa ter melhores resultados na forma de como pagar a dívida.

Depreciação

A depreciação é o processo de perda do valor de um bem devido ao seu uso, ao desgaste natural ou de sua obsolescência. Essa depreciação é registrada como um percentual do valor contábil do bem que é descontado ao longo do tempo, de acordo com sua expectativa de vida útil estimada.

É a Receita Federal quem determina qual a vida útil estimada de um bem e, com base nela, sua taxa anual de depreciação, que pode começar a ser contada a partir da instalação do bem. Ao final do período de vida útil, não poderá ultrapassar o custo de aquisição do ativo.

De acordo com a Receita Federal a taxa de depreciação dos principais bens é:

– Edificações: 4% com 25 anos de vida útil.

– Instalações: 10% com 10 anos de vida útil.

– Móveis e utensílios: 10% com 10 anos de vida útil.

– Máquinas e equipamentos: 10% com 10 anos de vida útil.

– Veículos: 20% com 5 anos de vida útil.

– Computadores e Periféricos: 20% com 5 anos de vida útil.

A partir dessa expectativa de vida útil estimada é que se pode calcular a depreciação anual de um bem. Não significa necessariamente que o bem não terá nenhum valor após seu término, mas sim que ele esgotou o tempo de sua utilização econômica.

No caso de bens que são comprados usados, a taxa anual de depreciação deverá considerar a metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo ou o restante da vida útil, considerando a data da primeira instalação do bem pelo antigo proprietário.

Segundo a legislação, não são todos os bens que podem ser depreciados, os terrenos, os prédios e as construções que não estão alugados nem são utilizados na produção são exceções. O mesmo vale para as obras de arte e as antiguidades, bens que costumam aumentar de valor com o tempo.

A depreciação do bem ligada diretamente na produção, é contabilizada como custo. E a depreciação dos bens que não são utilizados diretamente na produção e sim na área administrativa é dada como despesa. A diferença entre os dois é que os custos podem ser atribuídos diretamente ao produto final, o que ajuda na análise do retorno que o produto está gerando. As despesas, por serem de caráter geral, dificilmente podem ser vinculadas diretamente aos produtos e serviços oferecidos pela empresa.

A contabilização da depreciação é importante não apenas para aumentar o controle sobre as finanças e os riscos, mas também por ter impacto direto no cálculo dos impostos. Além do impacto no lucro, o registro da depreciação também corrige o valor do bem ao longo dos anos, o que também pode ter reflexos nos impostos devidos.

Amortização X Depreciação

Agora que foi esclarecido amplamente o que é amortização e depreciação podemos dizer que ambas não tem relação alguma em suas definições.

A depreciação incide sobre os bens físicos, enquanto a amortização relaciona-se com a diminuição de valor dos direitos com prazo limitado.

Em um empreendimento, alguns bens podem perder valor por estarem depreciados ou ainda ganhar valor com o passar do tempo caso a depreciação não seja considerável.

Se você ainda tem dúvidas sobre a diferença entre amortização e depreicação. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Valor do imóvel: Como determina-lo?

Valor do imóvel

A avaliação patrimonial é a solução que tem como objetivo determinar os valores reais e atuais de todos os bens móveis e imóveis, para adequação às exigências fiscais e contábeis. Trata-se de estabelecer o valor total do patrimônio da organização.

Diversas pessoas tem dúvida a respeito de como avaliar seus imóveis. Afinal, quando se busca negociar um imóvel, seja para compra ou venda, é necessário que se haja segurança sobre o preço do mesmo. Um imóvel mal avaliado pode significar mal negócio para o comprador ou para o vendedor.

Na maioria dos casos os compradores, sendo justo ou não o preço, sempre querem pagar um valor menor. E os vendedores tendem a cobrar mais. Vamos considerar que tenhamos um imóvel e que o proprietário quer saber por quanto vendê-lo. Seguem alguns métodos que ele poderia utilizar:

  1. Consultar sites de imóveis;
    2. Visitar alguma imobiliária;
    3. Solicitar uma avaliação formal.

Para que possa entender qual a melhor forma de avaliar seu imóvel, vamos explicar cada um desses métodos à seguir.

Consultar sites de imóveis

Esta é uma forma bem simples de ter uma noção de valor de seu imóvel e saber o quanto estão sendo vendidos imóveis na região do mesmo, contudo, vale ressaltar que se trata de uma pesquisa superficial apenas.

