Classificação de bens patrimoniais

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Entenda a classificação de

bens patrimoniais

A classificação de bens de uma empresa é um ponto importante para qualquer gestão patrimonial. Afinal, é preciso preservar e valorizar cada um dos ativos que compõe o patrimônio da empresa. Mas afinal, o que são bens patrimoniais? O conceito é simples.

Imagine a cena. Você chega pela manhã para trabalhar e percebe que o seu computador não está mais na mesa. Pouco depois, a própria mesa não está no lugar onde você antes a encontrava. Em questão de segundos, a própria sala e o edifício não estão mais lá.

Isso poderia até ser um filme de ficção científica, mas explica bem a materialidade dos bens que compõe o patrimônio da empresa. Ora, o personagem da nossa história não tem os recursos necessários para trabalhar. Em outras palavras, não tem os bens patrimoniais materiais necessários para isso.

Na continuação do filme, tudo o que é material volta para lá. No entanto, alguns ativos que o personagem não pode tocar desaparecem. Não há mais softwares, os contratos desapareceram e os consumidores, de uma hora para outra, não conhecem a marca dos produtos. Nem o logotipo d empresa existe agora, todos os bens imateriais da empresa sumiram!

Nós aqui do Blog da Integrade Consulting não sabemos ainda o final deste roteiro, mas a verdade é que o gestor da nossa ficção vai passar por poucas e boas para resolver essas questões.

Voltando ao mundo real, em que os bens patrimoniais materiais e imateriais seguem à disposição para o perfeito funcionamento da empresa, é hora de conhecer como podemos fazer a gestão a partir de suas classificações.

Leia também! Controle Patrimonial

Como classificar os Bens Patrimoniais materiais e imateriais

Existem diversas propostas para fazer a classificação dos bens patrimoniais e cada uma delas pode ser usada em um determinado momento, dependendo do objetivo que se busca. Uma das mais importantes, conforme você já percebeu, é entre o que se pode ou não tocar. O conceito é:

Ativos tangíveis
São os bens que existem fisicamente, podem ser vistos e também tocados. Máquinas, equipamentos, veículos, imóveis estão nesta lista. São aqueles que sumiram na primeira parte do nosso filme.
Por sua natureza, muitos dos ativos tangíveis sofrem com a depreciação ao passar do tempo. A gestão de patrimônio tem como uma de suas missões fazer a mensuração desta perda contábil. Da mesma forma, um ativo novo pode, com o surgimento de novas tecnologias, tornar-se obsoleto rapidamente. Também há a necessidade de se contabilizar essas perdas.

Ativos intangíveis
Logotipos, softwares, marcas comerciais, direitos autorais, entre vários outros exemplos, não podem ser tocados, mas também são importantes para o funcionamento perfeitos dos processos corporativos e se enquadram nesta categoria. São os bens referentes à segunda parte do nosso filme de bens desaparecidos.
Em geral, estes ativos intangíveis são amortizados com o passar do tempo. Alguns, como softwares, também podem se tornar obsoletos. Mais uma vez, cabe à gestão de patrimônio a correta contabilização destes valores.

O que são os Bens Patrimoniais de Consumo e Permanentes

Essa é uma outro possibilidade de classificação dos Bens Patrimoniais, desta vez considerando o uso e o tipo de cada ativo. Neste caso, os bens são classificados como:

Bens Patrimoniais de Consumo
São os ativos que podemos usar imediatamente, ou em um período inferior a um ano. Ora, a empresa precisa de materiais de limpeza, de escritório e muitas vezes de alimentos. Algumas máquinas precisam de peças de reposição imediata. Tudo isso é classificado como bens patrimoniais de consumo.

Bens Patrimoniais Permanentes
Outro grupo de bens tem uma durabilidade bem maior. São ativos que vão ser usados por muito mais tempo e, quando a empresa assim achar necessário, podem ser vendidos. Um imóvel, um veículo, uma máquina de produção, computadores, mesas, cadeiras e outros móveis se enquadram nesta categoria, que também pode ser chamada de ativo imobilizado.