Para isto basta entrar em sites como Zap, Imovelweb, Viva Real e tantos outros e pesquisar por imóveis similares na região. Fazendo isso o proprietário irá conseguir comparar padrões, estado, localização e outros atributos referente ao imóvel.

Existem também diversas ferramentas na Internet onde você pode colocar um dado como CEP e demais informações sobre o imóvel e elas te retornam um possível valor estimado do imóvel.

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Visitar alguma imobiliária

Numa imobiliária os corretores tem uma boa noção de como são os valores em uma dada região. Mas entenda que para ser assertivo, deverão solicitar para ver o imóvel presencialmente, isto para ter uma visão do estado de conservação, e procurar atuar como intermediários em alguma negociação.

Lembrando que uma avaliação feita por um corretor pode ou não ter interferência de interesses comerciais da imobiliária, como subvalorização para uma maior margem de negociação futura.

Portanto, certifique-se de realizar este processo sempre acompanhado de um corretor indicado e de confiança que haja de maneira neutra.

Solicitar uma avaliação formal

Uma avaliação formal é necessária em algumas situações bastante específicas, como a necessidade de se avaliar um imóvel devido a algum processo jurídico.

Neste caso o avaliador de imóveis ou outro profissional habilitado poderá emitir um laudo técnico para determinar assim o valor de um imóvel.

Existem duas formas de precificar um imóvel: Pelo seu valor de IPTU e através de uma Pesquisa de Mercado.

Precificação com base em pesquisa de mercado

Para fazer este laudo técnico o avaliador irá fazer uma vistoria no imóvel e comparar com outros imóveis da região usando métodos específicos para determinar o preço a partir da comparação de fatores como idade, conservação e padrão dos imóveis envolvidos.

Para realizar esta vistoria, são necessárias três etapas básicas a serem consideradas pelo avaliador profissional.

São elas:

  1. Localização

Esse é um dos itens mais decisivos para a compra do imóvel. Ao avaliar a localização, busque informações sobre acessos e mobilidade, infraestrutura de comércio e serviços, proximidade com o trabalho, escolas e universidades, além de segurança e áreas de lazer.

Todos estes itens impactam significativamente no valor do imóvel, pois estão diretamente atrelados a qualidade de vida do comprador.

  1. Preço na região

Uma das questões principais da avaliação. É bem importante que você tenha conhecimento de quanto é cobrado, em média, pelo metro quadrado na região escolhida.

Assim, você terá melhores chances de conseguir descontos em alguma futura negociação, vendendo por um preço justo.

  1. Conservação do bem

Quase nenhum comprador quer ter dores de cabeça ou gasto com reformas depois de comprar um imóvel, principalmente ligados à estrutura do mesmo. Verifique, em primeiro lugar, as instalações elétricas e hidráulicas.

O avaliador precisa sempre verificar se não há infiltrações e analisar a pintura e o estado dos acabamentos.

Desta forma, o avaliador chegará a um valor de metro quadrado do imóvel padronizado e homogeneizado, proporcionando um preço mais justo e completo.

Leia também! O que é benfeitoria?

Precificação com base no IPTU do imóvel

O valor venal é um valor estabelecido pelo Estado para o preço dos imóveis. O objetivo principal do valor venal é compor o cálculo de alguns impostos de propriedade, como o IPTU e o ITBI.

Para compreender melhor como calcular ao valor venal de um imóvel, é utilizada a seguinte fórmula:

V = A x VR x I x P x TR.

Sendo:

V = valor venal do imóvel;
A = área do terreno ou edificação;
VR = valor unitário residencial de imóveis próximos;
I = idade do imóvel;
P = posição do imóvel na região;
TR = fator da tipologia residencial ou características da construção do imóvel (modificações, reformas).

Qual a diferença entre valor venal e valor de mercado?

Esclarecido que o valor venal e o valor de mercado sobre um imóvel não são a mesma coisa, é possível entender as diferenças entre os dois:

Valor de Mercado: O preço pelo qual os imóveis podem ser vendidos. O valor pode variar de acordo com tendências de mercado e de acordo com o momento da economia do país. Para chegar nesse montante, são levados em conta fatores mais subjetivos, que ficam à critério das negociações entre vendedor e comprador.

Valor Venal: O preço estimado dos imóveis para compra e venda em uma transação à vista, após a análise feita pelo Poder Público, ou seja, a prefeitura de sua cidade. É sob esse valor então que são calculados os impostos do IPTU.