Note que o princípio da depreciação pode ser usado em cada um dos bens considerados como ativo imobilizado. Afinal, um veículo perde uma parte do seu valor inicial a cada ano que se passa.

Como usar as classificações do Bens Patrimoniais no processo de gestão?

Uma vez que se sabe como são classificados os Bens Patrimoniais já é possível melhorar e muito a gestão.

Este processo começa com um inventário de todos os bens que compõe o ativo imobilizado, com a identificação de cada peça, sua localização e seu estado de conservação. É preciso conhecer o valor justo de cada item, fazer a perfeita determinação de suas taxas de depreciação e verificar se elas possuem valor recuperável em um Teste de Impairment.

Ter profissionais capacitados nestes processos ao seu lado é uma excelente ideia. Eles têm toda a expertise para que este processos seja tocado de forma perfeita tanto do ponto de vista contábil quanto legal.

Se o empresário que viu seus bens sumirem lá do início deste artigo tiver feito isso durante o enredo dos filmes, certamente o final será muito mais feliz para ele!

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Taxa de depreciação do ativo imobilizado

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Como determinar a taxa de depreciação

do ativo imobilizado

Antes de entender como se determina a taxa de depreciação no ativo imobilizado é necessário conhecer bem a classificação dos bens patrimoniais de uma empresa.

Eles se dividem entre ativos intangíveis, aqueles que fazem parte da empresa, mas não podemos tocá-los (logotipos, softwares, marcas comerciais, direitos autorais, entre vários outros exemplos), e os ativos tangíveis, aqueles que usamos todos os dias para trabalhar (máquinas, equipamentos, veículos, imóveis e outros).

Por sua vez, os ativos tangíveis são classificados como bens patrimoniais de consumo, os que podemos usar imediatamente, ou em um período inferior a um ano (materiais de limpeza, de escritório e alimentos entre outros), e os bens patrimoniais permanentes, como imóveis, veículos, máquinas de produção, computadores, mesas, cadeiras e outros. Este tipo de bem é o ativo imobilizado.

Por sua natureza, este grupo sofre com a ação do tempo, ou seja, se deprecia ou ainda pode se tornar obsoleto. Essa depreciação do ativo imobilizado é mensurável e também uma necessidade contábil.

Como a depreciação do ativo imobilizado deve ser lançada na contabilidade

Aqui cabe um pequeno olhar para a história recente da nossa legislação contábil:

  • Até 2007 a Despesa com Depreciação Fiscal era registrada na contabilidade de acordo com o Regulamento do Imposto de Renda, Decreto 3.000/1999, art. 305 a 329, de acordo com a tabela de depreciação da Instrução Normativa IN-162/98.

  • A partir de 2010 novas regras passaram a vigorar e a Depreciação Econômica Estimada passou a ser uma exigência para todas as empresas, sem exceção. A nova base para o cálculo passou a ser o Pronunciamento Contábil CPC 27. Neste momento, duas regras coexistiam, a da Depreciação Fiscal (IN-162/98) e a da Depreciação Econômica Estimada (CPC 27).

  • A partir de 2015, de acordo com a Lei 12.973/14, passou a ser obrigatório o registro na contabilidade da Depreciação Econômica Estimada de acordo com CPC 27. De forma separada, para efeito de apuração de Lucro Real, é usada a Depreciação Fiscal (IN-162/98).
Complicado? Pode até ser para quem não trabalha com a contabilidade no dia a dia. Na prática, isso significa que os responsáveis pela empresa precisam administrar as duas taxas de depreciação. Isso acontece para que haja um alinhamento das normas brasileiras de contabilidade ao padrão internacional.