Como podemos ver, existem no mínimo três formas diferentes de realizar uma avaliação de preço do seu imóvel e para cada necessidade uma delas pode ser muito útil.

Entendemos que, para que haja uma ideia superficial do valor de seu imóvel, as pesquisas mais informais são uma boa escolha por serem mais rápidas, sem nenhum compromisso de compra ou venda e gerarem pouco ou nenhum custo (custo x benefício), como por exemplo, ter uma noção de qual seria o valor mensal médio de aluguel de um apartamento no seu bairro.

Por outro lado, para se ter uma avaliação mais completa e documentada, que justifique o preço apresentado de seu imóvel, a melhor opção sempre será buscar por profissionais qualificados. Ainda mais se for para alguma divisão de bens, para inventários, separação conjugal ou qualquer outras situações ligadas a uma ação jurídica.

Se você ainda tem dúvidas sobre como avaliar seu imóvel. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

Comece agora o seu Inventário Patrimonial

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Comece de forma impecável o seu

Inventário Patrimonial

Uma empresa que começa a despontar no mercado certamente vai ter um bom crescimento de patrimônio. Uma sede, computadores, material de trabalho e até veículos podem ser adquiridos para a infraestrutura de um negócio em crescimento. Mas de nada adianta ter um bom patrimônio acumulado se você não tem controle sobre ele. Para começar bem, é fundamental que todo gestor faça um Inventário Patrimonial impecável. Ter controle do seu patrimônio significa saber o valor dos bens, condições de uso, quantidade e descrição de cada produto. Todas essas informações ajudam a mapear quais são as fraquezas, fortalezas e urgências que sua empresa no campo da infraestrutura.

Mas porque fazer esse estudo todo?

O Inventário Patrimonial é fundamental para qualquer planejamento. A primeira vantagem de se fazer um estudo dos seus bens é a poder criar boas estratégias para o futuro da empresa. Ter um documento que reúna todas as informações sobre o seu patrimônio ajuda a definir prioridades para as próximas compras. Definições sobre os próximos investimentos ficam muito mais claras e assertivas. O controle de todo o ativo da empresa também é importante para rastrear e evitar perdas, diminuindo os prejuízos. Para isso os bens precisam estar identificados. Quando o Inventário é bem feito, o patrimônio está totalmente listado e aí vem outra vantagem: o balanço patrimonial está garantido e uma auditoria não vai apontar erros nesse quesito. Organização é a palavra de ordem em um Inventário Patrimonial e esse é um benefício também na busca por financiamentos. Ter o registro com detalhes de todos os ativos imobilizados da empresa gera credibilidade para a operação.

Passo a passo para o Inventário

Uma boa sugestão para começar a fazer um Inventário Patrimonial de qualidade, é a contratação de um profissional de qualidade e confiança. Ele precisa ter o domínio das técnicas de contabilidade, minimizando a possibilidade de erros e equívocos na valoração, descrição e listagem dos dados sobre os bens de uma empresa.

O planejamento é o passo seguinte. Fazer um diagnóstico sóbrio e com autocrítica sobre a situação da empresa vai ajudar a ter um norte e definir os pontos de chegada: para onde eu quero ir? A partir daí, o gestor precisa levantar todas as informações sobre a empresa. Depois, é preciso identificar todos os bens da empresa, principalmente os que têm valor de mercado e grande vida útil. Identificar com etiquetas cada item do ativo imobilizado é importante. Lembre-se que objetos de menor valor e alta rotatividade (como mouses e canetas) não precisam passar por esse processo.

Com todo o ativo contabilizado, é hora de fazer a análise dos dados disponíveis. O que está em condições? O que está faltando? Quais ativos tem um mal uso? Conferir os dados coletados é o passo seguinte. Cruzar as informações, ver se estão coerentes com o que a empresa fez ao longo do tempo, verificar se as descrições estão coerentes com o estado dos equipamentos e se a quantidade de bens está de acordo. Análise feita, é preciso definir novas formas de uso de todo o equipamento: como os colaboradores da empresa vão ser responsáveis com o ativo e de que forma será possível averiguar sobre esse uso. O relatório é a parte final de todo esse processo. A descrição detalhada dos dados coletados com o inventário são muito úteis para a tomada de decisões futuras, com compras, vendas, aumento ou decréscimo de despesas.

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Inventário Patrimonial Cíclico

Inventário-Patrimonial-Cíclico-conheça-suas-vantagens

Mercadorias entram e saem todos os dias de um estoque. Controlar este fluxo de produtos é uma enorme necessidade para quem trabalha com comércio e o Inventário Patrimonial Cíclico é a maneira ideal para isso.