Os cálculos dos valores depreciáveis obedecem às normas:

Depreciação Econômica (de acordo com os critérios adotados pela empresa)
Valor depreciável = valor do bem – valor residual.
Depreciação Fiscal: (de acordo com artigo 309 do RIR/1999)
Valor depreciável = valor do bem (valor de aquisição).

A depreciação começa assim que o bem é instalado e está em condição de uso e cresce durante todo o tempo de uso, até o momento em que o ativo passa a se classificado como “mantido para venda” ou quando recebe a sua baixa.

É importante deixar claro também que, do ponto de vista fiscal, somente os ativos com vida útil acima de um ano e valor superior a R$ 1.200 são depreciáveis. Quando um bem tem o valor mais baixo, ele é considerado como “despesa”.

Métodos de cálculo de depreciação do ativo imobilizado

Embora as fórmulas para encontrar o valor depreciável de um bem seja bem simples, há diferentes métodos para o cálculo da depreciação.

Cada um deles mostram um tipo distinto de padrão de consumo e traz mais ou menos benefícios contábeis para a empresa. Cabe à própria empresa entender os métodos e escolher aquele que for o mais vantajoso. Os métodos são:

Método da linha reta
É o mais simples e, por isso, o mais usado. O método da linha reta é universal e bem fácil de se entender. O cálculo da depreciação é a divisão do valor inicial pela vida útil do ativo.
Imagine, por exemplo, o valor do bem em 100% (recém adquirido). Este ativo tem a vida útil estipulada em cinco anos. 100 dividido por 5 é igual a 20. Assim, a taxa de depreciação será de 20% ao ano. Contudo, este período também pode ser medido por meses.

Método de unidades produzidas
Também é de fácil compreensão. Este método se baseia na expectativa de unidades produzidas por uma máquina.
Por exemplo, se a expectativa de vida útil do equipamento é a produção de 100 mil peças e ela já produziu 50 mil, a depreciação será de metade do seu valor original.

Método dos saldos decrescentes
É o método mais complicado dos três. Nele, a depreciação anual de um bem é reduzida à medida em que ele envelhece. Nos primeiros anos essa taxa é maior e vai caindo com o passar do tempo.

A cada ano, a depreciação é calculada a partir de uma mesma taxa percentual constante. No primeiro ano, o cálculo tem como base os custos de aquisição e produção do bem. Nos demais anos da vida útil do bem, usa-se no valor líquido contabilístico restante do ativo.

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Aplicativo de Inventário Patrimonial

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5 vantagens de usar um aplicativo de

Inventário Patrimonial

O inventário patrimonial é muito mais do que uma necessidade burocrática. Com ele, há um controle muito mais eficiente dos ativos imobilizados da empresa, o conjunto de todos os equipamentos, móveis computadores, veículo e imóveis sem os quais é impossível manter os trabalhos. E um bom aplicativo de inventário patrimonial pode ajudar muito nesta etapa do controle dos bens.

Quem não entende a importância de realizar este tipo de controle e não possui as ferramentas necessárias para isso corre o risco de arcar com tem graves consequências do ponto de vista da gestão, já que a alocação de recursos para manutenção ou compra de novos ativos será prejudicada.

Há riscos também do ponto de vista contábil, uma vez que demonstrações financeiras com erros podem acabar gerando multas impostas pelo Fisco.

É urgente, portanto, mecanismos para que a empresa organize seu controle patrimonial e um aplicativo para inventário de imobilizado é peça fundamental nesta organização.

Quais são as maiores vantagens do uso de um aplicativo de inventário patrimonial

1 - Agilidade no acesso às informações

A vida de um gestor não é fácil. É preciso estar atento a muitos processos ao mesmo tempo e por isso o acesso rápido às informações é fundamental. Um aplicativo para inventário patrimonial torna o processo mais ágil e possibilita o cruzamento de dados para a elaboração de relatórios que, sem este app, tomariam muito mais tempo.