Saber quais mercadorias chegaram, estão paradas ou saindo do estoque exige atenção e contagem constante. Para que este trabalho seja perfeito existem técnicas, práticas e softwares com este objetivo que você precisa conhecer para evitar falhas no processo e também fraudes.

Mas como se faz o Inventário Patrimonial Cíclico, por que ele é tão importante e como é possível implantá-lo? Siga lendo este artigo e encontre todas as respostas!

Afinal, o que é o Inventário Patrimonial Cíclico?

Ele é um sistema de contagem periódica dos itens em estoque. Para que essa contagem seja perfeita é necessário seguir uma programação pré-determinada. Alguns dos itens mais importantes podem ter uma periodicidade de contagem ainda maior.

Contudo, não basta contar. Quando um erro é encontrado é preciso que também seja achada a origem desde equívoco ou, no caso de furto, encontrar qual é a parte do processo que pode estar viciada e fechar essa possibilidade para possíveis pessoas mal intencionadas.

É importante deixar bem claro que uma divergência entre o que deveria estar em estoque e o que efetivamente está lá não é necessariamente sintoma de fraude. Muitas vezes, em especial em dias mais corridos, o erro humano de quem lança as entradas ou saídas pode acontecer. Por isso, um olhar mais atendendo é necessário cada vez que um erro é encontrado.

Inventário Cíclico permite que a empresa saiba com exatidão a real situação do estoque e essa informação é necessária para o exercício da contabilidade, além, de ser uma importante ferramenta de gestão, já que o responsável terá dados sempre atualizados para auxiliá-lo nas tomadas de decisões.

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Estoque em boa ordem, menos chances de prejuízo

Com um inventário bem elaborado, o controle do fluxo dos produtos que estão entrando e saindo será aprimorado, reduzindo a possibilidade de falta de produtos necessários para a venda.

Além do Inventário Cíclico, há outras formas de contagem de estoque:

  • Inventário de estoque perpétuo/permanente –É realizado em tempo real, de forma eficiente e prática, no entanto exige uma contagem manual, o que costuma a levar mais tempo dos colaboradores.

  • Inventário de estoque geral –É uma contagem detalhada que mostra a realidade do estoque em um determinado momento. Tem uma grande desvantagem: para ser realizado precisa que as operações no setor sejam paralisadas.
  • Inventário de estoque rotativo –É mais uma forma de fazer um levantamento pontual, na qual os itens são divididos em grupos e contados separadamente.

Outro ponto importante dos Inventários de Estoque é a percepção mais ágil sobre produtos que estão parados no estoque. Sabemos que produtos encalhados representam uma grande possibilidade de prejuízos, já que eles correm o risco de deterioração e também de se tornarem obsoletos e comprometer até mesmo o capital de giro da empresa.

Por fim, o controle mais próximo do estoque a partir de um inventário traz uma vantagem adicional. Ao adotar o processo, busca-se uma melhor organização dos produtos guardados. Este cuidado por si só já representa um ganho, já que os funcionários terão melhor noção de onde se encontra cada item e terão muito menos trabalho para encontrá-los quando for necessário.

Toda essa organização reduz até mesmo o risco de acidentes como um incêndio, por exemplo. Empresa, patrimônio e colaboradores estão mais seguros quando há um Inventário Cíclico Patrimonial organizado.

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Quais são as ferramentas para a implantação de um Inventário de Estoque?

Existem softwares de gestão que auxiliam e muito a contagem de produtos necessária para o Inventário Cíclico. Mais do que isso, os dados obtidos pelos responsáveis pelo estoque podem ser compartilhados com os setores de vendas, como por exemplo:

  • Vendas Diretas;

  • Transporte;
  • Controle Financeiro;
  • Chefes e Gestores.

Desta forma, cada departamento tem a informação necessária para que possa fazer o seu trabalho de forma mais ágil. O vendedor sabe o que tem para vender, o pessoal do transporte conhece o que vai ser entregue, a contabilidade tem a informação para os seus exercícios e a gerência pode tomar as melhores decisões estratégicas.

Uma ferramenta adequada automatiza e otimiza os processos do estoque, elevando a produtividade. Uma vez que os colaboradores contem com a tecnologia para acelerar a busca por informações, é possível desempenhar outras atividades importantes para a empresa.

 

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