2 – Desempenho dos colaboradores

O aplicativo também facilita o trabalho dos responsáveis pelo levantamento de dados do inventário imobilizado. Um bom software permite até fotografar equipamentos na elaboração do relatório. Agilizar o processo significa que este colaborador terá mais tempo para se dedicar a outras tarefas também importantes.

3 - Segurança contra erros e fraudes

Um inventário bem organizado possui informações atualizadas dos bens. Quando se tem todas as informações em uma mesma plataforma, com facilidade de acesso, pessoas mal intencionadas se sentirão intimidadas em praticar fraudes. A padronização do processo e o armazenamento de dados também reduz bastante o risco de erros no inventário.

4 – Melhor preparação para auditorias

O rápido acesso às informações facilita a auditoria dos serviços, desde a preparação até as validações ao término do inventário. Ter todo o inventário patrimonial automatizado facilita a emissão de demonstração contábil e reduz o risco de ter qualquer tipo de problema durante uma auditoria externa.

5 – Otimização do controle patrimonial

Um aplicativo para inventário excelente proporciona a transmissão de dados online e em tempo real. Desta forma, o gestor, por meio do aplicativo em seu smartphone, tem grande precisão no acompanhamento do processo, com toda infraestrutura tecnológica necessária para gerenciamento do controle patrimonial e de seus inventários. Esteja onde estiver.

Conheça o Integrade Mobile Inventory

O mercado oferece excelentes opções de aplicativos para inventário patrimonial. Uma simples pesquisa na internet vai proporcionar diversas opções com os mais variados custos. Um dos melhores do mercado é o Integrade Mobile Inventory. Confira a lista de suas funcionalidades desta solução para inventário patrimonial:

  • Recebe e coleta dados encontrados através da verificação realizada in-loco dos itens, podendo ser incluídos caso não estejam na base contábil, devido aquisição recente ou por estarem em centros de custos inadequados;

  • Fotografa equipamentos;

  • Captura as coordenadas geográficas (UTM);

  • Fornece informações atualizadas, por local, setor, ou área de risco, permitindo um gerenciamento com eliminação de erros de transcrição de dados;

  • Eliminação da escrita manual com leitora de código de barras;

  • Digitação dos dados e registros das características dos itens por código e tabelas parametrizáveis;

  • Módulo de processo de trabalho com controle de equipes;

  • Controle de numeração ou levantamentos faltantes;

  • Emissão imediata de relatórios de análise, de bens pendentes ou não localizados em campo;

  • Regulariza o cadastro de bens patrimoniais dos registros com os bens transferidos de centro de custo;

  • Controle físico, inventário simultâneo de um ou mais centro de custos.

Não perca tempo!

Se você ainda não tem um aplicativo para o mais perfeito controle do inventário, a hora certa para automatizar os seus processos é agora mesmo. As vantagens são muitas e reduzir os riscos de erros vai tornar o seu controle patrimonial muito mais seguro.

Além disso, um bom software de inventário patrimonial tem também a opção de integração com outros sistemas de gestão. O cruzamento de dados estre os programas possibilita uma melhora imediata nos procedimentos, tornando a administração da empresa muito mais ágil e eficiente.

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Inventário Patrimonial Cíclico

Inventário-Patrimonial-Cíclico-conheça-suas-vantagens

Mercadorias entram e saem todos os dias de um estoque. Controlar este fluxo de produtos é uma enorme necessidade para quem trabalha com comércio e o Inventário Patrimonial Cíclico é a maneira ideal para isso.

Saber quais mercadorias chegaram, estão paradas ou saindo do estoque exige atenção e contagem constante. Para que este trabalho seja perfeito existem técnicas, práticas e softwares com este objetivo que você precisa conhecer para evitar falhas no processo e também fraudes.

Mas como se faz o Inventário Patrimonial Cíclico, por que ele é tão importante e como é possível implantá-lo? Siga lendo este artigo e encontre todas as respostas!

Afinal, o que é o Inventário Patrimonial Cíclico?

Ele é um sistema de contagem periódica dos itens em estoque. Para que essa contagem seja perfeita é necessário seguir uma programação pré-determinada. Alguns dos itens mais importantes podem ter uma periodicidade de contagem ainda maior.

Contudo, não basta contar. Quando um erro é encontrado é preciso que também seja achada a origem desde equívoco ou, no caso de furto, encontrar qual é a parte do processo que pode estar viciada e fechar essa possibilidade para possíveis pessoas mal intencionadas.

É importante deixar bem claro que uma divergência entre o que deveria estar em estoque e o que efetivamente está lá não é necessariamente sintoma de fraude. Muitas vezes, em especial em dias mais corridos, o erro humano de quem lança as entradas ou saídas pode acontecer. Por isso, um olhar mais atendendo é necessário cada vez que um erro é encontrado.

Inventário Cíclico permite que a empresa saiba com exatidão a real situação do estoque e essa informação é necessária para o exercício da contabilidade, além, de ser uma importante ferramenta de gestão, já que o responsável terá dados sempre atualizados para auxiliá-lo nas tomadas de decisões.

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Estoque em boa ordem, menos chances de prejuízo

Com um inventário bem elaborado, o controle do fluxo dos produtos que estão entrando e saindo será aprimorado, reduzindo a possibilidade de falta de produtos necessários para a venda.

Além do Inventário Cíclico, há outras formas de contagem de estoque:

  • Inventário de estoque perpétuo/permanente –É realizado em tempo real, de forma eficiente e prática, no entanto exige uma contagem manual, o que costuma a levar mais tempo dos colaboradores.

  • Inventário de estoque geral –É uma contagem detalhada que mostra a realidade do estoque em um determinado momento. Tem uma grande desvantagem: para ser realizado precisa que as operações no setor sejam paralisadas.
  • Inventário de estoque rotativo –É mais uma forma de fazer um levantamento pontual, na qual os itens são divididos em grupos e contados separadamente.

Outro ponto importante dos Inventários de Estoque é a percepção mais ágil sobre produtos que estão parados no estoque. Sabemos que produtos encalhados representam uma grande possibilidade de prejuízos, já que eles correm o risco de deterioração e também de se tornarem obsoletos e comprometer até mesmo o capital de giro da empresa.

Por fim, o controle mais próximo do estoque a partir de um inventário traz uma vantagem adicional. Ao adotar o processo, busca-se uma melhor organização dos produtos guardados. Este cuidado por si só já representa um ganho, já que os funcionários terão melhor noção de onde se encontra cada item e terão muito menos trabalho para encontrá-los quando for necessário.

Toda essa organização reduz até mesmo o risco de acidentes como um incêndio, por exemplo. Empresa, patrimônio e colaboradores estão mais seguros quando há um Inventário Cíclico Patrimonial organizado.

Leia também! Gestão Fiscal

Quais são as ferramentas para a implantação de um Inventário de Estoque?

Existem softwares de gestão que auxiliam e muito a contagem de produtos necessária para o Inventário Cíclico. Mais do que isso, os dados obtidos pelos responsáveis pelo estoque podem ser compartilhados com os setores de vendas, como por exemplo:

  • Vendas Diretas;

  • Transporte;
  • Controle Financeiro;
  • Chefes e Gestores.

Desta forma, cada departamento tem a informação necessária para que possa fazer o seu trabalho de forma mais ágil. O vendedor sabe o que tem para vender, o pessoal do transporte conhece o que vai ser entregue, a contabilidade tem a informação para os seus exercícios e a gerência pode tomar as melhores decisões estratégicas.

Uma ferramenta adequada automatiza e otimiza os processos do estoque, elevando a produtividade. Uma vez que os colaboradores contem com a tecnologia para acelerar a busca por informações, é possível desempenhar outras atividades importantes para a empresa.

 

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